07 JUN 2023 - Até agora, nenhuma relação causal foi demonstrada entre o uso de produtos fitofarmacêuticos e a ocorrência da doença de Parkinson. Isso é relatado por Jessica Broeders, toxicologista do Conselho de Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos e Biocidas (Ctgb).
Na
semana passada, Broeders e colegas explicaram aos jornalistas a
avaliação da toxicologia humana na autorização de produtos
fitofarmacêuticos. Nos últimos anos, muita atenção tem sido dada
à relação entre o aumento da incidência da doença de Parkinson e
o uso de substâncias.
O programa de TV Zembla dedicou
transmissões a isso. O ministro da Agricultura, Piet Adema, também
disse recentemente que contratou o RIVM para conduzir pesquisas sobre
a exposição a substâncias e as consequências para a saúde
pública.
• Leia também: RIVM inicia pesquisa sobre arelação entre doença de Parkinson e uso de substâncias
Broeders diz que os
sinais preocupantes sobre distúrbios neurológicos, como o
Parkinson, levaram o Ctgb a levantar a questão com a Autoridade
Europeia de Segurança Alimentar. 'Mas continua difícil gerar sinais
para neurotoxicologia em métodos de teste. É por isso que a ligação
com o Parkinson é difícil de estabelecer.
Doença
ocupacional
Na França, o Parkinson é classificado como uma
doença ocupacional para os produtores de uva. Segundo o
toxicologista do Ctgb, isso significa que o governo francês assume
uma ligação entre o uso da substância e a doença, mas isso ainda
não afetou a política de internação.
“Os problemas com
Parkinson parecem ser principalmente um legado do passado. Isso pode
remontar a trinta anos atrás. Naquela época, ainda mais recursos
eram usados e menos atenção era dada à exposição de
operadoras e residentes locais', diz Broeders. Original em holandês,
tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Nieuweoogst.
(*) Conselho de Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos e Biocidas (Ctgb)
E dizem que não rolaria "cupção" por lá!