July 27, 2020 - A estimulação cerebral profunda do núcleo subtalâmico (STN-DBS) é uma modalidade terapêutica estabelecida para a doença de Parkinson (DP), com eficácia conhecida no tratamento de sintomas motores. Seus efeitos sobre os sintomas não motores (SNM) são menos bem documentados, principalmente a longo prazo. Este é um relatório de 36 meses de um estudo multicêntrico internacional em andamento, prospectivo, observacional e controlado, comparando os efeitos do STN-DBS bilateral com o tratamento médico padrão (MED) nos SNM na DP.
Diferenças significativas entre os grupos foram encontradas em vários domínios não motores em favor do STN-DBS. A pontuação total média da escala de sintomas não motores (SNM) mudou de 54,2 na linha de base para 38,6 aos 36 meses com STN-DBS e de 46,0 para 62,8 com MED. O Índice de Resumo do Questionário de Doença de Parkinson de 8 itens mudou de maneira semelhante. No mesmo intervalo, a dose diária média equivalente a levodopa (LEDD) mudou de 1011,3 mg para 703,9 mg com STN-DBS e de 913,0 para 981,2 com MED.
(...)
CONCLUSÕES
Este estudo fornece evidências de Classe IIb para efeitos benéficos do STN-DBS nos SNM no seguimento de 36 meses, o que também se correlacionou com a melhoria da qualidade de vida. Isso destaca a importância dos SNM para as avaliações de resultados do DBS. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Practiceupdate.
Objetivo: atualização nos dispositivos de “Deep Brain Stimulation” aplicáveis ao parkinson. Abordamos critérios de elegibilidade (devo ou não devo fazer? qual a época adequada?) e inovações como DBS adaptativo (aDBS). Atenção: a partir de maio/20 fui impedido arbitrariamente de compartilhar postagens com o facebook. Com isto este presente blog substituirá o doencadeparkinson PONTO blogspot.com, abrangendo a doença de forma geral.
segunda-feira, 27 de julho de 2020
domingo, 26 de julho de 2020
Nova terapia promove qualidade de vida a pacientes com Parkinson
25/07/2020 - Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP desenvolveram uma nova técnica para tratamento de pacientes com Parkinson. O novo protocolo, que combina laser e pressão negativa, permitiu trazer de volta mais qualidade de vida aos Parkinsonianos, amenizando as dores musculares e o desconforto causado pelos tremores provocados pela doença neurológica.
Um dos pesquisadores envolvidos no projeto é o pós-graduando Antônio Aquino, orientando do professor Vanderlei Bagnato, do IFSC. A aplicação é feita por meio do Vacum Laser, um aparelho desenvolvido há três anos pelo Grupo de Óptica, do IFSC, e que até então era utilizado, principalmente, para procedimentos estéticos.
Mais recentemente, o Vacum Laser foi testado experimentalmente pelos pesquisadores para reabilitação física, explica Aquino ao Jornal da USP. O aparelho combina em uma única plataforma o vácuo (sucção) por ventosas que provocam pressão negativa no local em que está sendo aplicado e o laser de forma concomitante centralizado na ventosa.
A doença de Parkinson é degenerativa e progressiva, e atualmente não existe cura. Os cuidados médicos têm sido na linha paliativa dos sintomas que surgem no decorrer do tempo: tremores involuntários, lentidão dos movimentos, passos arrastados, rigidez e atrofia muscular. No dia a dia, aos poucos, as pessoas vão deixando de ter autonomia. Sentem muitas dores e deixam de realizar movimentos básicos como caminhar e levantar de uma cadeira, além de dificuldades em falar e ingerir alimentos.
Segundo o pesquisador, que é também coordenador da Unidade de Terapia Fotodinâmica do IFSC, não se trata da cura para a doença, mas um tratamento complementar que trouxe conforto e bem-estar aos pacientes.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores acompanharam três grupos de Parkinsonianos. O primeiro recebeu aplicações somente de laser; o segundo, aplicações de pressão negativa com ventosa; e o terceiro, as duas terapias associadas. Os pacientes do terceiro grupo obtiveram melhores resultados em seu estado de saúde.
As pessoas que foram tratadas com as aplicações combinando as duas terapias (laser e pressão negativa) tiveram redução acentuada das dores provocadas pele rigidez muscular e diminuição dos tremores involuntários.
"Após algumas sessões feitas por um profissional de fisioterapia, muitos deles resgataram a autonomia e voltaram a realizar atividades cotidianas e a se alimentar sem dificuldade", relata o pesquisador ao Jornal da USP.
Em setembro, os pesquisadores começarão a fazer novas fases de testes com um número maior de pessoas, mas o protocolo já está liberado para uso.
O "laser é capaz de promover tanto a analgesia quanto ação anti-inflamatória, beneficiando o paciente que já está sob ação da pressão negativa, o que proporciona relaxamento por meio da sucção do músculo, de modo a realizar uma massagem sem que seja necessário pressionar a musculatura que já está em contínuo estresse", explica o pesquisador ao Jornal da USP.
Aquino lembra que o tratamento deve ser associativo, ou seja, o paciente deve continuar com o acompanhamento convencional com o neurologista, a especialidade médica indicada para fazer o diagnóstico, e traçar uma conduta de tratamento para a doença.
O novo protocolo de tratamento foi desenvolvido por pesquisadores do IFSC em parceria com o Centro Universitário Central Paulista (Unicep) e a Univesidade Martin Luther-Halle (Alemanha). Artigo sobre o tema saiu publicado na revista Journal of Alzheimers Disease & Parkinsonism Can the Associated Use of Negative Pressure and Laser Therapy Be A New and Efficient Treatment for Parkinson's Pain? A Comparative Study. Fonte: Uol.
Um dos pesquisadores envolvidos no projeto é o pós-graduando Antônio Aquino, orientando do professor Vanderlei Bagnato, do IFSC. A aplicação é feita por meio do Vacum Laser, um aparelho desenvolvido há três anos pelo Grupo de Óptica, do IFSC, e que até então era utilizado, principalmente, para procedimentos estéticos.
Mais recentemente, o Vacum Laser foi testado experimentalmente pelos pesquisadores para reabilitação física, explica Aquino ao Jornal da USP. O aparelho combina em uma única plataforma o vácuo (sucção) por ventosas que provocam pressão negativa no local em que está sendo aplicado e o laser de forma concomitante centralizado na ventosa.
A doença de Parkinson é degenerativa e progressiva, e atualmente não existe cura. Os cuidados médicos têm sido na linha paliativa dos sintomas que surgem no decorrer do tempo: tremores involuntários, lentidão dos movimentos, passos arrastados, rigidez e atrofia muscular. No dia a dia, aos poucos, as pessoas vão deixando de ter autonomia. Sentem muitas dores e deixam de realizar movimentos básicos como caminhar e levantar de uma cadeira, além de dificuldades em falar e ingerir alimentos.
Segundo o pesquisador, que é também coordenador da Unidade de Terapia Fotodinâmica do IFSC, não se trata da cura para a doença, mas um tratamento complementar que trouxe conforto e bem-estar aos pacientes.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores acompanharam três grupos de Parkinsonianos. O primeiro recebeu aplicações somente de laser; o segundo, aplicações de pressão negativa com ventosa; e o terceiro, as duas terapias associadas. Os pacientes do terceiro grupo obtiveram melhores resultados em seu estado de saúde.
As pessoas que foram tratadas com as aplicações combinando as duas terapias (laser e pressão negativa) tiveram redução acentuada das dores provocadas pele rigidez muscular e diminuição dos tremores involuntários.
"Após algumas sessões feitas por um profissional de fisioterapia, muitos deles resgataram a autonomia e voltaram a realizar atividades cotidianas e a se alimentar sem dificuldade", relata o pesquisador ao Jornal da USP.
Em setembro, os pesquisadores começarão a fazer novas fases de testes com um número maior de pessoas, mas o protocolo já está liberado para uso.
O "laser é capaz de promover tanto a analgesia quanto ação anti-inflamatória, beneficiando o paciente que já está sob ação da pressão negativa, o que proporciona relaxamento por meio da sucção do músculo, de modo a realizar uma massagem sem que seja necessário pressionar a musculatura que já está em contínuo estresse", explica o pesquisador ao Jornal da USP.
Aquino lembra que o tratamento deve ser associativo, ou seja, o paciente deve continuar com o acompanhamento convencional com o neurologista, a especialidade médica indicada para fazer o diagnóstico, e traçar uma conduta de tratamento para a doença.
O novo protocolo de tratamento foi desenvolvido por pesquisadores do IFSC em parceria com o Centro Universitário Central Paulista (Unicep) e a Univesidade Martin Luther-Halle (Alemanha). Artigo sobre o tema saiu publicado na revista Journal of Alzheimers Disease & Parkinsonism Can the Associated Use of Negative Pressure and Laser Therapy Be A New and Efficient Treatment for Parkinson's Pain? A Comparative Study. Fonte: Uol.
sábado, 25 de julho de 2020
Elon Musk, meio democrata, meio republicano é, no mínimo, polêmico
Elon Musk, de sofredor de bullying na adolescência até ser a 8a fortuna do mundo, passando por ser usuário de Zolpidem, ter um filho chamado X AE A-XII, cloroquinista e negacionista, o cara é “meio" maluco, me passando a idéia de que está permanentemente sob o efeito de drogas de comportamento.
Num particular torço por ele. Numa recente postagem no meu blog sobre a doença de parkinson, sob o título “Elon Musk alega que uma misteriosa invenção cerebral pode curar a depressão”, há referência à Neuralink, empresa de Musk direcionada à inteligência artificial, a que ele considera "a ameaça mais séria à existência da raça humana", promete implante de circuitos integrados (chips) capazes de contornar o parkinson. Para isto está recrutando engenheiros via twitter.
Bem que implantes de dbs, como o meu, além de serem interativos, pudessem aumentar a capacidade intelectual, pelo menos enquanto não chegam à cura do parkinson.
Num particular torço por ele. Numa recente postagem no meu blog sobre a doença de parkinson, sob o título “Elon Musk alega que uma misteriosa invenção cerebral pode curar a depressão”, há referência à Neuralink, empresa de Musk direcionada à inteligência artificial, a que ele considera "a ameaça mais séria à existência da raça humana", promete implante de circuitos integrados (chips) capazes de contornar o parkinson. Para isto está recrutando engenheiros via twitter.
Bem que implantes de dbs, como o meu, além de serem interativos, pudessem aumentar a capacidade intelectual, pelo menos enquanto não chegam à cura do parkinson.
Eficácia e segurança de antipsicóticos atípicos para psicose na doença de Parkinson: uma revisão sistemática e uma meta-análise de rede bayesiana
Doença de Parkinson pode se desenvolver antes mesmo do nascimento, revela estudo
De acordo com uma nova pesquisa da Cedars-Sinai, existe (N.T.: deverá um dia existir) um medicamento específico que pode ajudar a corrigir esses processos da doença.
De acordo com uma nova pesquisa da Cedars-Sinai, existe um medicamento específico que pode ajudar a corrigir esses processos da doença.
O Parkinson ocorre quando os neurônios cerebrais que produzem dopamina, uma substância que ajuda a coordenar o movimento muscular, ficam comprometidos ou morrem.
Os sintomas, que pioram com o tempo, incluem lentidão de movimentos, músculos rígidos, tremores e perda de equilíbrio. Na maioria dos casos, a causa exata da falha do neurônio não é clara e não há cura conhecida.
"O Parkinson de início jovem é especialmente comovente porque atinge as pessoas no auge da vida", disse Michele Tagliati, MD, diretor do Programa de Distúrbios do Movimento, vice-presidente e professor do Departamento de Neurologia da Cedars-Sinai.
"Esta nova e empolgante pesquisa fornece esperança de que um dia possamos detectar e tomar medidas precoces para prevenir esta doença em indivíduos em risco", compartilhou Tagliati, co-autor do estudo.
Para realizar o estudo, a equipe de pesquisa gerou células-tronco especiais, conhecidas como células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), a partir de células de pacientes com doença de Parkinson jovem. Esse processo envolve levar as células sanguíneas adultas "de volta no tempo" a um estado embrionário primitivo.
"Nossa técnica nos deu uma janela no tempo para ver como os neurônios da dopamina poderiam funcionar desde o início da vida de um paciente", disse Clive Svendsen, PhD, diretor do Instituto de Medicina Regenerativa do Board of Governors Regenerative Medicine Institute e professor de Ciências Biomédicas e Medicina em Cedars-Sinai. Ele foi o autor sênior do estudo.
Os pesquisadores detectaram duas anormalidades importantes nos neurônios da dopamina no disco. Um deles foi o acúmulo de uma proteína chamada alfa-sinucleína, que ocorre na maioria das formas da doença de Parkinson.
A outra anormalidade foram os lisossomos com defeito, estruturas celulares que agem como 'latas de lixo' para a célula se decompor e dispor de proteínas. Esse mau funcionamento pode causar acúmulo de alfa-sinucleína.
"Esta pesquisa é um excelente exemplo de como médicos e pesquisadores de diferentes disciplinas unem forças para produzir ciência translacional com potencial para ajudar pacientes", disse Shlomo Melmed, MB, ChB, vice-presidente executivo de Assuntos Acadêmicos e reitor da Faculdade de Medicina da Cedars-Sinai.
Shlomo acrescentou: "Este importante trabalho é possível graças à dupla liderança de Cedars-Sinai, tanto como uma instituição acadêmica distinta quanto como um excelente hospital". Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Indiatimes.
quinta-feira, 23 de julho de 2020
Por que você se cansa mesmo se dorme o suficiente?
2020-07-23 - Não basta dormir por muito tempo. É precisamente o sono profundo que é necessário para recuperar e obter importantes benefícios à saúde. Com o tempo, a quantidade de sono pode parecer adequada, mas os benefícios de recreação, recuperação e saúde podem não se materializar, porque apenas qualidade e sono profundo trarão os benefícios de saúde necessários. Uma má qualidade do sono pode causar os mesmos problemas de saúde que a privação do sono.
- Costuma-se pensar que a fadiga não pode ser causada por falta de sono, porque as pessoas dormem rapidamente e dormem muito. Normalmente, adormecer antes de a cabeça bater em um travesseiro indica um déficit significativo de sono, diz o médico do sono Henri Tuomilehto.
O sono sempre consiste nas seguintes etapas na mesma ordem, que formam o ciclo do sono. A duração do ciclo do sono é de cerca de uma hora e meia. O ciclo do sono termina com um sono REM ou piscante, durante o qual a maioria dos sonhos é vista. É precedido por estágios mais leves do sono e um período de sono profundo que dura cerca de meia hora.
O sono profundo é mais importante
Todos os estágios do sono são importantes, mas, de acordo com o conhecimento atual, o sono profundo é considerado a coisa mais importante. O sono de boa qualidade, essencial para o bem-estar, exige que você esteja em uma fase de sono profundo pelo menos algumas vezes após adormecer. Dormir profundamente é garantido por ter uma proporção maior nos primeiros ciclos do sono do que nos posteriores. O sono profundo deve ser 20% do total do sono.
Se o ciclo do sono for interrompido por algum distúrbio, o ciclo começará novamente desde o início. A fase necessária do sono profundo pode, portanto, ser perdida. Isso geralmente acontece quando distúrbios do sono, como apneia do sono ou pernas inquietas, interrompem o ciclo do sono dezenas de vezes por hora.
Pílulas para dormir tradicionais, especialmente derivados da benzodiazepina, alteram a estrutura do sono e reduzem a proporção de sono profundo. Se você não atingir o estágio de sono profundo durante o sono, o sono não será atualizado adequadamente e você poderá sentir-se sonolento ou cansado ao acordar.
Costuma-se pensar que a fadiga não pode ser causada por falta de sono, devido ao adormecimento rápido e ao sono prolongado. Geralmente, adormecer antes de sua cabeça bater em um travesseiro é um sinal de um déficit significativo de sono.
A importância do sono profundo tem sido objeto de pesquisas cada vez maiores nos últimos anos. O cérebro se limpa removendo o resíduo metabólico prejudicial que se acumulou durante o período de retardo.
O sistema glifático, ou sistema de lavagem cerebral, funciona apenas no sono profundo, caso contrário, sua função é quase inexistente. No sono profundo, o líquido cefalorraquidiano que circunda o cérebro é capaz de liberar o tecido cerebral. É sobre gerenciamento de resíduos cerebrais.
Pode até haver um risco de doenças degenerativas do cérebro
O estudo sugeriu que muito pouco sono profundo - e o sistema glopopático resultante que funciona mal - são um fator de risco para doenças degenerativas do cérebro, como distúrbios da memória e doença de Parkinson.
Estudos demonstraram que a posição de dormir também é importante para o enxágue. Ele deve ficar deitado por um longo tempo para que o fluxo de limpeza funcione conforme o planejado. A descarga não é possível mesmo durante uma soneca longa, sentado em uma poltrona.
Acredita-se que o sistema de lavagem cerebral que ocorre no sono profundo esteja fortemente ligado à sensação de ser revigorado depois de acordar. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Le Portale.
- Costuma-se pensar que a fadiga não pode ser causada por falta de sono, porque as pessoas dormem rapidamente e dormem muito. Normalmente, adormecer antes de a cabeça bater em um travesseiro indica um déficit significativo de sono, diz o médico do sono Henri Tuomilehto.
O sono sempre consiste nas seguintes etapas na mesma ordem, que formam o ciclo do sono. A duração do ciclo do sono é de cerca de uma hora e meia. O ciclo do sono termina com um sono REM ou piscante, durante o qual a maioria dos sonhos é vista. É precedido por estágios mais leves do sono e um período de sono profundo que dura cerca de meia hora.
O sono profundo é mais importante
Todos os estágios do sono são importantes, mas, de acordo com o conhecimento atual, o sono profundo é considerado a coisa mais importante. O sono de boa qualidade, essencial para o bem-estar, exige que você esteja em uma fase de sono profundo pelo menos algumas vezes após adormecer. Dormir profundamente é garantido por ter uma proporção maior nos primeiros ciclos do sono do que nos posteriores. O sono profundo deve ser 20% do total do sono.
Se o ciclo do sono for interrompido por algum distúrbio, o ciclo começará novamente desde o início. A fase necessária do sono profundo pode, portanto, ser perdida. Isso geralmente acontece quando distúrbios do sono, como apneia do sono ou pernas inquietas, interrompem o ciclo do sono dezenas de vezes por hora.
Pílulas para dormir tradicionais, especialmente derivados da benzodiazepina, alteram a estrutura do sono e reduzem a proporção de sono profundo. Se você não atingir o estágio de sono profundo durante o sono, o sono não será atualizado adequadamente e você poderá sentir-se sonolento ou cansado ao acordar.
Costuma-se pensar que a fadiga não pode ser causada por falta de sono, devido ao adormecimento rápido e ao sono prolongado. Geralmente, adormecer antes de sua cabeça bater em um travesseiro é um sinal de um déficit significativo de sono.
A importância do sono profundo tem sido objeto de pesquisas cada vez maiores nos últimos anos. O cérebro se limpa removendo o resíduo metabólico prejudicial que se acumulou durante o período de retardo.
O sistema glifático, ou sistema de lavagem cerebral, funciona apenas no sono profundo, caso contrário, sua função é quase inexistente. No sono profundo, o líquido cefalorraquidiano que circunda o cérebro é capaz de liberar o tecido cerebral. É sobre gerenciamento de resíduos cerebrais.
Pode até haver um risco de doenças degenerativas do cérebro
O estudo sugeriu que muito pouco sono profundo - e o sistema glopopático resultante que funciona mal - são um fator de risco para doenças degenerativas do cérebro, como distúrbios da memória e doença de Parkinson.
Estudos demonstraram que a posição de dormir também é importante para o enxágue. Ele deve ficar deitado por um longo tempo para que o fluxo de limpeza funcione conforme o planejado. A descarga não é possível mesmo durante uma soneca longa, sentado em uma poltrona.
Acredita-se que o sistema de lavagem cerebral que ocorre no sono profundo esteja fortemente ligado à sensação de ser revigorado depois de acordar. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Le Portale.
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