Estimuladores cerebrais atuais são colocados, como marcapassos, sob a pele no peito, com eletrodos que chegam através da vasculatura até o cérebro. Isso limita as áreas do cérebro onde a neuroestimulação pode ser fornecida e os eletrodos podem ter uma variedade de problemas que limitam sua eficácia ou criam problemas adicionais para o paciente.
A Draper afirma que seu novo dispositivo é cerca de 20 vezes menor do que os dispositivos atuais com capacidades semelhantes. Seu protótipo ainda não é um produto, mas possui todos os componentes necessários para gravação simultânea multicanal e neuroestimulação.
Consiste nas chamadas Gemstones que são alimentadas sem fio e oferecem 32 canais de gravação e estimulação. Eles podem ser agrupados em dispositivos maiores para oferecer mais canais, com Draper até agora juntando quatro para obter 128. As Gemstones também têm capacidade de processamento, portanto, se detectarmos certas assinaturas de sinais cerebrais, ela pode dizer aos outros para começarem a fornecer seus sinais de estimulação.
Esperamos que esta tecnologia seja brevemente colocada nas mãos de neurocirurgiões para tentar abordar muitas condições para as quais a neuroestimulação pode ser útil, mas que até agora não puderam ser devidamente testadas por razões técnicas. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Medgadget. Leia mais aqui.
Opinião pessoal: Para dbs acho
difícil, visto que o objetivo profícuo do implante é estimular
continuamente a área alvo com choques elétricos com determinadas
características, o que pressupõe a disponibilidade de uma bateria apropriadamente durável.
No caso citado as “gemstones” (circuito integrado - chip
eletrônico de componente mineral), pela sua capacidade de
processamento, se detectadas certas assinaturas de sinais cerebrais,
pode levar a fornecer sinais de estimulação adicionais, o que seria
assemelhado, exceto a bateria, ao DBS adaptativo. O problema seria
como colocar no cérebro, pois ainda tem tamanho grande.