August 15, 2022 - Nos últimos anos, o uso da realidade virtual (RV) tornou-se menos um fenômeno na comunidade médica, embora continue sendo uma abordagem subutilizada. A plataforma Cleveland Clinic Virtual Reality Shopping (CC-VRS) combina conteúdo de RV de última geração com uma esteira omnidirecional para quantificar atividades instrumentais na vida diária propostos como marcadores prodrômicos de doenças neurológicas. Liderado por Jay Alberts, PhD, um novo estudo publicado no Journal of Visualized Experiments destacou a viabilidade e a funcionalidade da plataforma CC-VRS em pacientes com doença de Parkinson (DP), uma condição neurodegenerativa que dificulta a capacidade dos pacientes de realizar tarefas diárias.
Um dos maiores problemas na
expansão da RV é a doença relacionada à RV causada por
descompassos sensoriais entre os sistemas visual e vestibular, também
conhecidos como distúrbios do movimento. A plataforma CC-VRS tenta
resolver o problema de movimento acoplando uma esteira omnidirecional
com conteúdo VR de alta resolução, permitindo que o usuário
navegue fisicamente em uma mercearia virtual para simular
compras.
Alberts, presidente da família Edward F. e Barbara
A. Bell na Cleveland Clinic, sentou-se com o NeurologyLive® para
detalhar o CC-VRS e suas construções. Ele discutiu a subutilização
da RV, os benefícios que ela pode trazer para pacientes com DP e por
que ela pode descobrir mais sobre os estágios prodrômicos iniciais
antes que os sintomas apareçam. Original em inglês, tradução
Google, revisão Hugo. Fonte: Aumag.
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