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quinta-feira, 1 de julho de 2021

Governo anuncia novos medicamentos na rede pública para tratar Parkinson

1º de julho de 2021 - Sete anos após a última atualização ou tratamento de pacientes com doença de Parkinson na rede pública do país, ou o Ministério da Saúde aprova um novo protocolo clínico que inclui mais de dois tipos de medicamentos: Rasagilina (1mg) e clozapina (25mg e 100mg). Criado em 2002, o Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas do Parkinson define como deve ser um tratamento multidisciplinar e apresenta diversos sintomas e sintomas da doença.

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 200 mil pessoas ocorrem com uma doença no país, e a inclusão de medicamentos visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes, minimizando os agravos causados ​​pela doença. Antecipando-se à Rasagilina que será colocada à disposição da população no final de fevereiro do próximo ano. Em relação à clozapina, esse remédio tem sido utilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos casos de transtorno bipolar e esquizofrenia, e também será distribuído para ou no controle de sintomas psicóticos de pessoas como o Parkinson.
Ou seja, o custo estimado dos dois medicamentos é de R $ 17,91 milhões, e a indicação terapêutica foi aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), a pedido da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde.

Sete medicamentos disponíveis no SUS: Pramipexol; Amantadina; Bromocriptina; Entacapone; Selegiline; Tolcapone e Triexifenidil. Mais três são distribuídos por meio do Programa Farmácia Popular, com desconto de 90%: Levodopa + Carbidopa, Biperideno e Levodopa.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença de Parkinson atinge 1% da população mundial com mais de 65 anos. É uma doença neurodegenerativa que afeta as condições motoras do organismo, causando tremores, rigidez muscular, bradicinesia (lentidão na resposta) e alterações posturais. Além disso, durante o seu progresso, podem surgir sintomas psicóticos, como comprometimento da memória, depressão, distúrbios do som e distúrbios do sistema nervoso autônomo.

O Ministério da Saúde informou que o tratamento está disponível no SUS, onde os pacientes poderão contar como os procedimentos de implantação de eletrodo e implantação de gerador de pulsos, que estimulam funções cerebrais. São 27 estabelecimentos habilitados em neurocirurgia estereotáxica funcional 105/008 (método minimamente invasivo de cirurgia cerebral), dois dos quais dois como unidade de alta complexidade em neurologia / neurocirurgia e 25 como centro de referência em alta complexidade em neurologia / neurocirurgia. Fonte: Jornal do Comércio – RS.

Infelizmente ainda estamos restritos ao Levodopa (década de ´60) e dbs (década de ´80). Há muito pouco avanço em terapias que ataquem o parkinson verdadeiramente, melhorando a qualidade de vida. As únicas e recentes "novidades" são o canabidiol e a maconha, que tem algum poder de agir sobre a doença, e ainda assim de modo restrito e limitado e não alteram os rumos da progressão., talvez lentificando; talvez fazendo-nos esquecer o drama.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Caxiense tenta cirurgia para amenizar efeitos colaterais do Mal de Parkinson
Luís Antônio Maltauro enfrenta a doença há 14 anos
03/05/2011 - Portador de Mal de Parkinson há 14 anos, Luís Antônio Maltauro, 54, sofre com os efeitos colaterais da doença. Um deles é a discinesia, que impede o homem de controlar os movimentos.

Seus braços e pernas se agitam constantemente, mesmo que esteja sentado. O distúrbio só ameniza quando a medicação perde o efeito, hora em que Maltauro adormece.

— Ele não tem nenhuma autonomia. Queremos que possa almoçar fora com a família sem que as pessoas fiquem olhando e achando que está tendo uma convulsão — desabafa a filha Cristiane, 25.

Uma operação de implante de estimulador cerebral profundo controlaria os efeitos da discinesia, além de aliviar o tremor e a rigidez muscular, outros sintomas do Parkinson. O problema, no entanto, é o valor. (segue...) Fonte: Clic RBS. Enviado por Cristiane.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Doenças degenerativas / Eletrodos contra o mal de Parkinson
Cirurgia faz provoca elétrico no cérebro do paciente e reduz as doses de medicamento para controle de sintomas
22/04/2010 | Uma técnica cirúrgica vem revolucionando o tratamento do mal de Parkinson, que teve seu dia mundial celebrado no último 11 de abril. Graças à estimulação cerebral profunda, pacientes em estágio avançado da doença têm os sintomas atenuados e conseguem levar uma vida normal. A cirurgia não chega a ser propriamente uma novidade: o procedimento, que consiste na implantação de eletrodos no cérebro do paciente, controlados por uma espécie de marcapasso, vem sendo desenvolvido nas últimas três décadas. No Brasil, se tornou uma intervenção de rotina há 10 anos e já é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). (segue...) Fonte: Gazeta do Povo.