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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Apiterapia, tratamento alternativo para doenças como Parkinson, esclerose múltipla ou lúpus

22/09/2023 - A apiterapia costuma ser chamada de terapia com produtos apícolas e envolve basicamente seu uso para tratar um amplo espectro de doenças e seus sintomas, bem como dores causadas por lesões agudas e crônicas. Ao mesmo tempo, existem vários produtos benéficos à saúde que são utilizados na apiterapia e incluem: pólen, erva, própolis, mel, geleia real e veneno de abelha.

A médica Vanessa Youness, que também praticou apiterapia durante o complexo e longo tratamento, que a ajudou a superar a esclerose múltipla, doença que sofria desde a adolescência, acredita que, por mais simples e trivial que pareça, este tratamento alternativo ajuda tanto as pessoas com condições relativamente leves e condições graves, como a doença de Parkinson, esclerose múltipla, doença de Alzheimer ou mesmo lúpus.

“Mesmo que no início da minha carreira eu considerasse muito trivial para ser usado como método de tratamento em uma clínica, com o tempo mudei radicalmente minha percepção sobre a apiterapia. Por mais simplista que seja o método, tão maravilhosos são os resultados obtidos. A apiterapia pode ser utilizada tanto no caso de quadros mais leves, como feridas, dores, queimaduras ou tendinites, quanto no caso de quadros graves, como artrite, herpes zoster, infecções ou ainda no caso de esclerose múltipla, uma doença de que sofri durante anos e que poderá destruir irreversivelmente a minha vida. Além disso, a apiterapia é excelente para fortalecer o sistema imunológico, principalmente neste período crítico em que realmente precisamos ter um corpo forte”, explica a Dra. Vanessa Youness.

Tratamento com veneno de abelha

 “O veneno de abelha contém compostos antiinflamatórios e inflamatórios, como enzimas, açúcares, minerais e aminoácidos. Assim, está comprovado cientificamente que a melitina – seu principal componente – suprime as vias inflamatórias e reduz os marcadores inflamatórios. Ao mesmo tempo, utilizamos tratamentos naturais com a ajuda do veneno de abelha para reduzir os sintomas relacionados à artrite, tratamento que consiste em acupuntura à base de veneno, 5-15 picadas a cada dois dias. Também obtivemos efeitos promissores no caso de pessoas com baixa imunidade, mas também no caso de pessoas que desenvolveram doenças autoimunes, como lúpus, encefalomielite e artrite reumatoide, ao reduzir a inflamação e fortalecer a resposta imunológica”, afirma a Dra. Vanessa Youness. Original em romeno, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Gradinadelegume.

domingo, 17 de outubro de 2021

O veneno de abelha não reduz o risco de doença de Parkinson: estudo epidemiológico entre apicultores

2021 Oct 16 - Resumo

Antecedentes: Com base nos resultados promissores de estudos pré-clínicos, o veneno de abelha foi investigado como um agente neuroprotetor na doença de Parkinson.

Objetivo: Avaliar se a exposição de longa data ao veneno de abelha está associada à diminuição do risco de doença de Parkinson entre os apicultores.

Métodos: Questionário reunindo informações sobre o diagnóstico da doença de Parkinson e exposição a picadas de abelha foi enviado a 6.500 membros da organização de apicultores eslovenos.

Resultados: Recebemos 1298 respostas (taxa de resposta de 20,1%). Vinte apicultores, todos com mais de 60 anos, foram diagnosticados com a doença de Parkinson. A prevalência da doença de Parkinson em apicultores com idade ≥60 anos foi de 3,9%, o que está acima da prevalência relatada de 0,6-1,3% de DP neste grupo etário na população europeia. Não houve diferença nos parâmetros que refletem a exposição ao veneno de abelha entre apicultores com e sem doença de Parkinson.

Conclusões: A exposição contínua ao veneno de abelha não afeta a neurodegeneração a ponto de prevenir a expressão da doença de Parkinson. © 2021 International Parkinson and Movement Disorder Society. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: PubMed.

Tema debatido desde set/2003 neste blog. Veja AQUI. AQUI sobre veneno de vespa, Infelizmente caíram por terra as teorias da neuroproteção daí advinda.