NOVEMBER 12, 2020 - A doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo que leva a distúrbios significativos no controle motor, resultando em tremor involuntário, marcha arrastada, rigidez muscular e outros problemas. A doença também leva ao declínio cognitivo e à redução da capacidade do paciente de entender as expressões faciais e as emoções de outras pessoas a partir de seus rostos. Trabalho publicado no International Journal of Medical Engineering and Informatics, usou bioinformática para examinar esta mudança nesta doença sem cura.
K.N. Rejith e Kamalraj Subramaniam da Karpagam Academy of Higher Education em Coimbatore, Índia, explicam como os eletroencefalogramas (EEGs) foram usados em grande parte do trabalho para compreender o reconhecimento de seis emoções "padrão" - felicidade, tristeza, medo, raiva, surpresa e nojo - na doença de Parkinson.
A equipe destaca que o EEG oferece uma alternativa mais simples às técnicas mais sofisticadas para estudar o cérebro, como a ressonância magnética (MRI) e a tomografia por emissão de pósitrons (PET). Mas, apesar de sua relativa simplicidade, a quantificação dos ritmos do EEG pode fornecer um biomarcador importante para vários transtornos neuropsiquiátricos. Os pesquisadores sugerem que isso pode ser crítico para o diagnóstico precoce e, portanto, a intervenção em tais doenças, permitindo um melhor gerenciamento e tratamento da doença em um estágio inicial da progressão da doença. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: MedicalXpress.
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