New Medtronic Deep Brain Stimulation System the First to Sense and Record Brain Activity While Delivering Therapy |
First Implant of Activa® PC+S Deep Brain Stimulation System Initiates Research That Could One Day Significantly Change How Neurological and Psychological Diseases are Treated
MINNEAPOLIS AND MUNICH - August 7, 2013 - Medtronic, Inc. (NYSE: MDT) today announced the first implant of a novel deep brain stimulation (DBS) system that, for the first time, enables the sensing and recording of select brain activity while simultaneously providing targeted DBS therapy. This initiates research on how the brain responds to the therapy and could yield insights that one day significantly change the way people with devastating neurological and psychological disorders, such as Parkinson's disease, essential tremor, dystonia, and treatment-resistant obsessive-compulsive disorder, are treated. (Medtronic, Inc. (NYSE: MDT) anunciou
hoje o primeiro implante de um novo sistema de estimulação profunda
do cérebro (DBS), sistema que, pela primeira vez, permite a detecção
e registro da atividade cerebral e ao mesmo tempo selecionar uma
terapia DBS ao alvo. Isto inicia a pesquisa sobre como o cérebro
responde à terapia e como pode produzir insights que um dia mudarão
significativamente a forma como as pessoas com distúrbios
neurológicos e psicológicos devastadores, como a doença de
Parkinson, tremor essencial, distonia, e resistentes ao tratamento do
distúrbio obsessivo -compulsivo, são tratadas.)
The Activa® PC+S DBS system delivers proven Medtronic DBS Therapy while at the same time sensing and recording electrical activity in key areas of the brain using sensing technology and an adjustable algorithm, which enable the system to gather brain signals at various moments as selected by a physician. Initially, this new technology will be made available to a select group of physicians worldwide for use in clinical studies. These physicians will use the system to map the brain's responses to Medtronic DBS Therapy and explore applications for the therapy across a range of neurological and psychological conditions. (O sistema + Activa ® PC S Medtronic
DBS Therapy possibilita ao mesmo tempo a aplicação e monitoramento
da atividade elétrica em áreas chave do cérebro que utilizam
tecnologia de sensoriamento e um algoritmo ajustável, que
permite ao sistema coletar os sinais do cérebro em vários momentos
selecionados por um médico. Inicialmente, esta nova tecnologia
estará disponível para um seleto grupo de médicos em todo o mundo
para uso em estudos clínicos. Estes médicos usarão o sistema para
mapear as respostas do cérebro à Medtronic DBS Terapia e explorar
as aplicações para a terapia em uma variedade de condições
neurológicas e psicológicas.)
The Activa PC+S system, which delivers stimulation to targeted areas of the brain like existing Medtronic DBS systems, was implanted for the first time at Ludwig Maximilians University in Munich, Germany in a person with Parkinson's disease. This patient will be treated by a team that includes neurologist Kai Bötzel, department of neurology, Ludwig Maximilian University and neurosurgeon Jan Mehrkens, M.D., head of functional neurosurgery, Ludwig Maximilian University, who implanted the system.
Dr. Bötzel will be the first to use data gathered by the Activa PC+S system to gain unprecedented insight into how the brain responds to DBS therapy.
"DBS therapy works for people with Parkinson's disease and other movement disorders, but there is much to learn about how the brain responds to the therapy," said Dr. Bötzel. "This new system will allow us to treat patients with conventional DBS therapy, while at the same time opening the door for research that was not possible until now. We hope these insights will lead to the development of effective new treatments tailored to the needs of individuals."
"Devastating conditions like Parkinson's disease and obsessive-compulsive disorder take a significant toll on countless people, as well as their loved ones," said Lothar Krinke, Ph.D., vice president and general manager of the Deep Brain Stimulation business in Medtronic's Neuromodulation division. "Medtronic is excited to provide this new system to researchers worldwide, and we expect that their respective studies will lead to accelerated understanding of how neurological and psychological conditions develop and progress. This represents a significant milestone for DBS therapy and the long-term journey toward a closed-loop DBS system, which could personalize therapy by using device data to automatically adjust to the needs of individual patients."
Medtronic's Activa PC+S system received CE (Conformité Européenne) mark in January 2013. It is not approved by the U.S. Food and Drug Administration for commercial use in the United States, and will be made available to select physicians for investigational use only. Additional implants of the Activa PC+S system, including the first implant in the United States, will take place in the coming months.
Multimedia Release
A multimedia version of this release, with links to graphics, animation and additional background information can be found at: http://bit.ly/19C3FLc
About Medtronic DBS Therapy
DBS therapy uses a surgically implanted medical device, similar to a pacemaker, to deliver mild electrical pulses to precisely targeted areas of the brain. The stimulation can be programmed and adjusted non-invasively by a trained clinician to maximize symptom control and minimize side effects. More than 100,000 patients worldwide have received Medtronic DBS Therapy.
The therapy is currently approved in many locations around the world, including Europe and the United States, for the treatment of the disabling symptoms of essential tremor, advanced Parkinson's disease and chronic intractable primary dystonia, for which approval in the United States is under a Humanitarian Device Exemption (HDE). In Europe, Canada and Australia, DBS therapy is approved for the treatment of refractory epilepsy. DBS therapy is also approved for the treatment of severe, treatment-resistant obsessive-compulsive disorder in the European Union and Australia, and in the United States under an HDE.
Medtronic's Leadership in Neuromodulation
Medtronic developed and leads the field of neuromodulation, the targeted and regulated delivery of electrical pulses and pharmaceuticals to specific sites in the nervous system. The company's Neuromodulation business includes implantable neurostimulation and targeted drug delivery systems for the management of chronic pain, common movement disorders, spasticity and urologic and gastrointestinal disorders.
About Medtronic
Medtronic, Inc. (www.medtronic.com), headquartered in Minneapolis, is the global leader in medical technology - alleviating pain, restoring health, and extending life for millions of people around the world.
Any forward-looking statements are subject to risks and uncertainties such as those described in Medtronic's periodic reports on file with the Securities and Exchange Commission. Actual results may differ materially from anticipated results. Fonte: Medtronic.
Em resumo: O novo sistema em testes utiliza eletrodos diferentes dos utilizados atualmente que possibilitam ao médico monitorar graficamente o formato do campo eletrodinâmico gerado no entorno dos núcleos cerebrais alvos possibilitando um feedback da estimulação, otimizando-a.
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Objetivo: atualização nos dispositivos de “Deep Brain Stimulation” aplicáveis ao parkinson. Abordamos critérios de elegibilidade (devo ou não devo fazer? qual a época adequada?) e inovações como DBS adaptativo (aDBS). Atenção: a partir de maio/20 fui impedido arbitrariamente de compartilhar postagens com o facebook. Com isto este presente blog substituirá o doencadeparkinson PONTO blogspot.com, abrangendo a doença de forma geral.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Activa® PC+S
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
DBS adaptativo para Doença de Parkinson
Um sistema de estimulação profunda do cérebro inteligente e adaptativo mostra grande potencial em um estudo preliminar.
October 30, 2013 - Um dos objetivos primordiais na investigação da estimulação cerebral profunda (DBS) é alcançar uma forma mais inteligente e mais eficiente de levar energia elétrica para o cérebro. Para estabelecer uma prova de princípio para este tipo de abordagem no tratamento da doença de Parkinson (DP), os pesquisadores realizaram um experimento em oito pacientes. Eles usaram uma interface cérebro-máquina que interpreta sinais do cérebro em pacientes com DP avançada. Os sinais detectados foram usados como uma realimentação para controlar o eletrodo do DBS, que foi implantado no núcleo subtalâmico. Cada paciente tinha DBS adaptativo e DBS contínuo ou intermitente com estimulação aleatória. A fisiologia derivada do potencial de campo local (isto, a oscilação patológica beta) foi utilizada como gatilho.Ambos os avaliadores cegos e não-cegos confirmaram os resultados usando a Escala Padronizada Unificada de Parkinson. Em ambos os tipos de DBS as pontuações motoras melhoraram de acordo com ambos os avaliadores não cego e cego, mas as melhorias com o DBS adaptativo (em 66% e 50 % não cego cego) foram de 29 % e 27 % melhores do que com o DBS contínuo. O tempo total de estimulação foi de 56% menor com o DBS adaptativo do que com o DBS contínuo, o que reduziu as necessidades estimadas de energia e, teoricamente, poderia levar a uma maior vida da bateria DBS e uma menor necessidade de substituição da mesma. A abordagem adaptativa do DBS também era superior a ambos, no off da estimulação e numa condição de estimulação aleatória.
COMENTÁRIO
A abordagem de utilizar um sinal do cérebro para desencadear estimulação cerebral profunda tem sido referida como um circuito fechado de DBS. As tentativas anteriores de conseguir este marco foram prejudicados pela falta de um marcador de cérebro e pelas limitações de hardware e tecnologia. Este relatório representa um marco importante para a terapia DBS.
Embora os resultados tenham sido impressionantes, houve várias limitações críticas. A estimulação foi fornecida através de um fio externalizado do DBS e foi realizado durante o período pós-operatório imediato. Após o experimento, todos os pacientes tiveram implantados o hardware do DBS aprovado pela norma da agência reguladora. Será importante replicar esses resultados em um paciente crônico, acordado, e comportando-se com doença de Parkinson. Além disso, os efeitos de medicamentos e a influência do complexo comportamento humano em oscilações beta, que fornece o gatilho para DBS, podem complicar a tradução destes achados na prática clínica. Apesar das limitações, este é um relatório preliminar e muito importante para todos os pesquisadores da DP humana interessados em desenvolver terapias mais inteligente e mais benéficas para seus pacientes. (original em inglês, tradução Hugo). Fonte: NEJM Journal Watch. N.T.: O primeiro artigo sobre este tema não usava o termo adaptativo. Por isso, na ocasião, usei a expressão interativo. Provavelmente o termo adaptativo vá vingar, portanto será doravante o usado.
sábado, 24 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
ISENÇÃO DE IMPOSTOS DO MARCAPASSO!
A deputada Célia Leão deu entrada ao Projeto de Lei nº 319/2013, que dispõe sobre a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para a aquisição de marcapasso cerebral para pessoas com Mal de Parkinson.
“Cabe a nós, do Estado de São Paulo, darmos mais um passo para a inclusão dessas pessoas no seio de nossa sociedade”, lembra a deputada Célia Leão.
Fonte : ASSOCIAÇÃO BRASIL PARKINSON - ABP
De acordo com o PL, o Estado de São Paulo deverá conceder a isenção do imposto, a qualquer título, às pessoas que tenham a doença.
O Mal de Parkinson é uma doença do cérebro que provoca tremores e dificuldades para caminhar, movimentar-se e se coordenar, desenvolve mais frequentemente depois dos 50 anos. Ele afeta tanto homens quanto mulheres. Em alguns casos, a doença é hereditária e se manifesta, nestes casos, em pessoas mais jovens.
O marcapasso é um implante de uma espécie de eletrodo que estimula determinadas áreas no cérebro e inibe as disfunções motoras causadas por algumas doenças, como a doença de Parkinson.
domingo, 28 de julho de 2013
Aprendizado Online
Programação dos neuroestimuladores Activa® SC, Activa® PC and Activa® RC.
É o trabalhoso, meticuloso e parcimonioso gargalo no processo DBS, operação desenvolvida pelo médico, que requer das partes envolvidas uma postura próxima ao zen budismo.
É o trabalhoso, meticuloso e parcimonioso gargalo no processo DBS, operação desenvolvida pelo médico, que requer das partes envolvidas uma postura próxima ao zen budismo.
Aos pacientes em particular, observem o ítem "The Medtronic DBS Patient Programmer", e aos que possuem os recarregáveis, o ítem "Recharging".
Clique AQUI.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Manual do Programador do Paciente
"Antigamente" se usava Kinetra e Soletra. O controle liga/desliga desses aparelhos era através de um magneto ou imã permanente.
Os equipamentos implantados atualmente (Activa) tem esse controle liga/desliga, além da verificação da carga da bateria e possibilitando a troca entre programações desenvolvidas previamente pelo médico, feita através do Programador do Paciente, cujo manual em inglês, está AQUI. A versão em português é do lusitano, e tem o nome de Programador do Doente.
Os equipamentos implantados atualmente (Activa) tem esse controle liga/desliga, além da verificação da carga da bateria e possibilitando a troca entre programações desenvolvidas previamente pelo médico, feita através do Programador do Paciente, cujo manual em inglês, está AQUI. A versão em português é do lusitano, e tem o nome de Programador do Doente.
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DBS Patient Programmer,
programador do paciente
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Controlan Parkinson con toques eléctricos
MÉXICO, D.F., junio 1 (EL UNIVERSAL).- Médicos de la Clínica de Trastornos de Movimiento, del Centro Médico ABC, en la Ciudad de México, realizan implantes de electrodos en el cerebro, conectados a una especie de marcapasos, para estimular las neuronas y lograr la recuperación de hasta 50% del control del movimiento en personas enfermas de Parkinson.
Alfonso Arellano Reynoso, director de esta clínica ubicada en la sede Santa Fe, al poniente del Distrito Federal, explicó que este método de estimulación cerebral profunda se vale de una tecnología que funciona con baterías recargables, cada dos semanas, y que se ha probado que los pacientes pueden mejorar su calidad de vida hasta por 11 años.
El mal del Parkinson es una enfermedad crónica y degenerativa del sistema nervioso, que se presenta como una alteración neurológica por causas aún desconocidas y afecta a la parte del cerebro encargada del control del movimiento, la coordinación, la destreza muscular e intelectual, de acuerdo con el Instituto Nacional de Neurología y Neurocirugía (INNN).
Se trata del segundo trastorno mental más frecuente que afecta a mexicanos, después del mal del Alzheimer. Sus principales síntomas son temblor en el cuerpo, rigidez, lentitud, dificultad al caminar y hacer cualquier actividad.
De acuerdo con el Instituto, 50 de cada 100 mil mexicanos lo padecen. Según la Secretaría de Salud del Distrito Federal, en 2011, mil 203 personas murieron en el País por causas relacionadas con esta enfermedad; en el Distrito Federal los decesos fueron 116. El tratamiento para controlarlo se basa en medicamentos y rehabilitación física. Sin embargo, la tecnología empieza a tener un papel importante.
Estimulación profunda
El doctor Arellano Reynoso explicó que esta intervención médico tecnológica implica la introducción de dos electrodos —de cinco por tres por ocho milímetros de tamaño— en el hemisferio cerebral, que se conectan a un dispositivo tipo marcapasos a la altura de la clavícula. Todo, por debajo de la piel.
“A través de un sistema de telemetría, el neurólogo puede hacer ajustes en los parámetros del estimulador. Puede subir la intensidad del voltaje, modificar la frecuencia en Hertz y la duración de impulso, de tal manera que se adapta específicamente a las necesidades de cada paciente porque no todos requieren los mismos parámetros”, dijo.
Las 24 horas del día, los electrodos producen estimulación al cerebro y permiten al paciente controlar los movimientos que perdieron con el Parkinson. Por las noches ayuda a que tenga el control suficiente para cambiar de posición al dormir por sí mismos como cualquier persona, pues suelen despertar varias veces en la noche para moverse.
El médico egresado de la UNAM y especializado en neurocirugía funcional con estudios en Francia, aseguró que las operaciones exitosas ayudan a los pacientes a regresar a su vida laboral y a retomar actividades deportivas como caminar, trotar y nadar.
Cirugía por beneficencia
Como parte de las características de operación del Centro Médico ABC, los programas quirúrgicos destinan 7% de sus ingresos para atender a pacientes de escasos recursos y sin seguridad social.
En el caso de esta nueva tecnología para contrarrestar la enfermedad del Parkinson, la cirugía cuesta entre 800 mil y un millón de pesos. Sin embargo, con el programa de beneficencia se atiende sin costo a pacientes del INNN, dijo Alfonso Arellano.
La desventaja es que sólo tienen autorizadas cinco cirugías al año y en el Instituto hay una lista de espera de al menos 70 pacientes, algunos inscritos desde hace cinco años.
Según los avances, la operación se puede hacer a enfermos de hasta 70 años, sin importar el sexo, pero deben cumplir cinco criterios: tener el diagnóstico preciso de enfermedad de Parkinson idiopática, no presentar alguna alteración estructural cerebral, por ejemplo tumores, infartos previos o malformaciones vasculares.
El tercero es que no tenga alteraciones cognitivas (capacidad intelectual), que emocionalmente esté estable y sin depresión severa o hiperactividad, y que presente buena respuesta a la Levodopa, principal medicamento que ingieren las personas enfermas de Parkinson.
“Si un paciente cumple con estas condiciones previo diagnóstico de los especialistas, lo más probable es que tenga buen resultado, que la cirugía impacte su vida y es que no tenga efectos secundarios graves”, dijo Arellano.
Con la nueva tecnología, la operación dura entre ocho y diez horas, en las que el paciente permanece despierto, consiente y hasta puede hablar, pues se necesita su participación para medir el nivel de respuesta de la estimulación.
De acuerdo con Arellano, la operación permite que el paciente recupere hasta 50% el control de sus movimientos, disminuye el temblor, la rigidez y la lentitud en la marcha. Incluso, genera que deje de tomar hasta la mitad de medicamento que ingería antes de la cirugía.
Los pacientes jóvenes pueden retomar su actividad laboral y ayuda a restablecer las relaciones familiares.
Requisitos
Candidatos a operación:
Tener el diagnóstico preciso del mal del Parkinson idiopático.
No presentar alteración estructural cerebral.
Que no tenga alteraciones cognitivas, ser emocionalmente estable y sin depresión severa.
Que presente buena respuesta a la Levodopa, principal medicamento que ingieren las personas enfermas de Parkinson.
Tome en cuenta...
La enfermedad de Parkinson es el segundo trastorno neurológico, después del Alzheimer.
Progresivo e incurable, más sí controlable, afecta a las personas a partir de los 55 años de edad.
De este padecimiento sólo se conoce con certeza que se debe a la muerte de neuronas en la zona del cerebro conocida como sustancia negra.
Sus efectos son, principalmente, los movimientos involuntarios de manos y pies, rigidez y lentificación que los obliga a arrastrar los pies.
Especialistas señalaron en el 2011 que alrededor de 500 mil personas en México sufrían de tal padecimiento. Fonte: Vanguardia.mx.
Alfonso Arellano Reynoso, director de esta clínica ubicada en la sede Santa Fe, al poniente del Distrito Federal, explicó que este método de estimulación cerebral profunda se vale de una tecnología que funciona con baterías recargables, cada dos semanas, y que se ha probado que los pacientes pueden mejorar su calidad de vida hasta por 11 años.
El mal del Parkinson es una enfermedad crónica y degenerativa del sistema nervioso, que se presenta como una alteración neurológica por causas aún desconocidas y afecta a la parte del cerebro encargada del control del movimiento, la coordinación, la destreza muscular e intelectual, de acuerdo con el Instituto Nacional de Neurología y Neurocirugía (INNN).
Se trata del segundo trastorno mental más frecuente que afecta a mexicanos, después del mal del Alzheimer. Sus principales síntomas son temblor en el cuerpo, rigidez, lentitud, dificultad al caminar y hacer cualquier actividad.
De acuerdo con el Instituto, 50 de cada 100 mil mexicanos lo padecen. Según la Secretaría de Salud del Distrito Federal, en 2011, mil 203 personas murieron en el País por causas relacionadas con esta enfermedad; en el Distrito Federal los decesos fueron 116. El tratamiento para controlarlo se basa en medicamentos y rehabilitación física. Sin embargo, la tecnología empieza a tener un papel importante.
Estimulación profunda
El doctor Arellano Reynoso explicó que esta intervención médico tecnológica implica la introducción de dos electrodos —de cinco por tres por ocho milímetros de tamaño— en el hemisferio cerebral, que se conectan a un dispositivo tipo marcapasos a la altura de la clavícula. Todo, por debajo de la piel.
“A través de un sistema de telemetría, el neurólogo puede hacer ajustes en los parámetros del estimulador. Puede subir la intensidad del voltaje, modificar la frecuencia en Hertz y la duración de impulso, de tal manera que se adapta específicamente a las necesidades de cada paciente porque no todos requieren los mismos parámetros”, dijo.
Las 24 horas del día, los electrodos producen estimulación al cerebro y permiten al paciente controlar los movimientos que perdieron con el Parkinson. Por las noches ayuda a que tenga el control suficiente para cambiar de posición al dormir por sí mismos como cualquier persona, pues suelen despertar varias veces en la noche para moverse.
El médico egresado de la UNAM y especializado en neurocirugía funcional con estudios en Francia, aseguró que las operaciones exitosas ayudan a los pacientes a regresar a su vida laboral y a retomar actividades deportivas como caminar, trotar y nadar.
Cirugía por beneficencia
Como parte de las características de operación del Centro Médico ABC, los programas quirúrgicos destinan 7% de sus ingresos para atender a pacientes de escasos recursos y sin seguridad social.
En el caso de esta nueva tecnología para contrarrestar la enfermedad del Parkinson, la cirugía cuesta entre 800 mil y un millón de pesos. Sin embargo, con el programa de beneficencia se atiende sin costo a pacientes del INNN, dijo Alfonso Arellano.
La desventaja es que sólo tienen autorizadas cinco cirugías al año y en el Instituto hay una lista de espera de al menos 70 pacientes, algunos inscritos desde hace cinco años.
Según los avances, la operación se puede hacer a enfermos de hasta 70 años, sin importar el sexo, pero deben cumplir cinco criterios: tener el diagnóstico preciso de enfermedad de Parkinson idiopática, no presentar alguna alteración estructural cerebral, por ejemplo tumores, infartos previos o malformaciones vasculares.
El tercero es que no tenga alteraciones cognitivas (capacidad intelectual), que emocionalmente esté estable y sin depresión severa o hiperactividad, y que presente buena respuesta a la Levodopa, principal medicamento que ingieren las personas enfermas de Parkinson.
“Si un paciente cumple con estas condiciones previo diagnóstico de los especialistas, lo más probable es que tenga buen resultado, que la cirugía impacte su vida y es que no tenga efectos secundarios graves”, dijo Arellano.
Con la nueva tecnología, la operación dura entre ocho y diez horas, en las que el paciente permanece despierto, consiente y hasta puede hablar, pues se necesita su participación para medir el nivel de respuesta de la estimulación.
De acuerdo con Arellano, la operación permite que el paciente recupere hasta 50% el control de sus movimientos, disminuye el temblor, la rigidez y la lentitud en la marcha. Incluso, genera que deje de tomar hasta la mitad de medicamento que ingería antes de la cirugía.
Los pacientes jóvenes pueden retomar su actividad laboral y ayuda a restablecer las relaciones familiares.
Requisitos
Candidatos a operación:
Tener el diagnóstico preciso del mal del Parkinson idiopático.
No presentar alteración estructural cerebral.
Que no tenga alteraciones cognitivas, ser emocionalmente estable y sin depresión severa.
Que presente buena respuesta a la Levodopa, principal medicamento que ingieren las personas enfermas de Parkinson.
Tome en cuenta...
La enfermedad de Parkinson es el segundo trastorno neurológico, después del Alzheimer.
Progresivo e incurable, más sí controlable, afecta a las personas a partir de los 55 años de edad.
De este padecimiento sólo se conoce con certeza que se debe a la muerte de neuronas en la zona del cerebro conocida como sustancia negra.
Sus efectos son, principalmente, los movimientos involuntarios de manos y pies, rigidez y lentificación que los obliga a arrastrar los pies.
Especialistas señalaron en el 2011 que alrededor de 500 mil personas en México sufrían de tal padecimiento. Fonte: Vanguardia.mx.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Vídeo Publicado em 29/05/2013 (28:35). Fonte: YouTube.
La Estimulación Cerebral Profunda es un procedimiento quirúrgico usado para tratar una variedad de síntomas neurológicos invalidantes de la enfermedad de Parkinson, como el temblor, la rigidez, el agarrotamiento, el movimiento lento y los problemas para caminar.
El procedimiento también es muy útil para tratar el temblor esencial, un trastorno neurológico común del movimiento. Actualmente, el procedimiento se usa solamente en pacientes cuyos síntomas no pueden ser controlados adecuadamente con medicamentos (pacientes jóvenes, cuadros asimétricos)..
La estimulación cerebral profunda usa un dispositivo médico implantado quirúrgicamente operado por una batería llamado neuroestimulador (similar a un marcapasos cardíaco y aproximadamente de 60 x 80 x 13mm) para enviar estimulación eléctrica a áreas específicas del cerebro que controlan el movimiento, bloqueando las señales nerviosas anormales que causan el temblor y los síntomas de la enfermedad de Parkinson.
El sistema de estimulación cerebral profunda consta de 3 componentes: el neuroestimulador mencionado, la extensión y el electrodo.
El electrodo es el 1er componente y se trata de un cable delgado y aislado, que se inserta a través de una pequeña abertura en el cráneo y se implanta en el cerebro. La punta del electrodo se posiciona dentro del área objetivo del cerebro.
Antes del procedimiento, un neurocirujano usa la captación de imágenes por resonancia magnética (RMN) o la tomografía computarizada (TAC) para identificar y ubicar el objetivo exacto dentro del cerebro donde las señales eléctricas nerviosas generan los síntomas de Parkinson.
También puede usarse el registro con microelectrodos, que involucra un cable pequeño que monitoriza la actividad de las células nerviosas en el área objetivo (para identificar más específicamente el objetivo cerebral preciso que será estimulado: tálamo, núcleo subtalámico, o el globo pálido).
La extensión es el 2do componentre y se trata de un cable aislado que se pasa bajo la piel de la cabeza, el cuello y el hombro, conectando el electrodo al neuroestimulador.
El neuroestimulador (descripto como un paquete de baterías) es el 3er componente y generalmente se implanta bajo la piel cerca de la clavícula. En algunos casos puede implantarse más abajo en el pecho o bajo la piel sobre el abdomen.
Una vez que el sistema esté colocado, se envían impulsos eléctricos desde el neuroestimulador hacia el cable de extensión y el electrodo dentro del cerebro. Estos impulsos interfieren y bloquean las señales eléctricas que causan los síntomas de Parkinson. [Este video es entregado gratuitamente a Profesionales y Pacientes por Medtronic para mejorar la difusión del conocimiento de estas alternativas terapéuticas para las enfermedades extrapiramidales, parkinson y los movimientos anormales]
El procedimiento también es muy útil para tratar el temblor esencial, un trastorno neurológico común del movimiento. Actualmente, el procedimiento se usa solamente en pacientes cuyos síntomas no pueden ser controlados adecuadamente con medicamentos (pacientes jóvenes, cuadros asimétricos)..
La estimulación cerebral profunda usa un dispositivo médico implantado quirúrgicamente operado por una batería llamado neuroestimulador (similar a un marcapasos cardíaco y aproximadamente de 60 x 80 x 13mm) para enviar estimulación eléctrica a áreas específicas del cerebro que controlan el movimiento, bloqueando las señales nerviosas anormales que causan el temblor y los síntomas de la enfermedad de Parkinson.
El sistema de estimulación cerebral profunda consta de 3 componentes: el neuroestimulador mencionado, la extensión y el electrodo.
El electrodo es el 1er componente y se trata de un cable delgado y aislado, que se inserta a través de una pequeña abertura en el cráneo y se implanta en el cerebro. La punta del electrodo se posiciona dentro del área objetivo del cerebro.
Antes del procedimiento, un neurocirujano usa la captación de imágenes por resonancia magnética (RMN) o la tomografía computarizada (TAC) para identificar y ubicar el objetivo exacto dentro del cerebro donde las señales eléctricas nerviosas generan los síntomas de Parkinson.
También puede usarse el registro con microelectrodos, que involucra un cable pequeño que monitoriza la actividad de las células nerviosas en el área objetivo (para identificar más específicamente el objetivo cerebral preciso que será estimulado: tálamo, núcleo subtalámico, o el globo pálido).
La extensión es el 2do componentre y se trata de un cable aislado que se pasa bajo la piel de la cabeza, el cuello y el hombro, conectando el electrodo al neuroestimulador.
El neuroestimulador (descripto como un paquete de baterías) es el 3er componente y generalmente se implanta bajo la piel cerca de la clavícula. En algunos casos puede implantarse más abajo en el pecho o bajo la piel sobre el abdomen.
Una vez que el sistema esté colocado, se envían impulsos eléctricos desde el neuroestimulador hacia el cable de extensión y el electrodo dentro del cerebro. Estos impulsos interfieren y bloquean las señales eléctricas que causan los síntomas de Parkinson. [Este video es entregado gratuitamente a Profesionales y Pacientes por Medtronic para mejorar la difusión del conocimiento de estas alternativas terapéuticas para las enfermedades extrapiramidales, parkinson y los movimientos anormales]
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