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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Equipamento que ajuda no tratamento de doenças como Parkinson e Alzheimer chega à UFMG

O equipamento veio da França e foi instalado no Centro de Tecnologia e Medicina Molecular da Universidade Federal de Minas Gerais

11/09/2025 - O objetivo final é que isso seja traduzido para clínica, então desenvolvendo medicamentos novos e entendendo como são os mecanismos que levam as doenças humanas.

Um equipamento capaz de observar detalhadamente o funcionamento do cérebro, em tempo real, chegou a Universidade Federal de Minas Gerais. Os resultados dessa nova tecnologia, aplicada em pequenos animais, vão ajudar pesquisadores no tratamento de doenças como Parkinson e Alzheimer.  

O equipamento veio da França e foi instalado no Centro de Tecnologia e Medicina Molecular da Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisadores passaram por treinamento para usar a nova tecnologia. Com o ultrassom, é possível obter imagens detalhadas e mapear o cérebro de animais, sem a necessidade de sedação. Os resultados podem ser comparados aos de exames realizados em humanos. O objetivo final é que isso seja traduzido para a clínica, desenvolvendo medicamentos novos e entendendo como são os mecanismos que levam às doenças humanas.  

A tecnologia permite acompanhar mudanças no cérebro ao longo do tempo. O que é fundamental para o estudo de doenças como epilepsia, Parkinson e Alzheimer. Além disso, ajuda a reduzir o número de seres vivos usados em pesquisas, porque o mesmo animal pode ser acompanhado em diferentes etapas do estudo. Fonte: R7.

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Projeto de pesquisa da UFMG oferece treinamento e uso de bengala para indivíduos com doença de Parkinson

quarta-feira, 3 de julho 2024 - O Projeto Parkinson UFMG é um projeto de pesquisa da doutoranda Jordana Magalhães, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), coordenado pela professora Christina Morais, cujo objetivo é investigar o efeito do uso da bengala na marcha de indivíduos com doença e Parkinson. O projeto oferece sessões de treinamento e acompanhamento durante dois meses.

A participação é gratuita e aberta a pacientes da comunidade externa à UFMG, que residam em Belo Horizonte ou na Região Metropolitana.  Para participar é necessário ter o diagnóstico de doença de Parkinson confirmado por neurologista. Além disso, as pessoas participantes precisam estar em uso estável de medicação anti-parkinsoniana e ter 40 anos ou mais.

O projeto é aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMG (CAAE: 75158123.2.0000.5149). Para participar, basta entrar em contato com as responsáveis pelo projeto: (31) 98568 - 9167 ou pelo e-mail: projetobengalaparkinson@gmail.com. Fonte: UFMG.