sexta-feira, 12 de julho de 2024

Cientistas identificam substância com efeito anti-inflamatório que pode retardar Parkinson

Uma equipa de cientistas identificou uma nova substância com efeito anti-inflamatório que pode retardar a progressão da doença de Parkinson e combater a inflamação cerebral.

11 jul. 2024 - A equipa de Cláudia Nunes dos Santos começou a "testar o seu efeito em vários modelos celulares relacionados com processos que ocorrem nas doenças neurodegenerativas .

Uma equipa científica liderada pela bioquímica Cláudia Nunes dos Santos identificou uma nova substância com efeito anti-inflamatório que pode retardar a progressão da doença de Parkinson, um trabalho distinguido com uma bolsa do Conselho Europeu de Investigação.

O composto, que circula no organismo humano, atua nas células imunes do cérebro, reduzindo “de forma muito significativa a inflamação cerebral, um processo que agrava a doença acelerando a sua progressão”, disse à Lusa Cláudia Nunes dos Santos, investigadora principal no laboratório de Nutrição Molecular e Saúde da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (UNL).

Segundo Cláudia Nunes dos Santos, testes feitos em ratinhos com inflamação cerebral demonstraram que a molécula em causa é cerca de 10 vezes mais eficaz do que um vulgar anti-inflamatório.

Depois de ter identificado o efeito e o mecanismo de ação da molécula nas células imunes do cérebro é validado a sua eficácia em modelos animais, a equipa de Cláudia Nunes dos Santos avançou para a síntese do composto e começou a “testar o seu efeito em vários modelos celulares relacionados com processos que ocorrem nas doenças neurodegenerativas”, como a de Parkinson.

“O seu efeito proeminente na redução da inflamação cerebral nas células imunes do cérebro levou a que nos focássemos neste processo e avançássemos com os estudos e validássemos o efeito num modelo animal de inflamação cerebral”, justificou a investigadora.

O próximo passo do trabalho, que envolve a colaboração do Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier da UNL, é testar a toxicidade do composto obtido em laboratório em ratinhos que reproduzem os sintomas da doença de Parkinson, que afeta os movimentos.

Atualmente, não existe no mercado nenhum medicamento capaz de combater a inflamação cerebral em doentes de Parkinson.

O trabalho da equipa de Cláudia Nunes dos Santos valeu uma bolsa de cerca de 150 mil euros do Conselho Europeu de Investigação, organismo da União Europeia que financia a ciência considerada de excelência.

A bolsa “permitirá atualizar ferramentas, expandir a equipa, avançar a investigação, com foco em aplicações terapêuticas para a doença de Parkinson, e fomentar o potencial comercial dos resultados” obtidos. Fonte: observador.

quinta-feira, 11 de julho de 2024

O que não falam da levodopa? / Confissões de um abobado da enchente

Imbé, 11 de julho de 2024 (5a feira)

O que não falam da levodopa? Agora distribuída gratuitamente pela Farmácia Popular, iniciativa do governo.

Louvável a ação, particularmente pelo fato de que 99% das pessoas com parkinson fazem uso, quase que obrigatório de levodopa+benserazida (popularmente chamado de Prolopa) ou levodopa+ benserazida (Sinemet) e outras marcas comerciais que entram e saem do mercado. E as pessoas fazem uso para ficarem ON, senão já viu! Ficar imprestável?

Eu, particularmente, à revelia de meus médicos, que dizem que deveria tomar uma dose mínima, não tomo. Isto se deve à minha intolerância aos efeitos do OFF da levodopa, uma depressão profunda que me leva a ideações suicidas, como bem relatava a bula antiga do Prolopa. Na bula atual foi removida tal informação, na minha opinião criminosamente. Aliás, deveria ser mantida a redação anterior, como um alerta! Particularmente àqueles jovens que estão, e cada vez mais, ingressando no time dos parkinsonianos.

Por enquanto, apesar das dificuldades crescentes, como a relatada hipotensão ortostática postural, prefiro a vida. Considero ainda o fato de que a levodopa provoca redução na pressão cardíaca e traz problemas de flutuações e discinesias. Além disso a levodopa me deixa fraco das pernas, a ponto de não conseguir caminhar. Não tomo levodopa desde que fiz o implante de dbs, isto em 2006. Faço uso de maconha (Cannabis) fumada. Bem melhor do que ideações suicidas.

Ass.: Abobado da enchente.

Remédios para glaucoma, Parkinson e rinite passam a ser gratuitos pelo Farmácia Popular

Ministério da Saúde anunciou ampliação da lista de gratuidade do programa, projetando uma economia média de R$ 400 por paciente

10/07/2024 - Com a mudança, 39 dos 41 insumos disponíveis passam a ter taxa zero

Dez medicamentos passaram a integrar a lista de produtos gratuitos oferecidos pelo Farmácia Popular. O anúncio, feito nesta quarta-feira (10) pelo Ministério da Saúde, inclui tratamento para dislipidemia (colesterol alto), glaucoma, rinite e doença de Parkinson. As substâncias já constavam no rol de benefícios do programa como remédios subsidiados, aqueles vendidos a preços menores para a população.

São eles:

sinvastatina 10mg (Dislipidemia)

sinvastatina 20mg (Dislipidemia)

sinvastatina 40mg (Dislipidemia)

carbidopa 25mg + levodopa 250mg (Doença de Parkinson)

cloridrato de benserazida 25mg + levodopa 100mg (Doença de Parkinson)

maleato de timolol 2,5mg (Glaucoma)

maleato de timolol 5mg (Glaucoma)

budesonida 32mcg (Rinite)

budesonida 50mcg (Rinite)

dipropionato de beclometasona 50mcg/dose (Rinite)

Com a mudança, 39 dos 41 insumos disponíveis passam a ter taxa zero. Segundo dados do Ministério da Saúde, pelo menos 3 milhões de usuários devem ser beneficiados. A pasta calcula que os pacientes terão uma economia média de até R$ 400 por ano. Até o momento, eram gratuitos os medicamentos para diabetes, asma, hipertensão, osteoporose e anticoncepcionais.

Os demais produtos devem continuar sendo distribuídos de forma coparticipativa, com financiamento federal de até 90% do valor de referência. O anúncio foi feito em celebração aos 20 anos do Farmácia Popular, com a presença da ministra Nísia Trindade e do senador Humberto Costa (PE-PT). Segundo a chefe da pasta, a iniciativa é universalizar a iniciativa, que atualmente alcança 4,7 mil cidades do país. No ano passado, o ministério já havia ampliado a gratuidade do programa com a oferta de todos os itens sem taxa aos beneficiários do Bolsa Família. Fonte: R7.

terça-feira, 9 de julho de 2024

Confissões de um abobado da enchente.

Imbé, 9 de julho de 2024, 3a feira.

Quando me dei conta de mim, estava caído no chão do banheiro envolto numa poça de sangue.

Não sei quanto tempo levou para me conscientizar de que havia caído. Permaneci um tempo, que não tenho noção, desacordado.

Eram 3 h da maduga, havia levantado para fazer xixi. A hipotensão ortostática postural me tonteou e dei de testa contra a muretinha do box, cortei o supercílio e ao lado do olho direito, tendo tirado um bife que ficou suspenso ao lado do nariz.

Tudo acontece num lapso mínimo de tempo. Não tem como reagir pra se defender, mesmo tomando remédio para pressão baixa. Começa com uma falta de ar, a respiração fica acelerada, daí, timbum.

Paralelamente a isso tenho dificuldade para abrir os olhos e caminhar. A coisa tá pegando.

Enquanto isso assisto jogadores de futebol do Brasil jogando em estádio (ou arena) com ar condicionado nos EUA, com capacidade de 80 mil, e jogadores com cobertores em Caxias do Sul. Ou seja, os norte-americanos tão cagando pra emissões de carbono. No hemisfério norte, EUA, mudanças climáticas decorrentes do aquecimento global são aparentemente desprezadas.

E a cura do parkinson? Nada de novo no front.

Ass: Abobado da enchente.



sexta-feira, 5 de julho de 2024

Cientistas da ULB contribuem para uma descoberta importante para a compreensão dos transtornos psiquiátricos e da doença de Parkinson

050724 - Num estudo publicado na prestigiada revista Nature Neuroscience, investigadores do ULB Neuroscience Institute (UNI), em colaboração com os seus colegas do Douglas Institute da McGill University em Montreal, relatam uma importante descoberta para compreender melhor certos distúrbios psiquiátricos (autismo, esquizofrenia , TDAH e vícios) e distúrbios motores, como a doença de Parkinson.

Resumindo, os pesquisadores destacaram a existência de uma nova população de neurônios pouco conhecida até agora. Esta população de neurônios desempenha um papel importante no corpo estriado, região localizada abaixo do córtex cerebral e que regula notavelmente os movimentos e o circuito de recompensa.

Por que isso é importante ? “O corpo estriado recebe neurônios que produzem dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante nas habilidades motoras. Observamos que muitos distúrbios psiquiátricos e motores estão associados a variações dessa dopamina”, explica Alban de Kerchove d’Exaerde, último coautor do artigo. o estudo, professor e diretor de pesquisa do FNRS na ULB.

Por exemplo, a ausência de dopamina, como é o caso da doença de Parkinson, provoca alterações no controle motor. Já no caso dos vícios, é o excesso de dopamina, produzido artificialmente pelo consumo de drogas, que acaba por induzir a dependência.

Uma população de neurônios há muito ignorada

Para entender completamente, você deve saber que essa dopamina atua em dois tipos de neurônios do corpo estriado, que chamamos de duas "populações", cada uma expressando um tipo de receptor de dopamina: "Estes são os receptores D1 ou D2 da dopamina. Receptores D1 ativam neurônios, facilitando a locomoção por exemplo, enquanto os receptores D2 os inibem. Sabíamos também que existia uma terceira população, mas ela foi quase ignorada nas pesquisas por muito tempo”, explica o neurobiólogo.

“Esta terceira população híbrida expressa os dois tipos de receptores ao mesmo tempo, D1 e D2. Graças a ferramentas genéticas inovadoras, conseguimos atingir esta população de uma forma específica. populações D1 e D2, que também é menos abundante que os outros dois e que reage à dopamina de forma diferente”, acrescenta Alban de Kerchove, de Exaerde.

O estudo também nos permitiu aprender mais sobre seu papel e como funciona.

Neurônios “condutores”

“Descobrimos que esta terceira população atua um pouco como um ‘condutor’ que permite direcionar melhor os neurônios D1 para o seu papel de ativar a locomoção, por um lado, e, por outro lado, promover o papel inibitório dos neurônios D2 na locomoção", continua a pesquisadora.

Esta é também a primeira vez que ferramentas genéticas permitem separar estas três populações para melhor compreender o seu respetivo funcionamento. Anteriormente, quando estudamos as duas populações principais de neurônios D1 e neurônios D2, a terceira população D1 + D2 foi integrada. Simplificando, quando estudamos os neurônios D1, também estudamos a ação conjunta dos neurônios D1 + D2.

Conseguir impedir a coexpressão dos dois receptores nesta população, ou seja, impedir que atuem ao mesmo tempo, permitiu mostrar a sua importância: “Em ratos, conseguimos inativar a expressão do receptor D1 apenas nos neurônios híbridos Do ponto de vista genético, não temos mais neurônios co-expressando os dois receptores D1 + D2. Observamos então que os camundongos se moviam mais do que os camundongos que expressam os dois receptores. quando não há esta co-expressão dos dois receptores nestes neurónios, há um problema na maquinaria", sublinha Alban de Kerchove d'Exaerde.

Também reduz a “sensibilização à cocaína”. "Esta é uma manipulação pela qual o rato é injetado com cocaína. Isso aumenta a dopamina e faz com que os ratos se movam mais. Repetimos esse experimento por vários dias e vemos que os ratos são mais ativos do ponto de vista locomotor. No entanto, ao retirar esta coexpressão entre os neurónios, abolimos esta sensibilização”, acrescenta o investigador.

"O jogo acabou de começar"

Esta descoberta científica realmente embaralha as cartas para os cientistas: “Por exemplo, no caso do modelo de autismo, mostramos que quando há um desequilíbrio entre a atividade das populações D1 e a do D2, induzimos comportamentos semelhantes aos do autismo. em ratos Hoje, com esta descoberta, teremos que investigar mais a fundo o papel desta terceira população de neurônios, para ver qual o papel que ela desempenha. Fonte: rtbf (original em francês).

quinta-feira, 4 de julho de 2024

Presidente Biden sanciona projeto de lei sobre Parkinson.

03 de jul de 2024 - Presidente Biden sanciona projeto de lei sobre Parkinson.

Novo método pode “restaurar” neurônios afetados pelo Alzheimer

Pesquisadores conseguiram restaurar o processo de autofagia, fazendo as células danificadas pela doença voltarem a se reparar

4/07/2024 - Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, realizaram estudos para tentar encontrar formas de tratar os problemas iniciais que levam ao desenvolvimento do Alzheimer, como o acúmulo da proteína amilóide. O resultado foi a descoberta de um novo método que pode impedir a morte de neurônios, evitando os efeitos de diversas doenças neurodegenerativas no cérebro.

Alzheimer

Proteínas responsáveis pelo Alzheimer foram analisadas

No novo trabalho, os cientistas se debruçaram sobre as proteínas de heparam sulfato-modificadas, consideradas uma das causas do Alzheimer.

Elas ajudam a mandar comandos que determinam como e quando as células devem crescer, além de sua interação com o ambiente.

Estes sinais também são responsáveis pela regulação da autofagia, um processo de reparo celular que limpa componentes danificados ou disfuncionais na célula.

Nos estágios iniciais de várias doenças neurodegenerativas, a autofagia é comprometida.

Descoberta pode ajudar no combate de outras doenças neurodegenerativas

Processo de autofagia foi restaurado

Com estas informações em mãos, os pesquisadores desenvolveram um método que consegue interromper a atividade das proteínas de heparam sulfato-modificadas. Em outras palavras, isso significa restaurar o processo de autofagia no corpo.

O estudo afirma que as células puderam voltar a se reparar, evitando a morte de neurônios. O mesmo processo também ajudou a melhorar as funções das mitocôndrias e reduzir o acúmulo de lipídios, fatores que também estão ligados a doenças neurodegenerativas.

De acordo com os cientistas, modificar a expressão das proteínas de heparam sulfato-modificadas pode ajudar a diminuir o progresso do Alzheimer. Agora, o objetivo é usar as descobertas para tentar produzir remédios capazes de tratar a condição.

Além do Alzheimer, foram analisadas outras doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica. O estudo, publicado na revista Cell, foi realizado tanto em células humanas quanto nas de roedores, obtendo resultados semelhantes. Fonte: olhardigital.

Pesquisa associa vacina de tétano a menor risco de Parkinson

04/07/2024 - A vacina contra o tétano poderia reduzir o risco de uma pessoa desenvolver Parkinson, sugere um novo estudo israelense. Segundo os autores, os resultados apontam para um envolvimento da bactéria causadora da infecção no surgimento da doença degenerativa. Conforme mostrou um algoritmo criado pelos pesquisadores, quanto mais recente a dose, maior o efeito protetivo. A vacinação também pareceu retardar a progressão da doença.

Os pesquisadores especulam que a toxina da bactéria Clostridium tetani, causadora do tétano, poderia estar presente no trato gastrointestinal e migrar para o sistema respiratório, incluindo seios paranasais, o que levaria a danos nos nervos. Mas os próprios autores reconhecem que a simples presença do patógeno não seria suficiente para promover o Parkinson.

Os dados são de uma pesquisa observacional conduzida por cientistas da Universidade de Tel Aviv e da Leumit Health Services, organização que mantém registros eletrônicos médicos completos das últimas duas décadas. Eles acompanharam 1.446 pacientes adultos que receberam diagnóstico de Parkinson entre 45 e 75 anos de idade e os compararam a um grupo controle formado por mais de 7 mil pessoas. Entre os diagnosticados, 1,9% tinham tomado a vacina no período avaliado, contra 3,1% dos demais.

A doença de Parkinson é multifatorial e não há uma única causa. Sabe-se que ela está relacionada a diversos fatores, inclusive ambientais, como contato com solventes, metais pesados e toxinas, além de problemas hormonais e do próprio envelhecimento. Em alguns casos, a condição se deve a mutações genéticas. “Daí a dificuldade em desenvolver um remédio capaz de curá-la”, explica o neurologista André Felício, do Hospital Israelita Albert Einstein. “Neuroinflamação e toxinas são mecanismos conhecidos que deflagram doenças neurodegenerativas, entre elas, o Parkinson. Seja no bulbo olfatório ou no intestino, esse processo começa na periferia até chegar ao cérebro”, explica Felício.

Mas, segundo o médico, é preciso muita cautela com os resultados desse estudo, que ainda não foi revisado por pares. “A pesquisa aponta na direção de infecções e toxinas que ingerimos ou inalamos ao longo da vida e que poderiam, por exemplo, mudar a flora bacteriana ou a flora no pavilhão olfatório. A partir daí, inicia-se o processo de neurodegeneração”, diz o especialista. “No entanto, essa relação é ainda timidamente explorada na literatura científica e o veículo de publicação é bem frágil. O ideal seria que fosse publicado numa revista melhor”, ressalta o especialista.

O Parkinson é uma doença crônica neurodegenerativa causada pela queda na produção de dopamina, um neurotransmissor envolvido no controle motor. Além dos sintomas clássicos, como tremores, lentidão e rigidez nas articulações, pode haver ansiedade, depressão, demência, entre outros. Não há cura, mas dá para controlar os sintomas com remédios. Alguns pacientes podem se beneficiar da estimulação cerebral profunda, que usa uma espécie de marca-passo implantado cirurgicamente e produz um estímulo elétrico capaz de modular as estruturas nervosas envolvidas nos sintomas.

Já o tétano é uma infecção causada pela toxina da bactéria Clostridium tetani, que está presente em ambientes como solo, poeira, fezes de animais e vegetação. O risco, portanto, não está só em pregos enferrujados. O agente infeccioso entra no organismo por meio de ferimentos ou lesões e causa rigidez muscular, podendo levar à insuficiência respiratória e à morte.

No Brasil, a vacina contra o tétano é administrada juntamente com as de coqueluche e difteria e faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. Ela é oferecida para bebês em três doses (aos 2, 4 e 6 meses de vida), com reforços aos 15 meses e aos 4 anos. Adultos devem tomar reforços a cada dez anos, ou a cada cinco em caso de ferimentos graves. Fonte: Isto é.

Projeto de pesquisa da UFMG oferece treinamento e uso de bengala para indivíduos com doença de Parkinson

quarta-feira, 3 de julho 2024 - O Projeto Parkinson UFMG é um projeto de pesquisa da doutoranda Jordana Magalhães, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), coordenado pela professora Christina Morais, cujo objetivo é investigar o efeito do uso da bengala na marcha de indivíduos com doença e Parkinson. O projeto oferece sessões de treinamento e acompanhamento durante dois meses.

A participação é gratuita e aberta a pacientes da comunidade externa à UFMG, que residam em Belo Horizonte ou na Região Metropolitana.  Para participar é necessário ter o diagnóstico de doença de Parkinson confirmado por neurologista. Além disso, as pessoas participantes precisam estar em uso estável de medicação anti-parkinsoniana e ter 40 anos ou mais.

O projeto é aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFMG (CAAE: 75158123.2.0000.5149). Para participar, basta entrar em contato com as responsáveis pelo projeto: (31) 98568 - 9167 ou pelo e-mail: projetobengalaparkinson@gmail.com. Fonte: UFMG.