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sábado, 14 de outubro de 2023

Congresso discute uso de cannabis medicinal para tratamento da dor

Especialistas avaliam prós e contras do uso da substância

Sábado, 14/10/2023 - O uso de cannabis medicinal para tratamento da dor em pacientes com doenças reumáticas ainda gera muitas dúvidas. Médicos reuniram-se no Congresso Brasileiro de Reumatologia, realizado em Goiânia no último fim de semana, para discutir os prós e contras no uso da substância para fins medicinais.

“A cannabis é uma planta utilizada pelo ser humano há aproximadamente 13 mil anos. É da flor que extraímos o canabidiol, que é o principal produto com indicação medicinal”, explicou a médica reumatologista Selma da Costa Silva Merenlender, integrante da Comissão de Mídias da Sociedade Brasileira de Reumatologia. “Quando falamos da cannabis medicinal, o principal produto a que nos referimos é o canabidiol (CBD), que não traz dependência. A tal dependência está relacionada aos princípios psicoativos de outro componente da planta, o THC, que é mais encontrado nas folhas e nos caules, que é encontrado na maconha. É importante separar a maconha, que está presente na folha, do CBD, que é a cannabis medicinal e que está na flor”, acrescentou.

O uso da cannabis tem sido sugerido por médicos e cientistas para o tratamento de algumas doenças, entre as quais a epilepsia refratária, que conta com estudos mais avançados e tem apontado para um bom resultado. “No Brasil, a primeira aprovação [do uso da substância] foi justamente para o tratamento de epilepsia refratária em crianças, mas já existem evidências científicas – e que estão em crescimento – da utilização da cannabis medicinal para diversas indicações neurológicas, reumatológicas, imunológicas, controles de peso, ansiedade e depressão”, disse Selma.

No caso da epilepsia refratária, o uso da substância tem contribuído para diminuir as crises convulsivas em crianças.

Entre as doenças reumatológicas, a cannabis medicinal está sendo indicada para síndromes dolorosas crônicas como a fibromialgia e para o tratamento da dor relacionadas à artrite reumatoide, espondilite anquilosante e psoríase. “O que a cannabis medicinal faz, além de retirar a dor, é equilibrar o organismo, trazer o paciente para um estado anterior da doença, ou seja, ele fica menos doente. Mas a doença não é curada. No caso da artrose, por exemplo, melhora a dor e a qualidade de vida do paciente.”

O assunto, no entanto, é polêmico. Embora seja cada vez mais comum pacientes que fazem uso de cannabis medicinal relatarem melhoras na qualidade de vida, como o deputado estadual de São Paulo Eduardo Suplicy, que toma o medicamento para tratar os efeitos da doença de Parkinson, há poucos estudos científicos sobre os resultados e também sobre os riscos. Isso ocorre principalmente no caso do tratamento da dor, disse a médica Alessandra de Sousa Braz, professora de reumatologia da Universidade Federal da Paraíba e integrante da Comissão de Dor, Reumatismo de Partes Moles e Fibromialgia da Sociedade Brasileira de Reumatologia. “Precisamos valorizar a cannabis medicinal, mas, quando valorizamos, precisamos saber que há prós e contras. Ninguém prescreve nenhum fármaco na reumatologia sem saber o que é bom ou ruim.”

No Brasil, o uso da cannabis medicinal não é livre: é preciso que um médico faça a prescrição. Até 2015, por exemplo, a venda de algum produto com canabidiol, substância derivada da cannabis, era proibida no país. Então, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) incluiu o canabidiol na lista de substâncias controladas. Isso significa que empresas interessadas em produzir ou vender derivados da substância precisam ter registro na Anvisa e que pacientes têm que apresentar receita médica para comprar o produto.

Atualmente existem apenas três formas de acesso ao canabidiol: em farmácias, por meio de associações ou por importação. Ainda não existe uma política de fornecimento gratuito de produtos à base de canabidiol por meio do Sistema Único da Saúde (SUS). O que há são projetos em tramitação no Congresso Nacional buscando garantir o acesso de pacientes que precisam dessas terapias ao SUS.

Estudos incipientes

Médica em João Pessoa, Alessandra costuma receber diversos pacientes que já usam a substância. “Para dores neuropáticas mais intensas, e que falharam para outros medicamentos, já há dados de literatura bem importante [falando sobre o uso da cannabis medicinal]. No caso da fibromialgia, que é uma doença multidimensional, o paciente não só sente dor. Ele tem dificuldade de dormir, alteração do sono, alteração de humor, alteração da memória.” Os pacientes que têm fibromialgia e vem usando a substância costumam relatar melhora na qualidade de vida, do humor e até da libido. No entanto, as evidências de que a substância age sobre a dor ainda são fracas. “Não sou contra [o uso da cannabis], mas quero saber o uso correto, ter uma indicação assertiva, e que a gente também estude os efeitos adversos do medicamento.”

Segundo a médica, também é preciso esclarecer que o uso desse medicamento não é livre para todas as pessoas. Em crianças e adolescentes, grávidas e idosos, a cannabis medicinal pode até apresentar riscos relacionados, por exemplo, à memória, problemas cardiovasculares e até associados ao leite materno. “Não sou contra a cannabis. Sou contra o uso inadvertido até para não queimar etapas”, afirmou.

Para Alessandra, faltam mais estudos sobre os efeitos da cannabis medicinal, principalmente os relacionados ao tratamento da dor e aos efeitos colaterais. “Como é que eu vou estimular o uso de um medicamento que só tem estudo por pouco período sem avaliar os riscos de longo prazo?”, questionou.

“Normalmente, quando se prescreve o remédio, ele passa por quatro fases de estudo: um pré-clínico, que é antes de ser feito em ser humano para ver se é seguro e eficaz; a fase clínica, já no ser humano, quando se faz inicialmente em uma pequena quantidade de pacientes para ver se é seguro e, depois, em um grande número de pacientes para ver se é eficaz e seguro. Depois entra na Fase 4, que é o que a gente chama de comercialização. O que me preocupa é que é preciso uma normatização: qual é a dose, qual é o miligrama e qual é a posologia correta?”, disse a médica paraibana, em entrevista à Agência Brasil.

Efeitos positivos

A adolescente Yasmim, de 13 anos, foi diagnosticada com lúpus, artrite reumatoide e doença de Crohn. Sua mãe, Silmara Marques Pereira de Souza, disse à Agência Brasil que ela sofre continuamente de dores nas articulações, enjoos e dores em todo o corpo há cerca de dois anos.

Há um mês, por indicação médica, Yasmim passou a usar a cannabis medicinal como complemento aos tratamentos. “Eu achei maravilhoso. O uso da cannabis já levou à diminuição do corticoide. Ela tomava 40 mg e agora está tomando 5 mg. Teve altos e baixos, mas, com a cannabis, o sono melhorou muito, as dores reduziram-se bastante. Ela continua sentindo dores,mas está tendo uma vida mais tranquila do que a de antes”, acrescentou Silmara.

A reumatologista Selma reforçou que terapias com cannabis não são indicadas para todo tipo de doença, mas podem ajudar no tratamento convencional de muitos problemas, entre os quais, a fibromilagia. Isso significa que a substância pode ser um complemento ao tratamento, atuando em alguns dos sintomas associados à doença. “Como qualquer medicação, ela [cannabis] tem suas indicações e suas restrições.”

“No contexto da fibromialgia, melhorar a qualidade de vida, o padrão de sono e o transtorno de humor é tão importante quanto o desfecho da dor. Esses pacientes, às vezes, trazem a dor para um palco secundário quando todo o resto melhora”, reforçou uma das médicas do Rio de Janeiro, que acompanhava a mesa de debate sobre o tema no congresso em Goiânia e que recomenda o uso da cannabis medicinal como terapia.

Custo elevado

Mais do que polêmica, a cannabis medicinal ainda é pouco acessível no Brasil, e isso se deve principalmente ao custo elevado da substância. “No tratamento [da Yasmim], que vale para três meses, está em torno de R$ 400 até R$ 700”, informou Silmara, que torce para que a cannabis chegue ao SUS.

De acordo com Selma, o que eleva o preço do medicamento é o fato de o cultivo ser proibido no país. “O problema do acesso está relacionado ao preço. E o preço está relacionado ao fato de ser proibido o plantio da cannabis no Brasil seja para o uso recreativo, que é proibido, seja para o uso medicinal. É preciso importar todo o óleo e dilui-lo aqui no Brasil. E é claro que isso vai ficar caro. Este é um fator restritivo. Hoje, um tratamento básico, com uma dose mínima de canabidiol, sai a R$ 200 ou R$ 300 por mês.”

Com isso, lembrou Alessandra, apenas pessoas de renda mais alta estão tendo acesso a esse medicamento. Por isso, a médica afirmou que a cannabis precisa ser bem estudada e, então, regulamentada para melhorar o acesso de toda a população ao medicamento. Fonte: Diariodepetropolis.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Rafael Motta apresenta projeto para garantir a pacientes medicamentos a base de Cannabis

20 out 2022 - O deputado federal Rafael Motta (PSB) apresentou um projeto de decreto legislativo para revogar a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que limitou o acesso a medicamentos à base de cannabis. A entidade limitou o tratamento com canabidiol para terapias da Síndrome de Dravet e Lennox-Gastaut e no Complexo de Esclerose Tuberosa, excluindo todas as outras possibilidades de aplicação das medicações canabinóides.

A decisão do CFM contraria a autonomia médica, a Anvisa, que já autorizou o uso e a importação de canabidiol, e a Constituição, que garante como direito fundamental o acesso à saúde. Medicamentos derivados da Cannabis são utilizados para o tratamento de diversas doenças crônicas e incuráveis, como Alzheimer, Parkinson, Esclerose Múltipla, Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doenças neurológicas, convulsões, epilepsia, autismo severo, no tratamento auxiliar de pacientes com câncer e dores crônicas.

“Há um preconceito e uma ignorância a respeito dos medicamentos a base de Cannabis pela associação ao uso recreativo da maconha. Os óleos medicinais não são psicoativos, não tem o efeito da maconha fumada. É um remédio como aqueles à base de ópio, que são amplamente usados como analgésicos. O nosso objetivo é garantir aos pacientes graves o acesso a tratamento prescrito pelo médico”, justifica Rafael.

No Congresso Nacional tramita a regulamentação do uso desses medicamentos. Apesar da resistência de deputados conservadores, o PL 399/2015 foi aprovado na comissão especial e aguarda para ser votado em plenário. Fonte: Politicaemfoco.

Dr. Faveret alega que médicos podem prescrever Cannabis

21/10/2022 - Dr. Faveret alega que médicos podem prescrever Cannabis. 

Pacientes protestam no CFM contra resolução que limita canabidiol

21/10/2022 - Pacientes protestam no CFM contra resolução que limita canabidiol.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

O USO DA CANNABIS MEDICINAL NOS JOGOS OLÍMPICOS DE INVERNO

Atletas consomem a substância principalmente para o tratamento de dores, ansiedade, depressão e insônia, segundo farmacêutica

6/02/2022 - Nesta sexta-feira, 04, foi realizada a abertura oficial dos Jogos Olímpicos de Inverno 2022, segunda olimpíada a ser executada depois do canabidiol ter deixado de ser considerado doping pela Agência Mundial Antidopagem (WADA).

Desde janeiro de 2018, o CBD passou a ser utilizado por atletas, principalmente pelo seu efeito analgésico, anti-inflamatório e ansiolítico, que pode beneficiar consideravelmente a recuperação física e emocional dos esportistas.

Segundo a Remederi, farmacêutica brasileira que promove o acesso a produtos e serviços sobre a cannabis medicinal, o uso da substância no esporte ocorre principalmente para o tratamento de dores (crônicas ou não), ansiedade, e insônia, problemas corriqueiros no dia a dia de competidores.

O uso do canabidiol costuma apresentar resultados rápidos, e de acordo com um estudo realizado pela USP, ele pode reduzir cerca de 60% dos sintomas de ansiedade de um paciente logo nas primeiras semanas.

Para Fabrizio Postiglione, CEO e fundador da Remederi, os benefícios da cannabis medicinal para o tratamento de doenças ainda é pouco conhecido pela sociedade, e a liberação do CBD para os atletas é considerada um grande avanço para este mercado.

Agora, o esporte é mais uma área que contribui para a quebra de preconceito sobre a cannabis medicinal, abrindo espaço para que a substância avance mundialmente”, afirma.

No entanto, Postiglione explica que a WADA permite o uso apenas do canabidiol, que pode ser obtido de extratos naturais após processo de separação, em que o CBD é isolado dos demais canabinóides ou sintetizados em laboratórios.

De acordo com a farmacêutica, o ano de 2021 foi muito importante para o avanço na cannabis medicinal no contexto esportivo, já que alguns atletas fizeram divulgaram publicamente fazer o uso da substância, inclusive durante as Olimpíadas de Tóquio.

Dentre os competidores adeptos ao uso do canabidiol para fins medicinais, estão o medalhista Pedro Barros do skate, o maratonista Daniel Chaves, a futebolista Megan Rapinoe, atual bicampeã mundial e a melhor jogadora de futebol do mundo em 2019. Megan é uma das atletas que faz uso e também é embaixadora do CBD. Segundo ela, a medicação ajuda a lidar com as dores e a se recuperar das lesões do esporte.

No Brasil, a questão ainda está um pouco mais atrasada, porém um grande nome do esporte, o ex-boxeador Maguila, usa o canabidiol para controlar uma doença degenerativa no cérebro, com resultados bastante positivos.

De acordo com dados da Anvisa, o número de autorizações para importação de produtos à base de cannabis no Brasil por pessoas físicas ou associações foi de 40.191 em 2021, um salto muito grande quando comparado a 2015, que teve apenas 850 autorizações para importação.

Em geral, a cannabis medicinal vem sendo estudada pela ciência e tem apresentado resultados muito bons para o tratamento de patologias como epilepsia, autismo, dores crônicas, Parkinson, esquizofrenia, fibromialgia, asma, transtornos emocionais, entre outras doenças.

Diante disso, com o objetivo de ampliar o conhecimento e a adesão à substância, a Remederi possui uma rede de médicos com experiência no acompanhamento clínico com cannabis para auxiliar pacientes, e também conta com uma rede de suporte para novos médicos que desejam conhecer ou aprender mais sobre as aplicações clínicas da Cannabis medicinal. Fonte: Aventuras na historia.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Óleo CBD para a doença de Parkinson: ele pode ajudar?

June 04, 2021 - O óleo de canabidiol (CBD) é um produto de cânhamo comumente usado como remédio natural para muitas doenças. Mas pode ajudar pessoas com doença de Parkinson (DP)? A DP é uma doença debilitante do sistema nervoso central e atualmente não tem cura. No entanto, os sintomas do Parkinson podem ser controlados com a ajuda de alguns medicamentos e remédios naturais, incluindo óleo de CBD.

O que é CBD?
A popularidade do CBD cresceu nos últimos anos devido aos benefícios percebidos para a saúde. O CBD é um subproduto não psicoativo da planta cannabis. Enquanto a maconha (incluindo a maconha medicinal) contém uma combinação de CBD e tetrahidrocanabinol (THC), os produtos de maconha contêm níveis quase indetectáveis ​​de THC e têm um conteúdo mais alto de CBD.

Com a aprovação da Farm Bill de 2018, a produção e distribuição de cânhamo industrial foram legalizadas nos Estados Unidos. O CBD está agora mais disponível para aqueles que desejam tirar proveito de seus efeitos benéficos. O CBD pode ser consumido em várias formas, incluindo óleos, cremes ou produtos comestíveis como gomas, pirulitos ou chocolate. Epidiolex (canabidiol) foi aprovado pela Food and Drug Administration dos EUA para o tratamento da síndrome de Dravet e da síndrome de Lennox-Gastaut, duas formas raras de epilepsia.

Como funciona o CBD?
Tanto o THC quanto o CBD são canabinóides, ou compostos encontrados em plantas de cannabis. Cada um deles trabalha de maneiras complexas no cérebro. Quando tomados juntos (como na maconha), eles influenciam o sistema endocanabinoide do corpo, uma rede que detecta e reage à presença de canabinoides no corpo. Esse sistema ajuda a regular uma variedade de processos, incluindo apetite, divisão celular, inflamação, estresse e supressão de vômito.

Existem dois receptores canabinóides identificados no corpo humano: receptor canabinóide tipo 1 (CB1) e receptor canabinóide tipo 2 (CB2). Os receptores CB1 são encontrados principalmente no cérebro e no sistema nervoso central, enquanto os receptores CB2 são encontrados no trato gastrointestinal e em órgãos como o baço. A anandamida e o 2-araquidonoilglicerol são canabinóides cerebrais que também atuam neste sistema.

Quando o CBD entra no corpo sozinho (sem THC), ele age de forma diferente. Os cientistas acreditam que o CBD atua direta ou indiretamente em vários tipos de receptores acoplados à proteína G, incluindo os receptores de serotonina. O CBD também pode afetar os receptores dos canais iônicos, como os receptores vanilóide tipo 1 (TRPV1). No entanto, ainda há muito a ser aprendido sobre como o CBD atua dentro do corpo.

O que se sabe é que o CBD parece diminuir a inflamação. O CBD demonstrou reduzir a inflamação associada à doença inflamatória intestinal. Outros trabalhos demonstraram que o tratamento com CBD reduz a dor e os danos aos nervos associados à osteoartrite. Parte dessa redução da dor pode ser devido à forma como o CBD atua nos receptores TRPV1. O CBD reduz a inflamação regulando a morte celular, evitando o nascimento de novas células e suprimindo citocinas e células do sistema imunológico (como as células T).

Como o CBD pode ajudar na doença de Parkinson?
O CBD pode ter o potencial de ajudar os indivíduos com DP a controlar os sintomas motores, como a discinesia (a perda de controle do movimento voluntário). Isso ocorre por causa das ações antiinflamatórias do CBD. O CBD também pode ajudar no movimento devido às suas ações neuroprotetoras na via nigro-estriatal e nos gânglios da base, áreas reconhecidamente desreguladas em indivíduos com DP.

Os membros da equipe MyParkinsons estão falando sobre o CBD e como ele melhorou a qualidade de vida deles ou de seus entes queridos. Um membro compartilhou: “Minha mãe sofre de Parkinson e na maioria das vezes tem problemas para dormir. Com os remédios que estava tomando nem sempre pára de tremer. Eu finalmente a convenci a experimentar o CBD. Os efeitos são incríveis. Ela dorme melhor e normalmente pára ou pelo menos diminui o tremor.”

O CBD também pode ajudar com os sintomas não motores da DP, como psicose. Um ensaio clínico demonstrou que administrar CBD oral (em comparação com placebo) a seis indivíduos por um período de quatro semanas reduziu o comportamento de psicose.

O que saber antes de tomar CBD
O uso de CBD não é isento de riscos ou efeitos adversos. Algumas pessoas relataram efeitos colaterais de sonolência, diarreia ou alterações no apetite ou no peso. Também há pesquisas crescentes que sugerem que altas doses de CBD podem levar à toxicidade hepática. Não se sabe muito sobre as potenciais interações medicamentosas com produtos CBD, como óleos.

O CBD pode não funcionar para todos e ainda há muito a aprender sobre seu uso. Certifique-se de falar com seu médico antes de começar a tomar produtos com CBD.

Construindo uma Comunidade
MyParkinsonsTeam é a rede social para pessoas com doença de Parkinson e seus entes queridos. No MyParkinsonsTeam, mais de 79.100 membros se reúnem para fazer perguntas, dar conselhos e compartilhar suas histórias com outras pessoas que entendem a vida com a doença de Parkinson.

Você já experimentou produtos com CBD para ajudar a controlar a doença de Parkinson? Compartilhe sua experiência nos comentários abaixo ou inicie uma conversa postando no MyParkinsonsTeam. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: MyParkinson Team.

Eu fumo maconha, que tem efeitos mais abrangentes do que apenas o CBD!

sexta-feira, 26 de março de 2021

Tratado com canabidiol, Eder Jofre luta a favor da ciência aos 85 anos

26/03/2021 - Eder Jofre completa nesta sexta-feira 85 anos. Continua com a coragem e a determinação para enfrentar os adversários da vida, como fez em seus 20 anos de carreira profissional, quando venceu 75 rivais (53 por nocaute) e se consagrou como o maior peso galo da história do boxe. No começo deste ano, passou a tratar a ETC, encefalopatia traumática crônica, doença diagnosticada em 2013 que lhe causa problemas motores e de memória, com canabidiol ou CBD, sob prescrição médica.

O canabidiol é um dos princípios ativos da cannabis sativa, nome científico da maconha. Compõe até 40% dos extratos da planta e pode ser usado como medicamento para diversas doenças, que variam de epilepsia severa a fibromialgia. "Meu pai começou a tomar o canabidiol aproximadamente há 3 meses, uma vez ao dia, dosagem 0,5. Eu tenho notado que ele está se alimentando melhor, está mais concentrado e com equilíbrio melhor", disse ao Estadão Andrea, filha de Eder Jofre, que mora com o pai.

Além de ter uma melhor qualidade de vida, ao estar mais presente com a família, mostrar-se mais calmo, com menos dores e mais concentrado, o ex-campeão mundial dos galos (1960-1965) e dos penas (1973-1974) também colabora com a evolução da ciência no tratamento de outros atletas do boxe e de outras modalidades. O ex-peso pesado Adilson Maguila Rodrigues, que sofre com a mesma doença, também é tratado com canabidiol.

Eder está sendo assistido pelo médico Renato Anghinah e o tratamento é financiado pela empresa HempMeds Brasil, que financia os custos com os derivados de cannabis. Cada frasco custa em média US$ 299 (cerca de R$ 1.685).

RECONHECIMENTO - Em outubro do ano passado, o boxe mostrou que não se esquece de Eder Jofre, ao classificá-lo mais uma vez como o maior peso galo, em levantamento feito pelo site boxingforum24.com nos Estados Unidos. Entre os 24 analistas, 18 colocaram Eder em primeiro lugar, superando lutadores lendários como Kid Williams, Lionel Rose, Terry McGovern, Pete Herman, Panama Al Brown, Fighting Harada, Carlos Zarate, Manuel Ortiz e Ruben Olivares.

Apontado pela revista The Ring, em 1997, como o nono maior pugilista de todos os tempos, Eder vai ganhar mais uma biografia este ano: "Eder Jofre: primeiro campeão mundial de boxe do Brasil" será lançada ainda neste primeiro semestre nos Estados Unidos pelo jornalista e escritor norte-americano Chris Smith.

O livro tem 605 páginas e, segundo o autor, o trabalho "é o resultado de muitos anos de pesquisa, com várias fontes primárias, comunicação direta com a família Jofre, muitas entrevistas e vai incluir muitas fotografias raras". Uma versão em português vai ser lançada possivelmente em outubro.

Por causa do seu 85º aniversário, o Galo de Ouro recebeu várias homenagens de ex-campeões, que mandaram vídeos nas redes sociais. "O Brasil nunca mais terá um boxeador como Eder Jofre", disse Angelo Dundee, técnico de Muhammad Ali, em 2011. Fonte: GZH.

quarta-feira, 24 de março de 2021

Estudantes gaúchas extraem canabidiol da arruda para tratamento de Parkinson

23 março, 2021 - As duas alunas da cidade de Carlos Barbosa participam da final da 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia. As informações são do Pioneiro / GZH

Entre os 345 projetos finalistas na maior feira pré-universitária de Ciências e Engenharia do país, quatro são de estudantes da Serra Gaúcha. Cinco alunas de Caxias do Sul, sendo quatro do Centro Tecnológico Universidade de Caxias do Sul (CETEC UCS) e uma do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), além de duas da Escola Estadual de Ensino Médio Elisa Tramontina, de Carlos Barbosa, participam da final da 19ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace).

Neste ano, o evento científico ocorre de forma on-line, desde o dia 15 de março, e segue até a próxima sexta-feira (26). Os projetos finalistas serão julgados e premiados pela criatividade e rigor científico, em evento a ser transmitido pelo Youtube no próximo sábado (27). Ao todo, o Rio Grande do Sul está com 31 projetos na final da Febrace.

Para Camila Mendonça de Freitas, 19 anos, que está finalizando o curso técnico em Química no IFRS, chegar com destaque na feira é a realização de um desejo. O seu projeto, denominado “Casca de pinhão (Araucaria angustifolia) como agente redutor e estabilizante para obtenção de nanopartículas de prata de maneira ambientalmente sustentável”, contou com a orientação do professor Josimar Vargas.

— Quando eu iniciei com o projeto, em 2017, eu nem imaginava que participaria de uma feira tão grande como a Febrace. Tanto que era um sonho de consumo fazer parte dela como finalista. Você apresentar seu trabalho para o Brasil inteiro e dividir ideias e experiências com avaliadores e participantes é algo que nos motiva a continuar no ramo científico e explorar ainda mais esse mundo — revela Camila.

A pesquisa da estudante procurou se utilizar de um resíduo muito comum na Serra, a casca de pinhão, de forma sustentável e barata para combater a proliferação de bactérias.

— Utilizamos algo que seria descartado, no lugar de outras substâncias químicas mais agressivas e que prejudicam o meio ambiente. Afinal, os resíduos vegetais realizam a mesma função que essas substâncias e são mais viáveis economicamente. Como estamos bem adiantados já, conseguimos comprovar que a casca do pinhão produz as nanopartículas, o que é superpositivo para nós e facilita a nossa aplicação — explica.

O CETEC UCS chegou à Febrace com dois projetos finalistas. As alunas Jennifer Pereira Moreira e Nicole Peyrot da Silva, ambas com 17 anos, desenvolveram um trabalho motivadas por um problema que está se tornando cada vez mais comum: a resistência que as bactérias vêm adquirindo frente aos antibióticos já existentes.

A pesquisa, elaborada dentro do Laboratório de Enzimas e Biomassas da Universidade de Caxias do Sul (UCS), recebeu o nome de “Avaliação da atividade antimicrobiana do óleo essencial de gengibre frente a cepas de Staphylococcus aureus resistentes à amoxicilina”. Credenciado na Febrace após destaque na 8ª Mostra Científica e Tecnológica da escola, o projeto tem orientação dos professores Dáfiner Pergher e Willian Daniel Hahn Schneider.

— Ele foi um estudo avaliativo da ação do óleo essencial de gengibre frente a essa bactéria, que é uma das que mais causam infecções hospitalares. Nele, a gente concluiu que a bactéria demonstrou uma sensibilidade bem significativa quando em contato com esse óleo, comprovando assim que o uso de medicamentos naturais pode ser uma opção para complementar a ação dos antibióticos ou, futuramente, até para a substituição deles — conta Nicole, também mencionando a colaboração dos coordenadores do laboratório, Aldo José Pinheiro Dillon e Marli Camassola, além da técnica do laboratório Roseli Claudete Fontana.

O outro projeto do CETEC UCS é o “Indicador de Líquidos para Pessoas com Deficiência Visual”. Além da orientação das professoras Andréia Michelon Gobbi e Glenda Lisa Stimamiglio, as estudantes Júlia Manfro dos Santos e Luiza Ramos Simionato, ambas com 17 anos, tiveram colaboração dos professores, técnicos e usuários do Instituto da Audiovisão de Caxias do Sul (Inav) para a realização de testes.

— A ação de colocar líquidos em recipientes que, para nós que enxergamos, é feita automaticamente, para essas pessoas é um desafio. A partir desse problema, pensamos em criar um instrumento que fosse prático e de baixo custo, que os ajudasse nessa atividade, proporcionando maior autonomia e independência. Decidimos criar um protótipo que funciona por meio da flutuação, indicando o nível do líquido — enaltece Luiza.

Para a confecção dos protótipos, foi utilizada a impressora 3D do Laboratório de Metrologia e Prototipagem Rápida da UCS. Segundo Luiza, com a finalização e a definição do formato ideal, a ideia é de produzir o indicador em larga escala, com o objetivo de auxiliar o maior número possível de pessoas com deficiência visual.

— Estamos muito felizes em participar dessa feira tão importante no Brasil. Quando fizemos a primeira apresentação do projeto, ouvimos as pesquisas dos participantes de vários estados, tivemos a avaliação da banca de professores e pudemos sentir realmente a grandiosidade desse evento — expressa a estudante.

Não é só Caxias do Sul que está com finalistas na maior feira científica do Brasil. A cidade de Carlos Barbosa também ganhou destaque com o trabalho de estudantes da EEEM Elisa Tramontina. Brenda Victoria Facchini Bonatto, 17, e Sabrina Machado Zaro, 18, desenvolveram o “Estudo da viabilidade da extração de canabinoides da Ruta graveolens para possível controle dos tremores do Parkinson”.

— Todos que têm um familiar com Parkinson sabem a dor que é. Os tratamentos para a doença têm muitos problemas, mas o canabidiol é uma alternativa comprovada, melhor que muitos remédios. Ele só é extraído da Cannabis sativa, que é proibida, e importar(*) esse remédio é muito caro e burocrático. Depois de encontrar leves indícios de que a arruda possui esse canabidiol, produzimos um extrato dela na esperança de ele poder ser usado como alternativa para o tratamento do Parkinson — esclarece Brenda.

A constatação final das estudantes foi de que o extrato produzido por elas possui a substância. Brenda acredita que a missão foi cumprida ao atingir três objetivos: encontrar uma planta de fácil acesso que tivesse o canabidiol, formular o extrato e comprovar que o produto final possui a substância. A estudante ressalta que o extrato não possui nenhum efeito alucinógeno e é o primeiro passo em direção a um tratamento viável para as pessoas que sofrem com o Parkinson.

A professora Sandra Seleri, orientadora do projeto de Brenda e Sabrina, revela que, em sua sexta participação na Febrace, a primeira de forma virtual, está orgulhosa da pesquisa que foi destaque também em outras mostras e feiras científicas, como a Mostraseg, que garantiu o primeiro lugar da categoria geral. O projeto possui como coorientadora a professora Marina Paim Gonçalves. Fonte: Smokebuddies.

segunda-feira, 22 de março de 2021

O óleo CBD é bom para você? Benefícios, efeitos colaterais e dosagem

220321 - O New York Times relata que em 2025 o crescimento da indústria de CBD deve atingir impressionantes US $ 16 bilhões nos Estados Unidos. Agora, o extrato da planta está sendo adicionado a sprays de hálito, palitos de dente e até cheeseburgers. De acordo com uma pesquisa com 5.000 pessoas citada pelo NYT, mais de 60 por cento dos usuários de CBD o tomam por ansiedade. Este estudo foi conduzido por uma empresa de pesquisa de mercado de cannabis chamada Brightfield Group. Insônia, dor crônica e depressão seguem para trás, à medida que mais relatórios descrevem como o óleo CBD ajuda a aliviar esses problemas de saúde.

A Very Well Health explicou como o óleo CBD é adicionado a outros produtos. Por exemplo, o óleo de CBD contém CBD infundido com um óleo veicular inerte, como óleo de semente de cânhamo ou óleo de coco. Chamado de tintura, o óleo do frasco é vendido em várias concentrações. Existem também gomas de CBD, cápsulas de CBD e sprays de CBD sob a língua.

Este artigo analisa os benefícios do CBD, os possíveis efeitos colaterais do CBD com base em pesquisas clínicas de altas doses e as dosagens de CBD, incluindo a pesquisa sobre quais dosagens são eficazes e seguras.

O que é óleo CBD?

Um artigo da Midland Health explicou o que é o CBD e como ele é processado. Derivado da planta cannabis, o CBD ou Canabidiol é um canabinóide que ocorre naturalmente. Esta molécula é uma das listas de canabinóides descobertos em plantas de cânhamo. Mas, ao contrário da planta de cannabis completa, o CBD não contém THC ou Tetrahidrocanabinol, sua molécula irmã infame, que é responsável pela sensação de "euforia" ou "chapado" que a droga recreativa produz. Extraído dos botões e flores da planta do cânhamo, o CBD está sendo transformado em óleo. Até agora, o óleo CBD tornou-se cada vez mais popular no tratamento e até na prevenção de uma grande variedade de problemas de saúde em estados onde os produtos CBD com menos de 0,3% de THC foram legalizados.

Infelizmente, devido à demanda por produtos derivados do cânhamo e seu rápido crescimento em popularidade, dezenas de marcas inescrupulosas estão surgindo, oferecendo produtos de baixa qualidade que não são respaldados pela ciência, contêm doses ilegais de THC ou alguns casos não carregam CBD em tudo. Assim, se você quiser experimentar o óleo CBD para si mesmo, seja para uma lesão específica, doença ou outras queixas, é crucial procurar óleo de alta qualidade com canabinoides específicos para evitar resultados ruins. É por isso que o óleo NHM 10% CBD acumulou uma lista de óleos 10% CBD de alta qualidade que garante que o usuário receba os benefícios potenciais do produto à base de CBD.

Benefícios do óleo CBD

O Medical News Today explicou que, ao contrário do THC, o CBD tem uma afinidade comparativamente baixa para se ligar prontamente aos receptores canabinóides no cérebro. Esses receptores são elementos-chave do sistema endocanabinóide humano, que desempenha um papel significativo no sistema nervoso central. Os endocanabinóides são moléculas sinalizadoras que ajudam a regular várias funções, como memória, dor, imunidade, humor e estresse. No entanto, o CBD interage com outros receptores, incluindo os receptores opióides que regulam a glicina e os receptores da dor envolvidos no controle do hormônio da "sensação de bem-estar", a serotonina - o que pode explicar seu evidentemente amplo espectro de usos. Os proponentes afirmam que o óleo CBD pode tratar uma ampla gama de problemas de saúde, incluindo:

Epilepsia
Diabetes
Dor e Inflamação
Aliviando a depressão
Reduzindo a ansiedade
Saúde do Coração e Pressão Arterial
Gerenciar Dependência e Tratamento
Trate doenças inflamatórias da pele (acne, dermatite atópica, psoríase, câncer de pele, coceira na pele)
Oferecer neuroproteção (doença de Parkinson, esquizofrenia, esclerose lateral amiotrófica ou ALS, doença de Huntington, doença de Alzheimer e esclerose múltipla ou EM)
Alívio dos efeitos colaterais da quimioterapia
Mesmo após a crescente popularidade do uso de CBD, o óleo de CBD permanece muito pouco pesquisado. Como tal, algumas dessas descobertas são mais bem apoiadas por pesquisas do que outras.

Efeitos colaterais do óleo CBD

Como os estudos clínicos são limitados, não foram encontrados efeitos colaterais graves conclusivos. Portanto, os ensaios clínicos conduzidos para Epidiolex - o CBD-medicamento aprovado pelo FDA para epilepsia infantil - foram usados ​​como base para identificar os efeitos colaterais do medicamento e foi considerado no artigo Foria Wellness como tendo o 'mais abrangente resultados. ”De acordo com o estudo, jovens entre 2 e 18 anos foram aconselhados a tomar altas doses de CBD diariamente durante 14 semanas. As doses diárias eram equivalentes a 1.360 mg para um adulto com um peso de 150 libras, que é mais do que o que é realmente encontrado no frasco inteiro do óleo de CBD. Os efeitos colaterais comuns experimentados pelos participantes incluem:

Cansaço
Mudanças no apetite
Problemas gastrointestinais
Enzimas alteradas do fígado
Boca seca
Náusea
Diarréia
Sonolência
Fadiga
Mudanças de peso

Para a maioria dos pacientes, esses sintomas ocorreram durante as primeiras semanas, enquanto eles estavam dobrando a dosagem. Após a estabilização da dosagem, os efeitos colaterais normalmente cederam e a redução da dose tornou-se um método eficaz para diminuir os sintomas indesejáveis.

Portanto, se você estiver experimentando algum desses sintomas em seu produto atual de CBD, pode testá-lo diminuindo a dose, esperando o término de uma semana ou experimentando um tipo de produto totalmente diferente. Mas se você estiver testando com altas doses de CBD, é aconselhável ler mais sobre o que os especialistas aprenderam com os ensaios do Epidiolex.

Qual dosagem de CBD você deve tomar?

De acordo com o Daily CBD, a dose normal de CBD é de 20-40 mg por dose. Enquanto alguns usuários tomam até 1 mg, outros aumentam para 100 mg. Dependendo da força da marca que você está usando, a dosagem pode variar de algumas gotas a vários mililitros de óleo. Também pode envolver desde gomas por dose ou 1-5 cápsulas.

A verdade é que a dose ideal de CBD varia para cada pessoa. É comum que dois indivíduos com peso idêntico reajam de maneiras muito diferentes à mesma dose de CBD. Uma pessoa pode descobrir que a dose ideal para ela é 30 mg de CBD, enquanto a outra afirma ter respondido melhor com apenas 10 mg.

A dosagem ideal de CBD para cada pessoa depende de uma variedade de fatores, incluindo:

Seu peso e tamanho
A gravidade da condição a ser tratada
Sua tolerância ao CBD
Química do corpo individual
A potência do óleo CBD, gomas, cápsulas ou outros produtos CBD sendo usados
O melhor método para saber a dose certa para o seu corpo é começar com uma dosagem muito baixa (por exemplo, 2 mg). Até descobrir o que funciona melhor para você, você pode aumentar em 2 a 5 mg por dose.

Até mesmo pesquisas afirmam que as dosagens variam e não há consenso sobre quanto um indivíduo deve usar em determinadas situações. Algumas dosagens que foram usadas em estudos clínicos para várias condições incluem:

Ansiedade: 300 a 600 mg
Doença intestinal: 10 mg por dia
Dor relacionada ao câncer: 50 a 600 mg por dia
Doença de Parkinson: 75 a 300 mg por dia
Sono insatisfatório: 25 mg por dia
Psicose: 600 mg por dia

Então, o óleo CBD é bom para você? Depende. A maioria das pessoas usa óleo de CBD e outros produtos derivados de cânhamo ou à base de CBD por vários motivos, incluindo controle da ansiedade, redução da dor e controle de convulsões. Embora algumas pesquisas relatem poucos efeitos colaterais com o uso de CBD, sua eficácia para diferentes condições médicas ainda requer mais estudos e o FDA ainda não tomou medidas para regulamentar a produção baseada em CBD.

No entanto, com mais e mais pesquisas e ensaios clínicos em andamento e um número crescente de descobertas bem-sucedidas chegando ao público, é possível que o óleo CBD se torne uma parte mais amplamente aceita da saúde e esteja mais prontamente disponível. Mas antes de cogitar a idéia de adicionar o CBD ao seu regime de saúde, você deve consultar seu médico para garantir se o CBD é seguro e mais eficaz para você usar do que outros medicamentos convencionais. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Celebmix.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

O impacto positivo das cápsulas de CBD na qualidade de vida dos idosos

09 dec 2020 - O envelhecimento e o aumento dos problemas de saúde andam de mãos dadas. Isso é inevitável. O declínio físico gradual já começa na meia-idade. Mentalmente, pode acontecer que, na velhice, a pessoa não seja mais tão brilhante como antes. A medicação pode resolver o desconforto físico e mental e é necessária em muitos casos. Às vezes, os problemas de saúde são tão graves que o paciente tem que tomar uma dose alta por um longo período. A desvantagem disso é que muitas vezes podem ocorrer efeitos colaterais desagradáveis. As cápsulas de CBD podem reduzir esses efeitos colaterais. Os canabinóides reduzem a dor, têm efeito antiinflamatório e promovem o bem-estar mental.

Cápsulas de CBD fáceis de usar

O CBD está disponível em diferentes formas, mas as cápsulas são as mais fáceis de tomar. São inodoros, insípidos e perfeitamente dosados. Uma dosagem correta é muito importante, especialmente em combinação com medicamentos e idade avançada. O uso incorreto pode causar outros efeitos colaterais ou anular o efeito curativo do CBD. As cápsulas douradas contêm azeite de oliva e canabidiol e são, portanto, um produto 100% natural. Não é prejudicial nem viciante. Você pode encontrar mais informações sobre as cápsulas de CBD nosite do produtor Cibdol.

Metade dos idosos está convencida de que o CBD melhora a qualidade de vida

O crescente sucesso do CBD não se limita aos jovens. Os idosos também estão entusiasmados. A pesquisa continua que metade dos idosos que usam CBD indicam que sua qualidade de vida melhorou. 89% o recomendariam para problemas de saúde recorrentes. Embora o CBD venha da planta de cannabis, não é psicoativo. Com seus benefícios médicos, recreativos e terapêuticos, o CBD é considerado seguro, pois seu consumo não deixa o usuário drogado. Os fabricantes desenvolveram variantes de CBD para diferentes faixas etárias.

CBD pode ajudar a aliviar a dor

A dor crônica é um dos problemas de saúde mais importantes com o envelhecimento. Estudos mostram que os idosos podem ter diferentes tipos de dor, variando de dores musculares a dores nos nervos. O CBD ativa principalmente os receptores canabinoides CB1 e CB2 e ajuda a aliviar a dor crônica.

Grande lutador contra os sintomas de Parkinson, Alzheimer, artrite e esclerose múltipla

As propriedades antiinflamatórias e antioxidantes do CBD mostram efeitos promissores na doença de Parkinson, Alzheimer e doença de Huntington. Um estudo em animais também descobriu que o CBD suprime a inflamação, ativando células benéficas específicas que podem suprimir as células T altamente inflamatórias. As propriedades antiinflamatórias do CBD também podem ajudar a reduzir alguns dos sintomas de muitas doenças auto-imunes, como artrite, colite, hepatite e esclerose múltipla.

Bom para o coração

Com o envelhecimento, o músculo cardíaco pode enfraquecer e as válvulas cardíacas podem enrijecer. Isso pode levar a doenças cardiovasculares. Em um estudo de 2013, o óleo CBD mostrou efeitos positivos para o coração, reduzindo o estresse e relaxando os vasos sanguíneos. O CBD pode ajudar a reduzir a pressão alta e melhorar o fluxo sanguíneo. Isso reduz o risco de complicações cardíacas em um acidente vascular cerebral ou diabetes. Quando o estresse diminui, a insônia e a ansiedade também desaparecem. Portanto, o CBD também é usado no tratamento de transtornos mentais, como ataques de ansiedade, vícios e depressão. Original em holandês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Groningen Internet Courant.

Infelizmente trata-se de produto não disponibilizado no Brasil, no caso na Holanda, ou Países Baixos, Nederland.

domingo, 6 de dezembro de 2020

TRATAMENTO DE CÃES COM CBD - SE VOCÊ NÃO SABIA ANTES, AGORA VOCÊ SABE


Dec 6, 2020 - O cânhamo é uma parte da planta da maconha e contém CBD ou canabidiol. A extração é feita principalmente por empresas bem estabelecidas e que operam legalmente, utilizando alguns métodos de extração diferentes que podem incluir qualquer coisa, desde a extração de álcool a CO2 e extração de propano ou butano. Aqui você pode ler mais informações sobre o que eles envolvem.

De longe, o método de extração de CO2 tem sido reverenciado como o melhor, mas qualquer outro que não envolva a adição de produtos químicos a ele também pode ser seguro. Quando estes são praticados, acabamos com secura e óleo ou substância sólida no final do processo.

Os óleos, chamados Tricomas, vêm de diferentes partes da planta. O CBD é separado das glândulas da planta do cânhamo para produzir esse óleo. Existem mais de 120 canabinóides diferentes presentes em qualquer planta, dependendo da cepa, mas um diluido é constante em todas elas, a presença de THC ou delta-9-tetrahidrocanabinol, que em produtos humanos é o alucinógeno que te deixa alto.

CBD medicinal, o que sabemos até agora

Não menos do que o CBD, tem sido altamente considerado em alguns campos médicos e agora legalmente legal na maior parte dos Estados Unidos, como um componente medicinal e é usado no tratamento e na pesquisa de muitas condições de saúde e doenças comuns em humanos e animais, como cavalos, cães e gatos.

O tratamento de todas essas doenças trouxe a ciência um grande passo mais perto de incutir sua fé nela e dar a muitos fabricantes o sinal verde para a produção de alguns medicamentos muito específicos. A aprovação da “Lei do Cânhamo” em 2018 tornou legal a venda de produtos de cânhamo e cânhamo propriamente nos EUA, mas é preciso ter em mente que nem todos esses produtos são legais.

Muitos os incluíram em suas dietas como suplementos e isso é bom, no entanto, se afirma ser “terapêutico”, isso seria algo sobre o qual você deveria ser cético. Outra coisa a saber é que só pode ser incluído em itens cosméticos se tiver menos de 0,3% de THC. No tratamento de condições humanas, tem sido visto como auxiliar na mitigação de convulsões, doença de Parkinson, distonia - um distúrbio muscular, dor e inflamação, doença de Crohn com evidências científicas para apoiá-los. Outros tratamentos prescritos podem ser encontrados neste site do governo: https://www.nhs.uk/conditions/medical-cannabis/

Animais de estimação podem levar isso também?

A resposta simples para isso é - sim. E isso vem de vários testes e análises de usuários de donos de animais de estimação que têm dado a seus animais CBD e produtos de cânhamo em todo o mundo. Tem havido evidências mínimas ou nenhuma de que os produtos de cânhamo são tóxicos para os animais, embora a dosagem adequada do fabricante deva ser seguida em todos os momentos, seja qual for o formato que você der a eles, e não exagere.

A primeira vez que você o apresentar a seu canino ou felino, certifique-se de que é a menor dose e mantenha-a assim por pelo menos 2 semanas antes de aumentá-la. Se ele não gostar do sabor e for um pacote ou garrafa nova, esconda-se em algo como gotas de tintura em sua água ou leite e cápsulas em sua comida molhada ou guloseimas.

Você também pode evitar o esconderijo apenas dando a eles um petisco de maconha de vez em quando, quando ele estiver sendo um bom menino ou menina, que eles certamente amarão e não se intimidarão. Terá todos os benefícios e nenhum do mau gosto. Normalmente, qualquer produto de cânhamo feito para o homem ou animal precisa ter menos de 0,3% de THC. Além disso, é altamente recomendável consultar seu veterinário antes de comprar um produto de cânhamo, talvez eles possam recomendar um de boa qualidade.

Ao contrário do medicamento CBD que foi prescrito para humanos, para animais de estimação, ainda não há nenhum e nem foi aprovado por qualquer uma das autoridades, como a Diretoria de Medicamentos Veterinários ou Agência de Padrões Alimentares, por isso é mais seguro dar coisas para animais de estimação, como guloseimas e tinturas, que serão aprovadas pelo FDA e aprovadas como o limite legal.

Benefícios dos produtos CBD para animais de estimação

Mesmo sem muitas evidências farmacológicas de CBD em animais de estimação, existem alguns estudos online que foram tornados públicos por essas instituições de pesquisa, por exemplo, a Open Science Platform, “Frontiers” publicou um relatório em seu site sobre a pesquisa feita sobre a eficácia do tratamento com Canabidiol em cães com osteoartrite.

Isso resultou na eliminação de metade dos sintomas e sem efeitos colaterais quando os animais de estimação receberam 2 mg / kg de CBD 2 vezes ao dia. Isso não quer dizer que tenha sido concluído, mas que há resultados positivos.

Devido à presença do sistema endocanabinoide em animais de estimação e humanos, o CBD fez maravilhas para esses donos de animais, conforme mencionado acima. Resultados positivos foram observados em algumas das seguintes opções, de várias fontes diferentes:

Atua como um analgésico poderoso para eles

Ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade

Ajuda a controlar as convulsões de seus animais de estimação

Ajuda a promover uma cicatrização mais rápida de feridas

Ajuda a aliviar a inflamação em suas articulações

Agiu como um antiemético (Ajuda-os a parar de vomitar e sentir náuseas)

Ajuda a acalmar seus animais de estimação durante a viagem (no ar e na estrada)

Ajuda a estimular o apetite quando não estavam se sentindo bem

Retardou o crescimento de tumores e certos tipos de câncer, como câncer de cólon

Auxiliado em um nível holístico para promover a saúde geral e o bem-estar de seus cães

O que mais você poderia pedir de uma coisa natural? E essa lista acima é apenas uma observação dos donos de animais de estimação, imaginem que coisas maravilhosas veremos quando ela for totalmente legalizada e disponível para nós em todas as lojas e em todo o mundo? Tal como acontece com qualquer coisa nova que você introduza na dieta de seus animais de estimação, tome muito cuidado para não dar a eles uma alternativa mais barata ao material orgânico puro, não importa o quão bem embalado seja. Nem todos os fabricantes têm a boa saúde dos animais de estimação na vanguarda de seus produtos. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Neconnected.

Parece ironia, aqui, eu postando sobre tratamento de cães com CBD, quando aos próprios humanos, tal tratamento é obstaculizado pela "otoridades" de saúde no Brasil, por preconceito. O que não se dirá sobre a maconha?

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Óleo de CBD de espectro total: como se compara entre o amplo espectro e o isolado

por Josh Hall

Dec. 01, 2020 - No meio de uma pandemia que deixou pessoas ao redor do mundo atormentadas pela ansiedade, o desejo por algo seguro e eficaz para aliviar a tensão pode ser maior hoje do que em qualquer momento da história recente. Para alguém que luta contra o estresse relacionado ao COVID-19, o canabidiol (CBD) apresenta uma alternativa atraente para comportamentos prejudiciais ou perigosos. Quer se trate de óleo CBD de espectro completo, CBD de amplo espectro ou isolado de CBD, as seleções no espaço são quase infinitas - e continuam a crescer.

Se você é um recém-chegado à cena, pode ser fácil ficar confuso não apenas sobre os diferentes tipos de CBD, mas também do que é feito e o que faz ao seu corpo. Primeiro, você deve saber que o CBD é um dos mais de 100 canabinóides (compostos químicos de ocorrência natural) encontrados na planta de cannabis. Se a palavra cannabis dispara alarmes em sua cabeça, provavelmente é porque você a está equiparando a maconha e ficando chapado. A diferença é que a maconha deixa você chapado por causa da presença de outro canabinóide chamado tetrahidrocanabinol, também conhecido como THC, não CBD.

Entraremos em detalhes mais tarde sobre como (e por que) esses diferentes canabinoides afetam seu corpo da maneira que afetam, mas o importante a lembrar é que as experiências podem variar muito com base na composição química do produto que você está usando.

O que é CBD de espectro total?

Alguns dos produtos mais populares no mercado hoje são aqueles que contêm óleo CBD de espectro total. Embora o mecanismo de aplicação possa ser qualquer coisa, desde uma tintura que você coloca debaixo da língua com um conta-gotas até gomas que você engole, esses são ótimos produtos que contêm mais do que apenas CBD.

Os produtos CBD de espectro total incorporam partes adicionais da planta de cannabis, incluindo outros canabinóides e terpenos, aromáticos encontrados nos óleos essenciais da planta que fornecem à variedade seu perfume único. Além de apenas CBD, alguns dos canabinóides mais populares que você encontrará no óleo de CBD de espectro total são traços de THC, cannabigerol (CBG), canabinol (CBN) e canabicromene (CBC).

Espectro completo vs. isolado CBD vs. amplo espectro

O óleo CBD de espectro total não será para todos. Alguns podem se assustar com a presença de CBD e THC, enquanto outros podem não gostar do perfil de sabor terroso e almiscarado do óleo. A boa notícia é que existem várias outras categorias de produtos de CBD nas quais você pode se envolver e que podem fazer você se sentir mais confortável ou que você ache mais fácil de engolir.

Já falamos sobre como o espectro total ou é derivado de plantas de cannabis, mas devemos também mencionar que vem de plantas industriais de cânhamo. São plantas de cannabis Sativa que contêm altas concentrações de CBD e menos de 0,3% de THC, proporção que legaliza o conteúdo da planta em nível nacional, graças à aprovação da United States Farm Bill 2018. Como mencionado, essas plantas de cânhamo contêm outros canabinóides e terpenos, aproveitando a planta inteira.

Na extremidade oposta completa do espectro, você encontrará o isolado CBD. Os produtos que apresentam isolado de CBD foram fortemente purificados e destilados de todos e quaisquer terpenos e canabinóides além do CBD. Esses produtos sem THC são ótimos para quem quer aproveitar as vantagens das propriedades terapêuticas do CBD puro sem se preocupar com os efeitos psicoativos do THC (embora os produtos derivados de plantas industriais de cânhamo não devam causá-los de qualquer maneira).

O óleo de CBD de amplo espectro existe bem no meio do espectro total e do isolado de CBD. Semelhante ao isolado de CBD, o amplo espectro é livre de THC, mas inclui alguns dos outros terpenos e canabinóides que você pode encontrar em todo o espectro, como CBN e CBG.

Quais são os benefícios do óleo CBD de espectro total?

Há uma razão pela qual o CBD tem sido elogiado por todos, desde avós a atletas e estrelas de cinema a médicos. Ele tem o potencial de causar um impacto positivo e uma série de benefícios à saúde.

Certamente não se destina a prevenir nenhuma doença, e você deve sempre consultar seu médico antes de tentar qualquer novo regime, mas a reputação do CBD fala por si. Por um lado, a pesquisa científica conduzida em ratos provou que o CBD e outros canabinóides podem ser eficazes no tratamento de dores difíceis de tratar.

Anteriormente, mencionamos a pandemia em andamento e o impacto que o estado atual das coisas está tendo em nosso estado mental coletivo. Já foi demonstrado que o CBD reduz a ansiedade social e várias outras formas de transtornos de ansiedade, conforme estudado em modelos animais.

Outros estudos em animais e humanos ilustraram os benefícios potenciais do óleo CBD de espectro completo que incluem:

Regulação de náuseas e vômitos

Redução da gravidade e frequência das convulsões

Gestão de condições neurodegenerativas, incluindo doença de Parkinson, epilepsia e esclerose múltipla

A razão pela qual o CBD tem um efeito tão profundo no corpo é devido a uma funcionalidade chamada sistema endocanabinoide, ou ECS. O ECS trabalha muito para manter seu corpo em um estado de estabilidade chamado homeostase, de forma que seu sono, humor, apetite e outras funções corporais permaneçam estáveis. Ele faz isso interagindo com os receptores canabinóides em todo o corpo.

Uma das vantagens mais significativas do óleo de CBD de espectro total vem de algo chamado efeito de entourage. Este conceito reforça que toda a planta de cannabis é maior do que a soma de suas partes - o que significa que quando vários canabinóides trabalham juntos, os efeitos de cada um se tornam sobrecarregados e intensificados.

Os melhores óleos CBD de espectro completo

Conforme você começa a explorar o mundo dos óleos de CBD de espectro total, é natural se perguntar qual é o produto certo para você. A melhor coisa a fazer é experimentar vários produtos e doses diferentes até encontrar um com o qual se sinta confortável e que alcance os resultados desejados. No entanto, reunimos uma lista de três de nossos favoritos que foram selecionados com base em critérios estritos que incluem preço, origem do cânhamo, análises de clientes e testes de laboratório de terceiros que ajudam a verificar exatamente o que há no produto.

Spruce

Spruce é uma empresa familiar que produz produtos de CBD de laboratório da mais alta qualidade, feitos nos Estados Unidos. Ele oferece seu óleo de CBD de espectro completo em várias dosagens - uma garrafa de "potência máxima" de 2.400 miligramas e uma garrafa de 750 miligramas, ou o que chama de "força moderada". Digno de nota, o produto de 2.400 miligramas pode ser comprado com óleo de semente de cânhamo orgânico ou óleo de coco como óleo de transporte. O produto mais forte chega a US $ 269 para uma garrafa de 30 mililitros, enquanto o moderado custa US $ 89.

Existem algumas coisas que realmente gosto em Spruce. Eles não usam pesticidas, são testados por terceiros e oferecem uma opção de assinatura e economia que reduz o preço em 15% e adiciona frete grátis.

CBDestillery

CBDistillery é uma das marcas mais conhecidas e conceituadas da indústria de CBD. E quando se trata de óleo CBD de espectro total, esta marca cumpre sua promessa de criar produtos de alta qualidade feitos de cânhamo industrial não-OGM. CBDistillery oferece garrafas de 30 mililitros em quatro dosagens diferentes: 500 miligramas, 1.000 miligramas, 2.500 miligramas e 5.000 miligramas. O custo dessas tinturas de CBD varia de US $ 35 a US $ 240 com uma opção de assinatura e economia com um desconto adicional de 20% no preço de compra única. Digno de nota, apesar de esses produtos serem de espectro completo, eles contêm 0% de THC.

Nós gostamos de como a CBDistillery é um produtor dominante e estabelecido em quem você pode confiar. Todos os óleos CBD de espectro completo da empresa são testados em laboratórios de terceiros e são criados a partir de práticas agrícolas naturais.

FAB CBD

Quer apimentar seu óleo com um pouco de sabor? O FABCBD pode ser apenas o seu destino. Além de naturais, esses produtos de amplo espectro vêm em vários sabores, como frutas cítricas, menta, frutas vermelhas e baunilha. Você também poderá escolher entre dosagens que vão de 300 miligramas a 2.400 miligramas em garrafas de 30 mililitros. Para adquirir um desses óleos FAB, você pode esperar gastar entre US $ 39 e US $ 129, dependendo da concentração escolhida.

Gostamos muito das opções que a FAB oferece, desde os sabores à potência. A marca também tem garantia de 30 dias de devolução do dinheiro se você não ficar satisfeito com sua compra.

O óleo CBD de espectro total é ideal para você?

Como acontece com qualquer coisa relacionada ao bem-estar, há muitas variáveis ​​em jogo - por isso é difícil dizer. Definitivamente, há vantagens no óleo de CBD de espectro total que você simplesmente não consegue com o isolado de CBD ou mesmo de amplo espectro. O CBD nunca deve fazer você se sentir alto, mas os produtos que contêm até vestígios de THC podem causar um teste de drogas positivo. Você deve sempre manter isso e suas circunstâncias pessoais em mente ao selecionar seus produtos de CBD. Saiba também que existem muitas opções orgânicas disponíveis.

Não tocamos muito na segurança do CBD, mas vale a pena mencionar que a Organização Mundial da Saúde disse: "O CBD é geralmente bem tolerado com um bom perfil de segurança." Um dos poucos efeitos colaterais além da fadiga ou uma leve dor de estômago é uma reação adversa entre o CBD e outros medicamentos prescritos. Se você estiver fazendo um curso de medicação, verifique com seu médico para garantir que pode adicionar CBD com segurança à mistura antes de começar a dosar. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Ecowatch.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Minicérebro auxilia a testar tipos de cannabis

16/11/2020 - Cientistas brasileiros estudam os mecanismos moleculares por trás dos efeitos da maconha nas células nervosas do cérebro humano. O objetivo é desenvolver medicamentos específicos para condições de saúde graves. Essa lista inclui epilepsia, dores neuropáticas crônicas, depressão, mal de Alzheimer e doença de Parkinson.

Pelo menos 20 potenciais usos medicinais dos canabinoides já são bem conhecidos. E a maconha medicinal vem sendo usada, na forma de óleo ou vaporizada, em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, para amenizar os sintomas de muitas dessas doenças.

Os cientistas, porém, não conhecem ainda muito bem os mecanismos exatos que produzem esse efeito. Também não sabem quais combinações específicas dos diferentes canabinoides – existem mais de cem no total – são mais eficientes para cada problema.

Desde dezembro do ano passado, os produtos à base de maconha estão regulamentados pela Anvisa. Esses itens podem ser vendidos em farmácias, mediante prescrição médica, e estão sujeitos à fiscalização da agência. O cultivo da planta no País, no entanto, foi rejeitado. Para produzir remédios no Brasil continua a ser necessário importar a matéria-prima.

O único medicamento feito a partir da cannabis que já tem registro no Brasil é o Mevatyl (Sativex), produzido por um laboratório britânico. À base de THC e CDB, os dois canabinoides mais conhecidos, é indicado para os sintomas da esclerose múltipla. Uma embalagem com três ampolas de 10 ml cada uma custa R$ 2.896,70.

Além disso, já há autorização para a produção e comercialização de alguns extratos de cannabis de uso mais genérico, que são igualmente caros. Para importar algum produto derivado da maconha, é preciso ter autorização da Anvisa. A grande maioria dos pacientes acaba usando óleos produzidos artesanalmente.

Um acordo firmado entre o Instituto DOr de Pesquisa (Idor) e a Entourage Phytolab, a primeira empresa do País autorizada a importar matéria-prima in natura e a produzir medicamentos com canabinoides, pode mudar isso.

Epilepsia e Alzheimer

Fazendo uso dos minicérebros (estruturas criadas em laboratório análogas ao cérebro humano), os cientistas querem estudar as diferentes combinações de canabinoides nas células nervosas humanas para o desenvolvimento de remédios específicos. “Num primeiro momento, vamos testar os efeitos dos canabinoides THC, CBD e CBG isolados ou em combinação sobre a inflamação e a degeneração previamente induzidas nas células nervosas humanas”, explicou o neurocientista Stevens Rehen, do Idor e da UFRJ.

O cientista conta que, no futuro, a meta é conseguir analisar os efeitos de 20 combinações diferentes de canabinoides. “Queremos estudar os mecanismos moleculares associados à neuroinflamação e à neurodegeneração, fenômenos comuns a doenças como epilepsia, Alzheimer e Parkinson.” O primeiro medicamento desenvolvido e produzido no Brasil chega ao mercado no ano que vem e será indicado para o tratamento da epilepsia. “O principal objetivo é compreender melhor os diferentes potenciais dessas substâncias e de suas diversas combinações”, explicou Caio Santos Abreu, CEO da Entourage Phytolab. “A partir desses primeiros resultados, poderemos selecionar os melhores caminhos de desenvolvimento terapêutico que, no futuro, deverão evoluir para ensaios clínicos com nossos próprios medicamentos.”

Tratamento

Tadeu, de 8 anos, é autista. Começou a ser medicado com o óleo extraído da cannabis em dezembro do ano passado para tratar alguns distúrbios associados ao transtorno neurológico. A conectividade e a interação social do menino melhoraram. Mas ele continuou muito agitado e com pouco apetite.

Tadeu estava usando um óleo que continha somente canabidiol (CBD). “Há dois meses, recebemos uma doação de um óleo feito artesanalmente que eu achei que era CBD puro, mas não era; tinha THC também”, contou o pai de Tadeu. “Nossa, que surpresa tivemos. Na primeira vez que demos esse óleo, foi num sábado, por volta das 20 horas. Quando deu 20h30, observamos uma coisa que nunca tínhamos visto em toda a vida do Tadeu: ele bocejou.”

Logo depois, conta o pai, Tadeu sentou-se à mesa e comeu toda a fatia de torta de frango que estava em seu prato. Não satisfeito, avançou no prato do pai e, em seguida, no da mãe.

“Ele comeu como nunca tinha comido”, lembrou seu pai. “E depois, para melhorar tudo ainda mais, ele subiu para escovar os dentes e dormir. Normalmente, ele fica até 1h30 tocando o terror.”

Informação

Animada pelo resultado tão impressionante observado na primeira aplicação, a família resolveu então não esperar por outra doação e correr por conta própria para manter o resultado obtido. Cotizou-se para comprar um extrato produzido oficialmente pela Abrace, uma associação de pacientes com sede em João Pessoa (PB). Mas o efeito não se repetiu.

“O óleo artesanal é feito por um método simples, numa panelinha parecida com aquelas de cozinhar a vapor”, contou o pai do Tadeu. “Mas é aquilo, né? Não tem um laboratório para dizer quanto exatamente de THC e de CBD tem naquele óleo. Você sabe que funciona, mas não sabe exatamente como. Não sabe que cepa foi usada, que tipo de cannabis. Aí, se precisa arranjar outro fornecedor, não sabe o que procurar. Foi o que aconteceu comigo”, lamenta. Fonte: CGN.

domingo, 25 de outubro de 2020

OS EFEITOS COLATERAIS ASSOCIADOS AO CBD

October 25, 2020 - Como o uso de CBD aumenta constantemente, tem havido muitas preocupações sobre a eficácia e o perfil de segurança desse composto em humanos. Os primeiros estudos que investigaram os efeitos fisiológicos do CBD em seres humanos saudáveis ​​forneceram evidências sugerindo que o CBD não está isento de riscos. Em diferentes concentrações de uso, esses estudos têm mostrado que o CBD também apresenta efeitos adversos diferentes, assim como outros produtos naturais e drogas sintéticas. Isso explica por que o uso do CBD na medicina moderna tem sido confinado ao tratamento adjuvante de doenças crônicas e raras com modalidades de tratamento padrão.

Efeitos adversos do canabidiol

O canabidiol é um produto natural útil que, como outros, também pode ser prejudicial. Estudos sugeriram que os efeitos adversos comuns do CBD são dependentes da concentração. Existem também diferentes hipóteses que explicam por que o CBD pode ser tóxico em humanos. Alguns especialistas discutiram a possibilidade de conversão metabólica do CBD em tetrahidrocanabinol - um composto psicoativo com efeitos adversos conhecidos. Existem também outros argumentos que propõem que os efeitos adversos experimentados após o uso de um produto derivado de CBD são causados ​​por contaminantes de THC residuais nesses produtos. Os efeitos adversos mais comumente relatados do CBD incluem:

Efeitos colaterais neurológicos

Os efeitos colaterais neurológicos do canabidiol foram relatados pela primeira vez em usos de longo prazo dos produtos derivados do CBD. Assim como os extratos de cannabis de espectro total, há estudos que sugerem que o uso de cannabis por um longo período de tempo causa prejuízo cognitivo, perda de memória e alguns distúrbios neurocomportamentais. Em 2010, um relatório de pesquisa investigando os efeitos do canabinol nos oligodendrócitos foi publicado pela Glia. Usando ratos Sprague Dawley, os pesquisadores concluíram que o CBD induz uma diminuição dependente da concentração na viabilidade dessas células cerebrais. Essa descoberta apóia as sugestões anteriores de que o CBD pode induzir a morte de células cerebrais. Existem também muitos estudos em animais relatando que uma alta concentração de CBD pode causar tremor e inibição do SNC.

Efeitos colaterais hepáticos

O canabidiol é conhecido por ativar as enzimas hepáticas responsáveis ​​pelo metabolismo dos medicamentos. O CBD atua como um inibidor competitivo; essas enzimas hepáticas e reduzem significativamente sua capacidade fisiológica de metabolizar drogas. Essa observação alimentou vários estudos de pesquisa que investigam como a inativação de microssomas induzida por CBD pode causar efeitos adversos no fígado. Ao contrário de outros efeitos adversos do CBD, os efeitos colaterais hepáticos foram observados apenas durante os ensaios e estudos clínicos.

Valores anormais de teste de função hepática foram observados em pacientes usando produtos de CBD como um regime regular. Em 2016, o The Lancet Neurology publicou o relatório de um ensaio clínico de intervenção aberta sobre a eficácia do CBD no tratamento da epilepsia. Cerca de 12% dos participantes neste estudo apresentaram testes de função hepática elevados. Com relação à saúde hepática, o efeito adverso mais comum no CBD inclui lesão hepática, aumento da aspartato aminotransferase, elevação da alanina aminotransferase e colecistite crônica.

Efeitos adversos gastrointestinais

Os efeitos colaterais gastrointestinais são os efeitos adversos mais comumente relatados do CBD, especialmente em usuários de primeira viagem. O fato de esses efeitos serem mais pronunciados em crianças explica por que os medicamentos derivados do CBD aprovados só estão licenciados para uso em crianças com mais de dois anos. O New England Journal of Medicine publicou os detalhes da pesquisa examinando o efeito do canabidiol nas crises convulsivas na síndrome de Lennox-Gastaut. Inesperadamente, uma série de efeitos adversos gastrointestinais graves foi observada nos participantes. Atualmente, os efeitos adversos gastrointestinais documentados do CBD incluem diarreia, perda de peso, náuseas, perda de apetite, constipação e dor abdominal.

Efeitos adversos cardiovasculares

Os efeitos colaterais cardiovasculares do CBD são considerados uma extensão de seus efeitos fisiológicos no sistema cardiovascular. Embora existam muitas análises e relatórios sobre este assunto, os efeitos colaterais relatados até agora não estão bem definidos. Estudos em animais sugeriram que os efeitos colaterais cardiovasculares do CBD dependem significativamente da concentração sérica de CBD. Um estudo anterior sobre a toxicidade de canabinóides em macacos rhesus forneceu o primeiro relato de anormalidades cardiovasculares induzidas pelo CBD. Os efeitos colaterais dose-dependentes do CBD no sistema cardiovascular incluem bradicardia, insuficiência cardíaca, hipopnéia e hipotensão grave.

Estudos sugeriram que os efeitos colaterais cardiovasculares do CBD dependem significativamente da concentração sérica de CBD. Um estudo anterior sobre a toxicidade de canabinóides em macacos rhesus forneceu o primeiro relato de anormalidades cardiovasculares induzidas pelo CBD. Os efeitos colaterais dose-dependentes do CBD no sistema cardiovascular incluem bradicardia, insuficiência cardíaca, hipopnéia e hipotensão grave.

Efeitos adversos reprodutivos

Os relatos de desequilíbrio hormonal induzido pelo CBD em mulheres em idade reprodutiva estão aumentando constantemente. Cientistas de produtos naturais têm tentado estudar os fatores de risco e o mecanismo fisiológico conectado a essas observações. Com base em relatórios de consumidores atualmente disponíveis, os efeitos reprodutivos adversos causados ​​pelo CBD incluem a inibição da progesterona, estradiol e testosterona. Em muitos estudos com animais, também foi observado que o CBD pode causar toxicidade no desenvolvimento e aumentar a mortalidade fetal.

A gama de efeitos colaterais atualmente relatados por diferentes usuários de CBD são muitos e ainda não estão bem documentados. Recomenda-se que o CBD e outros produtos derivados da cannabis só sejam usados ​​sob supervisão médica especializada. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Cbdworldnews.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Como o CBD pode ajudar a controlar os sintomas de Parkinson

 20/09/2020 - Como o CBD pode ajudar a controlar os sintomas de Parkinson.

Esse componente da Cannabis prova ser uma alternativa muito mais segura em relação à medicina tradicional, sem efeitos colaterais prejudiciais