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terça-feira, 6 de maio de 2025

Dicas de Autocuidados para Viver com a Doença de Parkinson

6 de maio de 2025 - Viver com a doença de Parkinson pode ser desafiador tanto para os pacientes quanto para suas famílias. No entanto, o autocuidado adequado pode ajudar os pacientes a lidar com esses desafios e melhorar sua qualidade de vida.

Exercícios Regulares

O exercício físico ajuda a retardar a progressão da doença de Parkinson, melhorando a saúde física e cerebral geral, incluindo movimento, equilíbrio, sono e humor. Os pacientes devem escolher atividades que gostem, incorporando os seguintes elementos:

Exercícios aeróbicos para aumentar a frequência cardíaca, como caminhada rápida ou corrida leve.

Treinamento de força para construir músculos, como levantamento de peso.

Exercícios de equilíbrio para reduzir o risco de quedas, como ioga ou Tai Chi Chuan.

Exercícios de alongamento para melhorar a flexibilidade e a mobilidade, como ioga ou Pilates.

Hábitos Alimentares Saudáveis

Uma dieta nutritiva pode ajudar a retardar a progressão dos sintomas de Parkinson. Os pacientes devem se concentrar em:

Alimentos de estilo mediterrâneo, refeições ricas em fibras e alimentos ricos em cálcio e vitamina D.

Os alimentos recomendados incluem peixes, nozes, grãos integrais, frutas, vegetais de folhas escuras e laticínios com baixo teor de gordura.

Hidratação: beba pelo menos 6 a 8 copos de água por dia.

Engajamento Social

Alguns sintomas da doença de Parkinson, como dificuldade para falar, tremores e redução da expressão facial, podem fazer com que os pacientes se sintam isolados. No entanto, socializar com pessoas que os apoiam pode estimular o cérebro, melhorar a memória e o humor.

Dedicar-se a Hobbies

Participar de hobbies e atividades prazerosas reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a autoconfiança. Os pacientes podem escolher entre várias atividades, como esportes, dirigir, dançar ou atividades artísticas.

Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia

Iniciar a reabilitação logo após o diagnóstico pode ajudar a retardar a progressão da doença e manter a independência.

A fisioterapia melhora a mobilidade e o controle dos sintomas, incluindo a marcha e o equilíbrio.

A terapia ocupacional ajuda os pacientes a realizar as atividades diárias de forma independente.

A fonoaudiologia melhora as habilidades de fala, pronúncia e deglutição.

Gerenciamento do Estresse

Técnicas de relaxamento, como meditação e massoterapia, podem reduzir a ansiedade, a depressão e a dor, resultando em melhor qualidade do sono. Fonte: bumrungrad.

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Seis coisas que você pode não saber sobre a doença de Parkinson

Saiba mais sobre uma das condições neurológicas mais comuns

November 2022 - Cerca de um milhão de pessoas vivem com Parkinson, o segundo distúrbio neurodegenerativo mais comum. Em 2030, espera-se que 1,2 milhão de pessoas nos EUA vivam com a doença. Apesar de sua proeminência, ainda há muito a aprender sobre a doença de Parkinson em muitos níveis, diz Tatyana Simuni, MD, diretora do Centro de Doenças e Distúrbios do Movimento de Parkinson da Northwestern Medicine. Hoje, os cientistas abrem o caminho com novas estratégias para gerenciar os efeitos colaterais e uma melhor visão sobre como retardar a progressão da doença. Aqui estão seis coisas que você pode não saber sobre a doença de Parkinson.

1. Cerca de 60.000 pessoas são diagnosticadas com a doença de Parkinson todos os anos.
Diagnosticar a doença de Parkinson pode ser complicado – a causa da doença ainda é desconhecida, embora os cientistas geralmente acreditem que seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Não existe um teste único para confirmar a doença, e o diagnóstico muitas vezes depende de um especialista

2. Um fator de risco claro é a idade.
A maioria das pessoas com doença de Parkinson a desenvolve depois dos 60 anos. No entanto, cerca de 5% a 10% têm início antes dos 50 anos.

3. A perda do olfato pode ser um sinal precoce da doença de Parkinson.
Outros sinais precoces, muitas vezes sutis, da doença de Parkinson podem incluir o desenvolvimento de caligrafia menor e mais cheia e uma voz mais suave ou mais baixa.

4. A doença de Parkinson também apresenta sintomas não motores.
Os tremores são um sintoma bem conhecido da doença de Parkinson. No entanto, embora este e outros sintomas motores sejam frequentemente experimentados, os sintomas não motores também podem afetar pessoas com doença de Parkinson. Estes incluem problemas para dormir, constipação, problemas de bexiga, distúrbios de humor, depressão, ansiedade e preocupações cognitivas, como perda de memória ou pensamento lento.

5. O exercício é vital para controlar a doença de Parkinson.
Foi demonstrado que o exercício e a atividade física ajudam a manter e melhorar a mobilidade, flexibilidade e equilíbrio em pessoas com doença de Parkinson. Eles também podem ajudar a aliviar outros sintomas, como depressão ou constipação. Treinos que se concentram em flexibilidade, alongamento, atividade aeróbica e treinamento de resistência, como tai chi, pilates e dança, costumam ser os mais adequados.

6. O autocuidado é mais importante do que nunca.
Muitas pessoas com doença de Parkinson descrevem o agravamento dos sintomas quando estressadas e associam o aparecimento de certos sintomas, como tremores, a eventos estressantes. Isso torna o autocuidado e hábitos saudáveis ​​de saúde emocional especialmente importantes para quem lida com a doença em qualquer estágio.

Não importa quando você é diagnosticado, saiba que existem opções para ajudá-lo a gerenciar sua vida com a doença de Parkinson. Com sua equipe de atendimento, você pode melhorar sua qualidade de vida, maximizar sua independência e gerenciar seus sintomas. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: NorthWestern.