Saiba mais sobre uma das condições neurológicas mais comuns
November 2022 - Cerca de
um milhão de pessoas vivem com Parkinson, o segundo distúrbio
neurodegenerativo mais comum. Em 2030, espera-se que 1,2 milhão de
pessoas nos EUA vivam com a doença. Apesar de sua proeminência,
ainda há muito a aprender sobre a doença de Parkinson em muitos
níveis, diz Tatyana Simuni, MD, diretora do Centro de Doenças e
Distúrbios do Movimento de Parkinson da Northwestern Medicine. Hoje,
os cientistas abrem o caminho com novas estratégias para gerenciar
os efeitos colaterais e uma melhor visão sobre como retardar a
progressão da doença. Aqui estão seis coisas que você pode não
saber sobre a doença de Parkinson.
1. Cerca de 60.000 pessoas
são diagnosticadas com a doença de Parkinson todos os
anos.
Diagnosticar a doença de Parkinson pode ser complicado –
a causa da doença ainda é desconhecida, embora os cientistas
geralmente acreditem que seja uma combinação de fatores genéticos
e ambientais. Não existe um teste único para confirmar a doença, e
o diagnóstico muitas vezes depende de um especialista
2. Um
fator de risco claro é a idade.
A maioria das pessoas com doença
de Parkinson a desenvolve depois dos 60 anos. No entanto, cerca de 5%
a 10% têm início antes dos 50 anos.
3. A perda do olfato
pode ser um sinal precoce da doença de Parkinson.
Outros sinais
precoces, muitas vezes sutis, da doença de Parkinson podem incluir o
desenvolvimento de caligrafia menor e mais cheia e uma voz mais suave
ou mais baixa.
4. A doença de Parkinson também apresenta
sintomas não motores.
Os tremores são um sintoma bem conhecido
da doença de Parkinson. No entanto, embora este e outros sintomas
motores sejam frequentemente experimentados, os sintomas não motores
também podem afetar pessoas com doença de Parkinson. Estes incluem
problemas para dormir, constipação, problemas de bexiga, distúrbios
de humor, depressão, ansiedade e preocupações cognitivas, como
perda de memória ou pensamento lento.
5. O exercício é
vital para controlar a doença de Parkinson.
Foi demonstrado que o
exercício e a atividade física ajudam a manter e melhorar a
mobilidade, flexibilidade e equilíbrio em pessoas com doença de
Parkinson. Eles também podem ajudar a aliviar outros sintomas, como
depressão ou constipação. Treinos que se concentram em
flexibilidade, alongamento, atividade aeróbica e treinamento de
resistência, como tai chi, pilates e dança, costumam ser os mais
adequados.
6. O autocuidado é mais importante do que
nunca.
Muitas pessoas com doença de Parkinson descrevem o
agravamento dos sintomas quando estressadas e associam o aparecimento
de certos sintomas, como tremores, a eventos estressantes. Isso torna
o autocuidado e hábitos saudáveis de saúde emocional
especialmente importantes para quem lida com a doença em qualquer
estágio.
Não importa quando você é diagnosticado, saiba
que existem opções para ajudá-lo a gerenciar sua vida com a doença
de Parkinson. Com sua equipe de atendimento, você pode melhorar sua
qualidade de vida, maximizar sua independência e gerenciar seus
sintomas. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo.
Fonte: NorthWestern.
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