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domingo, 15 de novembro de 2020

Resíduos de ractopamina na carne podem proteger as pessoas da doença de Parkinson

14 November 2020 - Resumo

Ainda não há tratamento curativo para a exasperante doença de Parkinson, a segunda doença neurodegenerativa mais comum. O corpo de Lewy intracitoplasmático que compõe a α-sinucleína fosforilada em células neuronais dopaminérgicas foi reconhecido como a alteração patológica característica e acredita-se ser a causa da perda de células neuronais na doença de Parkinson. Recentemente, verificou-se que o antagonista β-adrenoreceptor estava correlacionado com uma incidência crescente de doença de Parkinson e o agonista β-adrenoreceptor, capaz de inibir a expressão gênica da α-sinucleína, foi associado a uma incidência reduzida da mesma. Portanto, é levantada a hipótese de que a ractopamina, um agonista β-adrenoreceptor usado como aditivo alimentar para aumentar a magreza de bovinos e suínos em terminação, pode fornecer efeitos protetores para a doença de Parkinson e diminuir sua incidência na população que consome carne contendo resíduo de ractopamina. (segue…) Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Sciencedirect.

A Ractopamina (RAC), amplamente pesquisada nos últimos 20 anos, é um aditivo utilizado na produção de suínos, sendo classificada como agonista de receptores β-adrenérgicos e utilizada como melhorador de carcaça em suínos, por proporcionar melhor relação carne/gordura. Esta é adicionada nas rações de suínos em fase de terminação e ao alcançar o tecido adiposo pode se ligar aos receptores de agonistas β-adrenérgicos e assim aumentar as taxas de lipólise e diminuir a atividade de enzimas lipogênicas no tecido adiposo, além de acarretar o aumento da massa muscular esquelética por meio da hipertrofia celular (SCHINCKEL et al., 2001). in Suinoculturaindustrial

Leia mais aqui: Cloridrato de ractopamina foi banido em 160 países! E no Brasil?

Reportagem do Sputnik afirma que o "aditivo" de crescimento ractopamina, proibido na maioria dos países, incluindo a União Europeia, China e a Rússia, encontra-se "autorizado no Brasil".

Ou seja, o 'hormônio' animal banido em muitos países, talvez seja salutar para combater o parkinson!