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quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Pergunta feita à IA da Meta: possibilidades de anticorpos monoclonais curarem o parkinson em 131124.

R: Os anticorpos monoclonais têm sido estudados como uma possível terapia para o tratamento do Parkinson, mas ainda não há evidências conclusivas de que possam curar a doença. No entanto, existem algumas pesquisas promissoras.

O que são anticorpos monoclonais?
Os anticorpos monoclonais são produtos biofarmacêuticos à base de imunoglobulinas modificadas, que exercem um efeito específico e controlado sobre um determinado alvo.¹ Eles têm sido utilizados com sucesso no tratamento de certos tipos de câncer.

Pesquisas sobre anticorpos monoclonais no Parkinson
Algumas pesquisas têm investigado o uso de anticorpos monoclonais para tratar o Parkinson, focando em alvos específicos, como a proteína alfa-sinucleína, que está envolvida na patologia da doença. Embora os resultados sejam promissores, ainda são necessários mais estudos para confirmar a eficácia e segurança desses anticorpos no tratamento do Parkinson.

Desafios e limitações

Um dos principais desafios é encontrar o alvo certo para os anticorpos monoclonais, pois a doença de Parkinson é complexa e envolve múltiplos mecanismos. Além disso, é necessário realizar ensaios clínicos mais amplos para avaliar a eficácia e segurança desses anticorpos em humanos.

Em resumo, embora os anticorpos monoclonais sejam uma área promissora de pesquisa para o tratamento do Parkinson, ainda não há evidências conclusivas de que possam curar a doença. Mais estudos são necessários para avançar nessa área. Se você está procurando informações atualizadas sobre o tratamento do Parkinson, recomendo consultar fontes confiáveis, como o site do Dr. Lauro Sideratos.²

bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4874/1/PPG_21755.pdf

Parkinson – Dr. Lauro Sideratos

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Qual chance de haver cura do Parkinson? (Resposta da meta Inteligência Artificial em 05/11/24)

P: Qual chance de haver cura do Parkinson?

R: Infelizmente, ainda não há cura conhecida para a doença de Parkinson, que é uma condição neurológica crônica e progressiva ¹. No entanto, existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Tratamentos Disponíveis

- Medicamentos: podem ajudar a tratar problemas com o andar, movimentos e tremores ¹.

- Cirurgia: pode ser uma opção para pacientes com Parkinson severo que não respondem bem a medicamentos, como a estimulação cerebral profunda (DBS) ¹.

- Mudanças no estilo de vida: inclusão de exercícios aeróbios contínuos e fisioterapia podem ajudar a melhorar o senso de equilíbrio e controlar os sintomas ¹.

- Tecnologias inovadoras: como o Exablate Neuro, um tratamento não invasivo que utiliza ultrassom focalizado para aliviar os tremores ².

É importante lembrar que cada paciente é único, e o tratamento mais eficaz pode variar de pessoa para pessoa. É fundamental consultar um neurologista para obter orientação personalizada e acompanhar a evolução da doença.

Embora não haja cura, a pesquisa continua avançando, e novas opções de tratamento estão sendo desenvolvidas. Mantenha-se informado sobre as últimas descobertas e atualizações na área da saúde para saber mais sobre as opções disponíveis.

https://www.minhavida.com.br/saude/temas/parkinson

https://olhardigital.com.br/2022/10/04/medicina-e-saude/parkinson-tratamento-revolucionario-elimina-tremores-de-pacientes/

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Pesquisa científica quer usar Inteligência Artificial para identificar Parkinson ainda em estágio inicial

Estudo analisa movimentos clínicos e gera dados que podem ajudar os pesquisadores. (Foto: Reprodução)

2 de junho de 2024 - Uma pesquisa científica, realizada em parceira entre a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a universidade britânica Bradfor, visa usar a inteligência artificial para estabelecer parâmetros e, assim, conseguir identificar o Parkinson ainda em estágio inicial.

Atualmente, o diagnóstico é clínico e, normalmente, quando o paciente chega ao consultório médico, está em um estágio avançado da doença.

Além de facilitar o diagnóstico, a pesquisa quer também mapear precocemente a condição, ou seja, fazer com que aquele paciente que tem uma tendência ao Parkinson faça o tratamento o quanto antes.

O Parkinson é uma condição neurológica resultado da degeneração das células no cérebro que produzem a dopamina. Como consequência, os movimentos do corpo são afetados, causando tremores, rigidez muscular e dificuldade na fala, por exemplo.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais frequente no mundo, atrás apenas do Alzheimer. Cerca de 4 milhões de pessoas no mundo vivem com a doença, sendo aproximadamente 200 mil no Brasil. De acordo com a Secretaria de Saúde do Paraná, são 20 mil pessoas com a condição no estado.

O Parkinson não tem cura, e o tratamento serve para amenizar os sintomas. Com a evolução das análises, o estudo deve ajudar médicos a escolherem tratamentos e medicamentos de forma mais precisa, o que deve melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Há doze anos, a Sandra Salomão Cury Riechi percebeu que os tremores nas mãos se tornaram frequentes. Além disso, o equilíbrio faltava e os movimentos ficaram mais rígidos. “Comecei a tremer mais do que era visível. Daí uma amiga minha falou: ‘Sandra, você está tremendo muito’. Eu fui no meu médico, um psiquiatra, que recomendou que eu fosse a um neuro”, lembra.

Voluntariado

Ao procurar um médico, o diagnóstico: Parkinson. Hoje, ela é presidente da Associação Parkinson Paraná e é uma das pacientes voluntárias do estudo da UFPR.

O avanço é silencioso e, quando o paciente chega ao consultório, normalmente está em fase avançada. Esse foi um dos motivos que levaram os pesquisadores da UFPR a começarem os estudos.

No Centro de Estudos do Comportamento Motor são feitos testes com os pacientes voluntário. São avaliados movimentos como o da pinça.

Em outro teste, um celular é colocado na perna e um sensor avalia a frequência do movimento de subir e descer o calcanhar. Os gestos são captados pelas câmeras e transmitidos para um aplicativo de computador, que transforma em dados para análise.

O professor André Rodacki, doutor em exercícios e ciências do esporte, é um dos pesquisadores do Departamento de Educação Física da UFPR que atua no estudo. Ele explica que as análises dos comportamentos dos pacientes podem ajudar muito os médicos a estabelecerem as dosagens.

“Se a gente conseguir fazer essa identificação dos diferentes estágios, e também conseguir fazer o mapeamento dos estágios que precedem a doença, talvez seja uma grande possibilidade de a gente fazer um diagnóstico precoce, o que seria extremamente importante para todos envolvidos com o Parkinson, para que eu tenha condições de dar ferramentas para que uma intervenção, uma ação medicamentosa ou de tratamento comece a ser efetuada muito mais precocemente”, afirma o pesquisador.

Ramzi Jaber, aluno de pós- doutorado da Universidade de Bradford, é um dos pesquisadores que participam do estudo e esteve em Curitiba para coletar amostras, que agora vão ser analisadas por médicos.

“Nossa colaboração com a Universidade Federal do Paraná é desenvolver um sistema usando visão computacional e técnicas de inteligência artificial para quantificar os distúrbios do movimento associados ao Parkinson. […] Nosso foco principal é extrair parâmetros clínicos significativos a partir de gravações de vídeos de tarefas simples de clínicos como o ‘tocar de dedo'”, disse.

Mudanças sutis

O pesquisador André Rodacki explica que, no caso do Parkinson, muitas vezes é difícil identificar pequenas melhorias ou pequenas deteriorações do movimento.

Os testes em desenvolvimento no estudo podem ajudar a mapear essas alterações de forma mais acurada e identificar se o tratamento está surtindo efeito.

Além de facilitar o diagnóstico do estágio do Parkinson, a pesquisa quer também mapear precocemente a condição, ou seja, fazer com que aquele paciente que tem uma tendência ao Parkinson faça o tratamento o quanto antes. As informações são do G1. Fonte: O Sul.

quarta-feira, 17 de abril de 2024

IA pode acelerar o desenvolvimento de medicamentos para Parkinson

Pesquisadores da Universidade de Cambridge usaram inteligência artificial para identificar compostos com potencial de tratar a doença neurodegenerativa

Pesquisadores desenvolveram IA que pode acelerar o desenvolvimento de medicamentos para o Parkinson

Solskin/Getty Images

17/04/2024 - Pesquisadores da Universidade de Cambridge usaram técnicas de IA (inteligência artificial) para acelerar em dez vezes o desenvolvimento de tratamentos para a doença de Parkinson. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Nature Chemical Biology, nesta quarta-feira (17).

Na pesquisa, os cientistas desenvolveram e utilizaram uma estratégia baseada em IA para identificar compostos que bloqueiam a aglomeração de alfa-sinucleína, uma proteína que, quando agregada no cérebro, caracteriza a doença de Parkinson. A técnica utilizada foi o aprendizado de máquina, que examinou rapidamente uma biblioteca química e identificou cinco compostos potentes para um estudo adicional.

Atualmente, ainda não existem tratamentos para o Parkinson, que atinge mais de seis milhões de pessoas em todo o mundo. O processo de triagem de grandes bibliotecas químicas em busca de compostos que podem servir como medicamentos é demorado, caro e, muitas vezes, malsucedido.

Por isso, os pesquisadores de Cambridge decidiram usar IA para acelerar esse processo de rastreio e conseguiram otimizá-lo em 10 vezes, reduzindo o custo em mil vezes. Isso possibilita que potenciais tratamentos para a doença de Parkinson cheguem aos pacientes de forma muito mais rápida.

A importância do estudo

Parkinson é uma doença neurológica que afeta, principalmente, os movimentos do paciente. O transtorno costuma ser caracterizado pela dificuldade de andar e falar, lentidão dos movimentos, perda de equilíbrio e fala arrastada, além de sintomas não motores, como alterações no sistema gastrointestinal, alterações no sono, no humor e na cognição.

No Parkinson, o acúmulo de certas proteínas pode causar a morte de células nervosas, como é o caso da aglomeração da alfa-sinucleína.

“Um caminho para a busca de tratamentos potenciais para o Parkinson requer a identificação de pequenas moléculas que possam inibir a agregação da alfa-sinucleína, que é uma proteína intimamente associada à doença”, explica Michele Vendruscolo, pesquisador do Departamento de Química Yusuf Hamied e líder da pesquisa, em comunicado à imprensa. “Mas este é um processo extremamente demorado – apenas identificar um candidato principal para testes adicionais pode levar meses ou até anos.”

Apesar de já existirem medicamentos em fase de ensaios clínicos para o Parkinson, nenhum remédio ainda foi aprovado, o que reflete a dificuldade de atingir diretamente as moléculas que causam a doença.

No atual estudo, os pesquisadores desenvolveram um método de aprendizado de máquina para examinar bibliotecas químicas que contêm milhões de compostos e identificar pequenas moléculas que se ligam às proteínas agregadas e bloqueiam a sua proliferação no cérebro.

Diante disso, um pequeno número de compostos foi testado experimentalmente para selecionar os inibidores de agregação de proteínas mais potentes. As informações obtidas com esses ensaios experimentais foram realimentadas com a IA de maneira interativa, de forma que, após algumas interações, foram identificados compostos altamente potentes.

“Em vez de fazer a triagem experimental, fazemos a triagem computacional”, afirma Vendruscolo, que é codiretor do Center for Misfolding Diseases. “Ao usar o conhecimento que adquirimos na triagem inicial com nosso modelo de aprendizado de máquina, fomos capazes de treinar o modelo para identificar as regiões específicas nessas pequenas moléculas responsáveis ​​pela ligação, e então podemos fazer uma nova triagem e encontrar moléculas mais potentes.”

Com esse método, os pesquisadores desenvolveram compostos para atingir bolsões nas superfícies das proteínas agregadas, que são responsáveis pela sua disseminação no cérebro. Segundo a pesquisa, esses compostos são centenas de vezes mais potentes e mais baratos de serem desenvolvidos do que compostos desenvolvidos anteriormente.

“A aprendizagem automática está tendo um impacto real no processo de descoberta de medicamentos – está acelerando todo o processo de identificação dos candidatos [os compostos com potencial para o tratamento de Parkinson] mais promissores”, disse Vendruscolo.

“Para nós, isso significa que podemos começar a trabalhar em vários programas de descoberta de medicamentos – em vez de apenas um. Tanta coisa é possível devido à enorme redução de tempo e custo – é um momento emocionante”, finaliza. Fonte: Cnnbrasil.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Quando teremos a cura do Parkinson? PERGUNTA FEITA AO GEMINI (Inteligência artificial)

081223 -Procurando por cura do Parkinson

Gerando respostas para você…

A doença de Parkinson é uma condição crônica e progressiva do sistema nervoso que afeta principalmente o controle motor. Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson, mas existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes 123. O tratamento para a doença de Parkinson inclui o uso de medicamentos, prescritos pelo neurologista ou geriatra, como Levodopa, Pramipexol e Seleginina, por exemplo, que ajudam a diminuir os sintomas pois aumentam a dopamina e outros neurotransmissores no cérebro, que ficam reduzidos nas pessoas com esta doença. Em alguns casos, o médico pode também indicar o uso de ansiolíticos, antidepressivos ou antipsicóticos, por exemplo, de acordo com os sintomas apresentados pela pessoa. Em casos em que não há melhora com o uso destes medicamentos, também é possível realizar um procedimento cirúrgico, chamado estimulação cerebral profunda, que pode regredir alguns sintomas, e diminuir a dose necessária dos medicamentos. Além disso, a prática de fisioterapia, terapia ocupacional e atividade física também são importantes para ajudar a melhorar a força e o equilíbrio, reforçando a autonomia 1.


Grande África, pois isto estou careca de saber!

quarta-feira, 7 de junho de 2023

Como a Inteligência Artificial pode estimular novos tratamentos


Imagem Ilustrativa.Créditos: Itamar Crispim/Fiocruz

Os pacientes com essa doença enfrentam, entre outras, complicações relacionadas à fala; é aí que entra a IA

6/6/2023 - A doença de Parkinson é um dos principais desafios da medicina. Relaciona-se ao sistema nervoso, é progressiva, afeta o movimento e é neurodegenerativa.

Os pacientes com essa condição enfrentam, entre outros problemas, várias complicações relacionadas à fala, incluindo disartria (perda ou dificuldade de articular palavras devido a problemas nos músculos que ajudam a falar) e distúrbios de linguagem.

Por isso, a ciência continua em busca de respostas para diagnosticar rapidamente e permitir um tratamento precoce da doença.

Com essa expectativa, a Inteligência Artificial (IA) entre em campo. Um grupo de pesquisadores avaliou características de fala entre pacientes com Parkinson.

A tecnologia de Processamento de Linguagem Natural (NLP) é um ramo da IA, que se concentra em permitir que os computadores entendam e interpretem grandes quantidades de dados da linguagem humana, utilizando modelos estatísticos para identificar padrões.

Como os pacientes com Parkinson sofrem com inúmeros problemas relacionados à fala, incluindo produção e uso prejudicado da linguagem, o grupo usou a PNL para analisar diferenças detectáveis em padrões com base em 37 características, usando textos artesanais.

A análise concluiu que os pacientes usaram menos nomes comuns e próprios e menos conectores de texto. Por outro lado, eles utilizaram uma porcentagem maior de verbos por frase.

Katsunori Yokoi, diretor do estudo e pesquisador da Escola de Medicina da Universidade de Nagoya, no Japão, disse: “Quando solicitado a falar sobre seu dia pela manhã, uma paciente com Parkinson pode dizer algo como o seguinte, por exemplo: ‘Acordei às 4h50. Achei um pouco cedo, mas levantei. Levei cerca de meia hora para ir ao banheiro. Então, me lavei e me vesti por volta das 5h30. Meu marido fez o café da manhã. Tomei café da manhã após às 6. Depois, escovei os dentes e me preparei para sair’”.

Yokoi prosseguiu: “Enquanto alguém no grupo de controle saudável pode dizer algo assim: ‘Bem, de manhã, acordei às 6 horas, me vesti e, sim, lavei o rosto. Então, alimentei meu gato e meu cachorro. Minha filha fez uma refeição, mas eu disse a ela que não podia comer e, hum, eu bebi um pouco de água’”.

O pesquisador, reunindo as informações dos dois casos, concluiu: “Apesar de serem exemplos que criamos de conversas que refletem as características de pessoas com Parkinson versus pessoas que não têm a doença, o que se pode notar é que a duração total é semelhante. No entanto, aqueles que lidam com a doença falam em frases mais curtas do que os indivíduos do grupo de controle, resultando em mais verbos na análise de aprendizado de máquina. O público saudável também usa mais conectores, como ‘bom’ ou ‘hum’, para encadear frases”.

De acordo com o diretor do estudo, o aspecto mais promissor da pesquisa é que a equipe realizou o trabalho em pacientes que ainda não apresentavam um grau avançado de comprometimento cognitivo relacionado ao Parkinson. Portanto, suas descobertas oferecem um meio potencial de detecção precoce para distinguir pacientes com a doença.

“Nossos resultados sugerem que, mesmo na ausência de comprometimento cognitivo, as conversas dos pacientes com a patologia diferiam das de pessoas saudáveis”, destacou Masahisa Katsuno, outro diretor do estudo.

“Quando tentamos identificar pacientes doentes ou controles saudáveis, com base nessas mudanças na conversa, conseguimos identificar os primeiros com mais de 80% de precisão. Este resultado sugere a possibilidade de uma análise de linguagem usando processamento natural para diagnosticar a doença de Parkinson”, acrescentou Katsuno.

Patologia é frequente e está relacionada à idade

A doença de Parkinson é considerada uma das patologias neurodegenerativas mais frequentes, relacionada com a idade. Afeta 1% das pessoas maiores de 60 anos e 0,3% da população em geral, segundo informações da Escola de Medicina da Universidade do Texas (EUA).

O estudo foi liderado por Masahisa Katsuno e Katsunori Yokoi, da Escola de Medicina da Universidade de Nagoya, em colaboração com a Aichi Prefectural University e a Toyohashi University of Technology no Japão. Também participaram da investigação Yurie Iribe, Norihide Kitaoka, Maki Sato e Akihiro Hori. Os resultados do estudo foram publicados na revista Parkinsonism & Related Disorders, de acordo com o site Infobae. Fonte: Revista Forum.

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

A Inteligência Artificial Está Ajudando A Combater O Parkinson

setembro 21, 2022 - A inteligência artificial está ajudando a combater o Parkinson. Como? Bem, os cientistas estão usando a tecnologia para monitorar os sintomas da doença e, assim, ajudar os médicos a tratá-la de forma mais eficaz. Além disso, a inteligência artificial está sendo usada para criar um dispositivo que pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson.

A inteligência artificial pode ajudar a tratar o Parkinson

A inteligência artificial está se tornando cada vez mais comum em nosso cotidiano e, com isso, vem sendo aprimorada para ajudar em diversas áreas da saúde. Uma delas é o tratamento do Parkinson.

A doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa crônica que afeta principalmente os idosos. Os sintomas iniciais são geralmente leves, mas com o avanço da doença eles podem se tornar mais graves e incapacitantes.

A inteligência artificial pode ajudar no diagnóstico e tratamento da doença, uma vez que é capaz de analisar grandes volumes de dados de forma rápida e precisa. Além disso, a tecnologia pode ser usada para monitorar o tratamento e avaliar seus resultados.

A inteligência artificial está cada vez mais presente em nosso cotidiano e, com isso, vem ajudando a melhorar a saúde de diversas maneiras. No caso do Parkinson, a tecnologia pode ser usada para diagnóstico, tratamento e monitoramento.

A inteligência artificial pode ajudar a prevenir o Parkinson

A inteligência artificial está sendo cada vez mais utilizada para ajudar no diagnóstico e tratamento de doenças. Uma das doenças que pode ser beneficiada com o uso da inteligência artificial é o Parkinson. O Parkinson é uma doença neurodegenerativa que afeta o movimento e o controle dos movimentos. A inteligência artificial pode ajudar a diagnosticar o Parkinson com mais precisão e, assim, ajudar os médicos a tratar a doença de forma mais eficaz. Além disso, a inteligência artificial também pode ajudar a prevenir o Parkinson. Com o uso da inteligência artificial, os médicos poderão monitorar os pacientes com mais precisão e, assim, detectar os sinais da doença antes que ela se manifeste.

A inteligência artificial pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson

A inteligência artificial está sendo cada vez mais utilizada para ajudar os pacientes com Parkinson. Os sintomas da doença podem ser muito debilitantes, e os pacientes podem se sentir isolados. A inteligência artificial pode ajudar a melhorar a qualidade de vida dos pacientes com Parkinson, fornecendo-lhes um companheiro virtual que pode conversar e interagir com eles.

A inteligência artificial também pode ajudar os pacientes com Parkinson a se manterem ativos e se envolverem em atividades que gostariam de fazer. Muitos pacientes com Parkinson têm dificuldade em se locomover, e a inteligência artificial pode ajudar a tornar as atividades mais acessíveis. Alguns dispositivos de inteligência artificial já estão sendo desenvolvidos para ajudar os pacientes com Parkinson a se locomover de forma mais eficiente e segura.

A inteligência artificial também está sendo usada para ajudar os médicos a diagnosticar e tratar a doença de Parkinson. Os médicos estão usando a inteligência artificial para analisar os sintomas dos pacientes e compará-los com os de outros pacientes. Isso está permitindo que os médicos diagnosticem a doença de Parkinson de forma mais precisa e tratem os pacientes de forma mais eficaz. Fonte: Wpraiz.

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

RESPIRE, RESPIRE! ESTA IA DETECTA SE VOCÊ TEM PARKINSON ÚLTIMAS NOTÍCIAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – IA

Pesquisadores do MIT desenvolveram um módulo de IA que pode detectar a doença de Parkinson

August 24, 2022 - Pesquisadores do MIT desenvolveram um módulo de IA que pode detectar a doença de Parkinson com os padrões respiratórios do paciente com a aparência de um roteador Wi-Fi usando uma rede neural para discernir a presença e a gravidade de uma das doenças neurológicas que mais crescem no mundo. A doença neurológica que mais cresce no mundo, o Parkinson é o segundo distúrbio neurológico mais comum. O estudo foi inspirado por observações de 200 anos de James Parkinson, o primeiro médico a catalogar clinicamente os sinais de doença neurológica degenerativa.


AI detecta Parkinson:
Ferramenta de inteligência artificial que pode analisar mudanças na respiração noturna para detectar e rastrear a progressão da doença, que causa tremores e outros problemas graves de movimento. Testando o modelo de IA em um conjunto de dados independente, foi possível diagnosticar pacientes de Parkinson com 86% de precisão em apenas uma noite de dados. A IA conseguiu sinalizar com precisão o Parkinson usando uma noite de dados de respiração coletados de um cinto usado ao redor do abdômen.

O novo dispositivo do modelo AI pode ser instalado facilmente no quarto do paciente. Ele também monitora o progresso da doença além do diagnóstico simples. O estudo mostra que o modelo de IA pode rastrear um paciente de Parkinson ao longo de 12 meses e correlacionar mudanças nos padrões respiratórios com aumentos na gravidade da doença. a equipe desenvolveu um dispositivo com a aparência de um roteador Wi-Fi doméstico, mas em vez de fornecer acesso à internet, ele extrai os padrões de respiração do sujeito sem nenhum contato corporal.

O estudo será necessário para mostrar que a IA pode diagnosticar de forma confiável o Parkinson em um estágio inicial e acompanhar sua progressão. Os pesquisadores já desenvolveram um dispositivo de parede que pode ser usado para monitorar pacientes em suas casas. Este sistema baseado em IA para detectar DP, prever a gravidade da doença e rastrear a progressão da doença ao longo do tempo usando a respiração noturna. Espera-se também que este dispositivo possa detectar outros distúrbios neurológicos nas proximidades. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Analyticsinsight

domingo, 3 de abril de 2022

AI e robótica descobrem assinaturas ocultas da doença de Parkinson

April 3, 2022 - Um estudo publicado na Nature Communications revela uma nova plataforma para descobrir assinaturas celulares de doenças que integra sistemas robóticos para estudar células de pacientes com métodos de inteligência artificial para análise de imagens. Usando sua plataforma automatizada de cultura de células, os cientistas do NYSCF Research Institute colaboraram com o Google Research para identificar com sucesso novas características celulares da doença de Parkinson, criando e perfilando mais de um milhão de imagens de células da pele de uma coorte de 91 pacientes e controles saudáveis.

“A descoberta de medicamentos tradicionais não está funcionando muito bem, principalmente para doenças complexas como Parkinson”, observou a CEO do NYSCF, Susan L. Solomon, JD. “A tecnologia robótica que o NYSCF construiu nos permite gerar grandes quantidades de dados de grandes populações de pacientes e descobrir novas assinaturas de doenças como uma base totalmente nova para descobrir medicamentos que realmente funcionam”.

“Esta é uma demonstração ideal do poder da inteligência artificial para a pesquisa de doenças”, acrescentou Marc Berndl, engenheiro de software da Google Research. “Tivemos uma colaboração muito produtiva com o NYSCF, especialmente porque seus sistemas robóticos avançados criam dados reproduzíveis que podem gerar insights confiáveis.”

Unindo Inteligência Artificial e Automação

O estudo aproveitou o vasto repositório de células de pacientes do NYSCF e o sistema robótico de última geração – The NYSCF Global Stem Cell Array® – para criar imagens de milhões de células de 91 pacientes com Parkinson e controles saudáveis. Os cientistas usaram o Array® para isolar e expandir células da pele chamadas fibroblastos de amostras de biópsia de pele, rotular diferentes partes dessas células com uma técnica chamada Cell Painting e criar milhares de imagens de microscopia óptica de alto conteúdo. As imagens resultantes foram alimentadas em um pipeline de análise de imagens imparcial e orientado por inteligência artificial, identificando recursos de imagem específicos para células de pacientes que poderiam ser usados ​​para distingui-los de controles saudáveis.

“Esses métodos de inteligência artificial podem determinar o que as células dos pacientes têm em comum que podem não ser observáveis ​​de outra forma”, disse Samuel J. Yang, pesquisador do Google Research. “O que também é importante é que os algoritmos são imparciais – eles não dependem de nenhum conhecimento prévio ou preconceito sobre a doença de Parkinson, para que possamos descobrir assinaturas inteiramente novas da doença”.

A necessidade de novas assinaturas de Parkinson é ressaltada pelas altas taxas de falha de ensaios clínicos recentes para medicamentos descobertos com base em alvos específicos de doenças e vias que se acredita serem os condutores da doença. A descoberta dessas novas assinaturas de doenças usando métodos imparciais, especialmente em populações de pacientes, tem valor para diagnóstico e descoberta de medicamentos, revelando até novas distinções entre pacientes.

“De forma emocionante, fomos capazes de distinguir entre imagens de células de pacientes e controles saudáveis, e entre diferentes subtipos da doença”, observou Bjarki Johannesson, PhD, pesquisador sênior do NYSCF no estudo. “Podemos até prever com bastante precisão de qual doador uma amostra de células veio”.

Aplicativos para descoberta de medicamentos

As assinaturas da doença de Parkinson identificadas pela equipe agora podem ser usadas como base para a realização de exames de drogas nas células dos pacientes, para descobrir quais medicamentos podem reverter esses recursos. O estudo também produz o maior conjunto de dados conhecido de Cell Painting (48 TB) como um recurso da comunidade e está disponível para a comunidade de pesquisa.

Notavelmente, a plataforma é agnóstica (independentemente de onde começou no corpo ou do tipo de tecido a partir do qual se desenvolveu) de doenças, exigindo apenas células da pele facilmente acessíveis dos pacientes. Também pode ser aplicado a outros tipos de células, incluindo derivados de células-tronco pluripotentes induzidas que o NYSCF cria para modelar uma variedade de doenças. Os pesquisadores estão, portanto, esperançosos de que sua plataforma possa abrir novos caminhos terapêuticos para muitas doenças nas quais a descoberta de medicamentos tradicionais não teve sucesso.

“Esta é a primeira ferramenta a identificar com sucesso características de doenças com tanta precisão e sensibilidade”, disse o vice-presidente sênior de descoberta e desenvolvimento de plataformas da NYSCF, Daniel Paull, PhD. “Seu poder para identificar subgrupos de pacientes tem implicações importantes para a medicina de precisão e o desenvolvimento de medicamentos em muitas doenças intratáveis”. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Insidebigdata.

sábado, 8 de janeiro de 2022

A inteligência artificial está eliminando os principais genes que levam aos sintomas de Parkinson

Os cientistas do PD-MitoQUANT estão estudando como a degradação da função mitocondrial das células está implicada na doença de Parkinson. As ferramentas desenvolvidas pela SME geneXplain os estão ajudando a fazer isso.

Os pesquisadores acham que estudar disfunções nas mitocôndrias pode levar a novos alvos para medicamentos para DP. Imagem de Kateryna Kon via Shutterstock


07 January 2022 - A mitocôndria é a parte geradora de energia de uma célula e parece que na doença de Parkinson (DP), as mutações nas mitocôndrias das células que produzem dopamina (chamadas neurônios) fazem com que o fornecimento de energia seja interrompido. O resultado é que os neurônios morrem, a produção de dopamina é interrompida e os sintomas da DP aparecem.

Os pesquisadores do PD-MitoQUANT acham que estudar essa disfunção pode levar a novos alvos para os medicamentos para DP. A equipe inclui o SME geneXplain, cujos clientes são pesquisadores que precisam entender os processos de regulação gênica (genes ligando e desligando) em diferentes processos biológicos, no estudo de tudo, desde o câncer até a evolução dos peixes. Os pesquisadores do GeneXplain, Dra. Olga Kel-Margoulis, Kamilya Altynbekova e Dr. Alexander Kel explicam seu envolvimento no projeto.

Qual é a contribuição do geneXplain para a busca do projeto para encontrar novos alvos de drogas para a DP?

Somos especializados na reconstrução de mecanismos moleculares de doenças complexas e a doença de Parkinson é um bom exemplo dessa patologia intrincada. Estamos aplicando nossas ferramentas de bioinformática para analisar vários dados '-omics' gerados no consórcio e tentando reconstruir os mecanismos causais que acontecem nessas células e explicar como as vias moleculares são patologicamente alteradas, com nossa atenção focada nas vias que podem levar a, ou pode ser desencadeada por disfunção mitocondrial.

Como resultado dessa análise, revelamos reguladores mestres, que são genes e suas proteínas codificadas que desempenham um papel fundamental nessas vias alteradas. Esses reguladores principais são propostos como alvos de drogas promissores na DP. Nossa hipótese é que a inibição de tais reguladores mestres pode prevenir a alteração patológica das vias envolvidas e restaurar os processos normais nos neurônios.

Que tipo de dados você coletou até agora?

Coletamos em nossos bancos de dados informações detalhadas sobre 700 biomarcadores moleculares relacionados à DP, incluindo biomarcadores causais, correlativos e preventivos, bem como biomarcadores envolvidos no mecanismo de início e progressão da doença.

Entre esses biomarcadores, existem 47 fatores de transcrição que desempenham um papel importante na regulação da expressão desses genes relacionados à DP. Esses genes estão envolvidos em mais de 150 vias metabólicas e de sinalização. Todo esse conhecimento nos permite inferir novas relações entre genes e proteínas envolvidos na patologia da DP e nossa análise leva à descoberta de novas conexões nas vias alteradas da doença.

A análise de tais vias alteradas da doença é absolutamente necessária para atingir os objetivos do projeto, uma vez que tais alterações não podem ser identificadas por ferramentas padrão.

Você pode nos contar mais sobre suas ferramentas de bioinformática?

Nossos algoritmos nos ajudam a chegar mais perto do mecanismo molecular real da doença, tornando nossos alvos potenciais de drogas e previsões de tratamento muito mais precisos e confiáveis. Nossa plataforma computacional, chamada de 'plataforma geneXplain', atualmente inclui mais de 200 ferramentas diferentes de bioinformática e biologia de sistemas e cerca de 100 pipelines complexos. Muitas dessas ferramentas nos ajudarão a atingir os objetivos do projeto.

Nosso objetivo é melhorar constantemente nossas soluções de software e bancos de dados, a fim de fornecer aos nossos clientes o melhor que é possível na modelagem intracelular da patologia estudada. Na verdade, estamos chegando ao ponto em que não apenas pesquisadores, mas também médicos estão se interessando por tais soluções. Começamos a atrair a atenção de médicos nas áreas de doenças complexas como oncologia, doenças neurodegenerativas e autoimunes e nosso novo produto, Genome Enhancer, em breve permitirá que médicos usem sugestões de tratamento produzidas por nossa ferramenta de medicina de precisão, usando inteligência artificial para reconstruir mecanismo molecular da doença para um grupo de pacientes ou para um paciente específico.

Esse fenômeno é explicado pelo maior envolvimento dos médicos nos estudos dos mecanismos moleculares das doenças, devido às terapias direcionadas e ao aumento da disponibilidade de tecnologias ômicas nas clínicas. Temos quase certeza que um dia não serão apenas os pesquisadores que nos perguntarão sobre os detalhes do aprimoramento de nossas ferramentas, mas também os médicos.

De que forma a parceria no IMI é benéfica para a sua empresa?

Qualquer grande projeto de pesquisa, reunindo as melhores competências em um determinado campo, sempre dá uma incrível capacidade de aprender mais, expandir sua visão atual sobre o problema estudado, conhecer novos colegas e se inspirar em suas ideias e planos de aprimoramento das tecnologias disponíveis atualmente. O valor da parceria com a IMI é difícil de superestimar - o projeto de fato oferece habilidades basicamente irrestritas para aplicar tecnologias recém-desenvolvidas em testes clínicos, ajudando as abordagens inovadoras a chegarem à prática médica geral de forma mais rápida e segura. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Europa Ihi.

segunda-feira, 22 de março de 2021

A análise de Inteligência Artificial de sinais de microeletrodos pode prever os resultados da cirurgia de Parkinson

2021.03.22 - Os médicos do Seoul National University Hospital (SNUH) descobriram que, ao analisar sinais específicos de microeletrodos com inteligência artificial durante a estimulação cerebral profunda (DBS) como parte do tratamento da doença de Parkinson, eles podem prever o resultado da operação.


Se mais dados e experiências forem acumulados, será de grande ajuda no tratamento da doença, disse o hospital em comunicado na segunda-feira.

A equipe, liderada pelos professores SNUH Paek Sun-ha, Kim Hee-chan e Sun Suk-kyu e o professor Park Hwang-hyon do Hospital Chungnam National University Sejong, analisou os registros preditivos de microeletrodos de 34 pacientes com doença de Parkinson submetidos a DBS sob anestesia geral usando um método de aprendizado profundo.

A partir da esquerda, os professores Paek Sun-ha, Kim Hee-chan, Park Hwang-hyon e Sun Suk-kyu analisaram os sinais do microeletrodo para prever o sucesso da estimulação cerebral profunda para tratar a doença de Parkinson usando o método de aprendizagem profunda.

A equipe analisou os sinais obtidos por meio de microeletrodos usando o método de aprendizado profundo e previu os resultados. Em seguida, eles realizaram cirurgias reais, dividiram o status dos pacientes pelo grau de recuperação e os compararam com a previsão de IA. A equipe conduziu a estimulação em ambos os lados do cérebro, aplicando diferentes proporções, assumindo que cada estímulo afetaria os dois lados de forma diferente, usando as múltiplas estruturas do algoritmo de IA.

AI mostrou a maior precisão de 80,21 por cento quando as razões eram 5: 1 e 6: 1. A equipe disse que demonstrou uma estrutura funcional semelhante aos gânglios da base do nervo cerebral real.

“A descoberta provavelmente se tornará o novo paradigma para a realização de procedimentos DBS em pacientes com doença de Parkinson”, disse o professor Paek.

O professor Kim também disse: “O estudo é um novo ensaio que utiliza o método de aprendizado profundo para prever o prognóstico de DBS. Esperamos desenvolver mais sistemas de suporte usando IA no futuro.”

Os resultados do estudo foram publicados na última edição da PLOS ONE. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Koreabiomed.






  ‘AI analysis of microelectrode signals can predict Parkinson’s surgery results’.