SEP 7, 2014 - O neurocirurgião Claudio Pollo e sua equipe estão refinando o procedimento conhecido como estimulação cerebral profunda ou DBS, o uso de eletrodos no cérebro para regular a atividade neural e tratar distúrbios neurológicos.
Os ensaios clínicos têm demonstrado que, utilizando eletrodos menores e mais direccionais, é necessário menos energia e há menos efeitos secundários do tratamento.
Os resultados foram publicados na revista Neurology, Brain.
Eletrodos implantados em regiões do cérebro alvo entregam a estimulação elétrica tanto para excitar como para inibir a atividade em um circuito neural. Pacientes de DBS são equipados com geradores de impulsos movidos a bateria, conectados aos eletrodos através de fios isolados. O gerador é semelhante a um marcapasso cardíaco e sobre o tamanho de um cronômetro.
Estima-se que mais de 100.000 pacientes em todo o mundo tenham recebido DBS, principalmente para tratar a doença de Parkinson.
No momento, o procedimento só é usado com pacientes cujos sintomas não podem ser adequadamente controlados com medicação. (original em inglês, tradução Google, revisão Hugo) Fonte: Swiss Info.ch.
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