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quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Seis coisas que você pode não saber sobre a doença de Parkinson

Saiba mais sobre uma das condições neurológicas mais comuns

November 2022 - Cerca de um milhão de pessoas vivem com Parkinson, o segundo distúrbio neurodegenerativo mais comum. Em 2030, espera-se que 1,2 milhão de pessoas nos EUA vivam com a doença. Apesar de sua proeminência, ainda há muito a aprender sobre a doença de Parkinson em muitos níveis, diz Tatyana Simuni, MD, diretora do Centro de Doenças e Distúrbios do Movimento de Parkinson da Northwestern Medicine. Hoje, os cientistas abrem o caminho com novas estratégias para gerenciar os efeitos colaterais e uma melhor visão sobre como retardar a progressão da doença. Aqui estão seis coisas que você pode não saber sobre a doença de Parkinson.

1. Cerca de 60.000 pessoas são diagnosticadas com a doença de Parkinson todos os anos.
Diagnosticar a doença de Parkinson pode ser complicado – a causa da doença ainda é desconhecida, embora os cientistas geralmente acreditem que seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não existe um teste único para confirmar a doença, e o diagnóstico muitas vezes depende de um especialista

2. Um fator de risco claro é a idade.
A maioria das pessoas com doença de Parkinson a desenvolve depois dos 60 anos. No entanto, cerca de 5% a 10% têm início antes dos 50 anos.

3. A perda do olfato pode ser um sinal precoce da doença de Parkinson.
Outros sinais precoces, muitas vezes sutis, da doença de Parkinson podem incluir o desenvolvimento de caligrafia menor e mais cheia e uma voz mais suave ou mais baixa.

4. A doença de Parkinson também apresenta sintomas não motores.
Os tremores são um sintoma bem conhecido da doença de Parkinson. No entanto, embora este e outros sintomas motores sejam frequentemente experimentados, os sintomas não motores também podem afetar pessoas com doença de Parkinson. Estes incluem problemas para dormir, constipação, problemas de bexiga, distúrbios de humor, depressão, ansiedade e preocupações cognitivas, como perda de memória ou pensamento lento.

5. O exercício é vital para controlar a doença de Parkinson.
Foi demonstrado que o exercício e a atividade física ajudam a manter e melhorar a mobilidade, flexibilidade e equilíbrio em pessoas com doença de Parkinson. Eles também podem ajudar a aliviar outros sintomas, como depressão ou constipação. Treinos que se concentram em flexibilidade, alongamento, atividade aeróbica e treinamento de resistência, como tai chi, pilates e dança, costumam ser os mais adequados.

6. O autocuidado é mais importante do que nunca.
Muitas pessoas com doença de Parkinson descrevem o agravamento dos sintomas quando estressadas e associam o aparecimento de certos sintomas, como tremores, a eventos estressantes. Isso torna o autocuidado e hábitos saudáveis ​​de saúde emocional especialmente importantes para quem lida com a doença em qualquer estágio.

Não importa quando você é diagnosticado, saiba que existem opções para ajudá-lo a gerenciar sua vida com a doença de Parkinson. Com sua equipe de atendimento, você pode melhorar sua qualidade de vida, maximizar sua independência e gerenciar seus sintomas. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: NorthWestern.