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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Segunda geração de agonistas da dopamina: prós e contras

260824 - Resumo

Os agonistas da dopamina (DAGs) foram usados pela primeira vez em pacientes com doença de Parkinson (DP) moderada ou avançada. Naquela época, pensava-se que os DAGs poderiam substituir a levodopa (LD) com menos efeitos colaterais. No entanto, logo ficou claro que, embora não pudessem substituir a DL, permitiam a redução da dose de DL e diminuíam seus efeitos colaterais. Como o uso de DAGs reduz as flutuações de resposta, bem como as discinesias, há uma tendência de introduzi-los nos primeiros estágios da doença, tentando retardar as flutuações motoras. Embora muitos DAGs tenham sido desenvolvidos, apenas quatro foram comercializados e são usados extensivamente para o tratamento da doença de Parkinson: apomorfina, bromocriptina, lisurida e pergolida. No presente capítulo, após uma revisão dos "antigos" DAGs, é relatada a experiência com três novos DAGs promissores: cabergolina, ropinirol e pramipexol. Fonte: PubMed.