Bateu um pânico,
pois apesar de estar com a bateria do marcapasso a 75% e tendo
autonomia para aproximadamente uma semana, fiquei preocupado ante a
pane do carregador, pois caso demorasse um tempo longo para reparo,
corria o risco de ficar sem bateria, pois teria que desligar antes de
esgotar a mesma, o protocolo recomendado, com os sintomas voltando.
Imediatamente,
seguindo orientações do manual do paciente, procurei meu médico,
que via “zap-zap” prontamente me orientou a procurar o representante da
Medtronic. Marcamos horário no consultório médico na quinta-feira
(02/08) e em 10 minutos, após uma observação do estado do
carrregador, foi procedido uma espécie de “reset” no mesmo e este voltou ao
funcionamento normal. Aprendi a lição: não negligenciar a carga da
bateria do carregador e manter o monitoramento da carga do marcapasso
em si.
E diga-se, viva por
morar em Porto Alegre, já que não precisei muito deslocamento e
demorado para manutenção do equipamento, com pronta resposta da
representante da Medtronic, Proger.
Acima a foto do
carregador (lado direito), que é dotado de um plug (setinha branca em cima à esquerda)
para inserção do conversor de energia que é ligado na tomada
elétrica residencial e da antena (esquerda) que, bem disposta sobre
o implante, localiza e identifica o marcapasso dentro do corpo e passa a fornecer a carga,
cuja eficiência é medida pela sucessão de segmentos quadradinhos (no caso mostrado com eficiência máxima).