8 de outubro de 2025 - Pesquisadores desenvolveram um peptídeo que previne o enovelamento incorreto da alfa-sinucleína, a proteína responsável pelo Parkinson e por algumas demências. Em testes de laboratório e em animais, o peptídeo estabilizou a proteína e melhorou a função motora. O trabalho demonstra o poder do design racional de medicamentos no combate a doenças cerebrais que há muito tempo careciam de tratamentos eficazes.
Pesquisadores da Universidade de Bath, em colaboração com as Universidades de Oxford e Bristol, desenvolveram uma molécula que previne a aglomeração e o acúmulo de uma proteína ligada à doença de Parkinson e demências relacionadas. A equipe demonstrou com sucesso que ela funciona em um modelo animal de Parkinson e espera que, no futuro, isso possa levar a um tratamento que retarde a progressão da doença. Fonte: Universidade de Bath.
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