União Européia Aprova Sistema de Estimulação Profunda do Cérebro para Parkinson
Monday, January 26, 2009 - Trata-se do Libra® e LibraXP™, concorrente da Medtronic. Fonte: Healthcare Sales & Marketing Network.Objetivo: atualização nos dispositivos de “Deep Brain Stimulation” aplicáveis ao parkinson. Abordamos critérios de elegibilidade (devo ou não devo fazer? qual a época adequada?) e inovações como DBS adaptativo (aDBS). Atenção: a partir de maio/20 fui impedido arbitrariamente de compartilhar postagens com o facebook. Com isto este presente blog substituirá o doencadeparkinson PONTO blogspot.com, abrangendo a doença de forma geral.
domingo, 29 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
carta do Dr. José Marcio para Dalva sobre a cirurgia de DBS
DEPOIMENTO DO DR JOSÉ MARCIO, médico intensivistacirurgia DBS
Querida Dalva Molnar!
No dia 16/01/2009 fui até sua cidade "Campinas" para consultar com a renomada DR ELIZABETH QUAGLIATO neurologia/clinica. Já conhecia a Dra, mas queria consultá-la para falar a respeito da cirurgia de DBS. Ela indicou a cirurgia e fez a indicação para o médico. Fiquei em Campinas até o dia 18/01/2009 quando segui para o Rio de Janeiro RJ.
No dia 18/01/2009, seguimos para o Rio de Janeiro para consultar com o renomado DR. PAULO NIEMEYER, neurocirurgião, médico que está realizando aqui no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro RJ, a cirurgia de implante de DBS, para Parkinson.
Consultei com o DR Paulo no dia 19/01/2009, e ele indicou a cirurgia, sai do consultório muito feliz e já sabendo a data da cirurgia, seria no dia 10/02/2009.
Procurei então meu plano de saúde para pagar os custos da cirurgia, pago o plano de saúde ha 20 anos. Estava começando ali os piores dias de minha vida. Como a cirurgia estava marcada para o dia 10/02/2009, resolvi ficar no rio de janeiro, mas o plano de saúde começou a me deixar doido, não respondiam minhas solicitações, e cada vez que eu aparecia na sede do plano de saúde era ignorado, naquele momento eu me arrastava pelas ruas do rio de janeiro, pois o maldito Parkinson tomava conta do meu corpo. O dia da cirurgia se aproximava e o plano de saúde se negava a pagar a cirurgia. O dia 10 chegou, cirurgia agendada e o plano de saúde me dobrou e acabei perdendo a data ,eles queriam mais 20 dias para responder as solicitações, cai no quarto do hotel,o que provocou um profundo corte em minha cabeça.
Sequei o sangue com pedaços de papel higiênico e no dia seguinte levei o sangue ate a gerente do plano de saúde, me arrastei ate chegar lá e quando estava frente a frente com ele, ouvi você quer pegar uma senha! Eu então desesperado, desamparado nervoso... Mandei ela dar a senha para a mãe dela e comecei a gritar desesperadamente,apareceu ate segurança armado para me conter, chamaram o gerente geral e eu exigi uma cópia do contrato imediatamente{esta segunda via do contrato eu já havia solicitado ha mais de 15 dias}com meu escândalo a cópia apareceu em minhas mãos em meia hora.Sai de lá direto para o escritório de advocacia que entrou com uma liminar que foi deferida pelo juiz em 24:00 sob multa de dois mil reais, diária para o plano de saúde em caso de recusa ao pagamento da cirurgia.O seguro saúde teve que desembolsar uns 300 mil reais, hahahahahah
Com a liminar em mãos, entrei em contato com o médico que marcou nova data para a cirurgia, agora seria no dia 19/02/2009, então voltei para casa e só no dia 17/02/2009, segui para o Rio de Janeiro, me internei no dia 18/02/2009 na clínica
São Vicente, por volta das 19h00min, no dia seguinte 19/02/2009 logo pela manha estava sendo operado pelo DR.PAULO NIEMEYER e sua equipe. O resultado da cirurgia vc confere nas fotos que enviei. (está postado no blog verde)
Hoje, 17/03/2009 {27 dias após a cirurgia} estou muito feliz com o resultado da cirurgia, recomendo para todos os Pks, indico os caminhos se precisar, para quem tem plano de saúde se seu plano se recusar a pagar entre na justiça com uma liminar, e depois entre para cobrar os danos morais. Acho que devemos nos unir para cobrar do SUS {sistema único de saúde} a cirurgia para todos aqueles que não podem pagar.
Um abraço fraterno aos meus amigos de pk
Jose Marcio Garcia Pedrosa.
Transcrito do Blog Tremendo Papo da Regina
domingo, 22 de março de 2009
Deep Brain Stimulation Solutions and Benefits
navegando pelo cérebro.
"Conocido como Frameless Activa Deep Brain Stimulation (método Activa sin marco para la estimulación profunda del cerebro), permite realizar esta operación sin tener que inmovilizar al paciente."
Fonte: Medtronic
navegando pelo cérebro.
"Conocido como Frameless Activa Deep Brain Stimulation (método Activa sin marco para la estimulación profunda del cerebro), permite realizar esta operación sin tener que inmovilizar al paciente."
Fonte: Medtronic
sexta-feira, 13 de março de 2009
PRIMEIRA CIRURGÍA (DBS) PARA DP, EM STA. CATARINA,
SERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (16/03/09)
Veja a seguir os vídeos com reportagens da RBS TV SC:
SERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (16/03/09)
Veja a seguir os vídeos com reportagens da RBS TV SC:
quinta-feira, 12 de março de 2009
Cirurgia para pacientes de Parkinson
Mar. 12, 2009. - Personagens como Mohammad Ali e Michael J. Fox são alguns dos mais famosos americanos que vivem com a doença de Parkinson. Mas há milhões de americanos que vivem com esta doença debilitante, e quando param de funcionar as medicações há uma nova operação cérebro que alimenta promessas. Fonte: Clip Syndicate.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Ingenieros de la U. M. desarrollan un revestimiento con nanotecnología para electrodos neurales
10 Marzo 2009 - ANN ARBOR, Michigan.— Los ingenieros biomédicos y de materiales de la Universidad de Michigan han desarrollado un revestimiento con nanotecnología para electrodos neurales que ayuda a que estos operen por más tiempo, lo cual podría llevar a mejores implantes para el tratamiento de la sordera, la parálisis, la ceguera, la epilepsia y el mal de Parkinson.Actualmente estos implantes se usan con bastante frecuencia para el tratamiento del mal de Parkinson, la depresión y la epilepsia. Los implantes cerebrales operan ya sea estimulando las neuronas con pulsos eléctricos que superan las señales propias del cerebro, o registrando lo que transmiten las neuronas que funcionan a partes que no funcionan del cerebro y reencaminando esa señal.
En electrodos colocados en el cuero cabelludo y la superficie del cerebro dan paso a microelectrodos que penetran en el cerebro y que pueden comunicarse con las neuronas individuales, ofreciendo la esperanza de obtener un control más preciso de las señales. (segue...) Fonte: UMich.
domingo, 8 de março de 2009
La fusión de mente y máquina está aquí
Domingo 8 de marzo de 2009 | Los implantes tecnológicos ya ayudan a paralíticos y sordos, sin embargo su aplicación para ampliar la capacidad cerebral reabre el debate ético (...)La utilización de pequeños dispositivos electrónicos ya se aplica en técnicas de estimulación cerebral (Deep brain stimulation) para el tratamiento de Parkinson. (segue...) Fonte: Diario El País.ar.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Un estimulador cerebral con batería recargable
SE CARGA POR TELEMETRÍAviernes 30/01/2009 - MADRID.- De manera similar a lo que sucede con los teléfonos móviles, dos hospitales españoles han comenzado a implantar un estimulador cerebral recargable. En lugar de las cirugías a las que, cada dos o tres años, se tienen que someter los pacientes para reemplazar la batería, el nuevo dispositivo se carga por ondas de frecuencia o telemetría. Los pioneros en España han sido el Clínico de Valencia y el de Barcelona.
La estimulación cerebral profunda ha mostrado su eficacia frente a la no respuesta a los fármacos contra el Parkinson, los temblores incapacitantes y algunos trastornos psiquiátricos. La cirugía consiste en implantar dos electrodos en el cerebro.
Para el doctor Francesc Valldeoriola, neurólogo del centro hospitalario de la Ciudad Condal, el nuevo dispositivo recargable, fabricado por la compañía Medtronic, supone tres ventajas fundamentales. "La primera tiene que ver con su tamaño. Es mucho más pequeño y, gracias a eso, el paciente tendrá menos molestias físicas y estéticas", explica.
Por otro lado, este tipo de baterías duran bastante más que las convencionales. "Nos han dicho que funcionan hasta nueve años. En ese periodo, con las tradicionales tendríamos que realizar una o dos cirugías para reemplazarlas", declara a elmundo.es Valldeoriola.
La tercera ventaja, según este especialista, responsable del programa de cirugía en trastornos del movimiento, beneficia sobre todo a los médicos. "Nos ofrece un software diferente que nos confiere una mayor agilidad y más recursos. Podemos realizar anotaciones clínicas y, en fin, ser más finos en la programación, con la consecuente maximización de los beneficios".
La velocidad con la que se descargan el dispositivo depende de la intensidad con la que esté programado. "Lo ideal es que el paciente instale una rutina de carga, como se hace con un teléfono móvil. Por ejemplo, todas las noches 30 minutos o una hora. Eso sí, también se debe tener en cuenta la intensidad de la corriente que, por ejemplo, será mayor en la distonía -un trastorno del movimiento- frente al Parkinson", apunta el citado neurólogo.
Un maletín para realizar la carga en casa
Cuando los pacientes reciben el alta, se marchan a casa con un maletín con las herramientas necesarias para la recarga. El aparato en cuestión, tras ser conectado a la red para que almacene energía, se acopla al cuerpo del paciente mediante un cinturón. Por ondas de frecuencia, recargará el estimulador instalado bajo la piel, a la altura del pecho.
Los enfermos también cuentan con un dispositivo que les indica la batería que queda y que, además, les permite modificar determinados patrones de estimulación, como dar más o menos corriente, si así lo ha decidido su especialista.
Por el momento, en España sólo se han colocado dos de estos nuevos estimuladores, uno en cada centros mencionado. En ambos casos, son pacientes con distonía, uno de 40 años y otro de 17.
Debido a su mayor coste, los expertos recalcan que su uso estará bastante reservado, al menos de momento.
"Lo utilizaremos con enfermos muy seleccionados, como los de menor edad, que son muy susceptibles de tener que ser operados en distintas ocasiones para cambiar la batería. Lo miraremos con unas perspectivas a largo plazo", reconoce José Miguel Lainez, jefe del servicio de Neurología del hospital Clínico de Valencia.
"Las personas con distonía, los jóvenes y las mujeres son los más susceptibles de recibir este tipo de estimuladores", concluye el experto del Clínic de Barcelona. Fonte: El Mundo.es.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Implantan por primera vez un dispositivo recargable para la estimulación cerebral profunda
Barcelona, 29 de enero de 2009. Un nuevo dispositivo, fabricado por la empresa Medtronic –especializada en tecnología médica-, permitirá reducir el número de operaciones de sustitución de batería a las que se sometían los pacientes con enfermedades como el Parkinson, la distonía y el temblor esencial. Los dispositivos utilizados hasta el momento tenían una vida útil de cuatro años -dos años en el caso de la distonia-, por lo que el paciente debía ser intervenido para la implantación de un nuevo neuroestimulador. Gracias a este avance tecnológico, los enfermos no serán operados hasta pasados nueve años. La tolerancia al dispositivo es mayor gracias a su reducido tamaño -un 50% menor con respecto a anteriores modelos-, por lo que el riesgo de formación de úlceras disminuye de forma considerable.Los pacientes tendrán un control más preciso de su función motora ya que, tan sólo pulsando un botón -dentro de los parámetros fijados por el médico- podrán ajustar la terapia según sus necesidades. Otra de las ventajas es la reducción del coste sanitario, pues disminuyen las intervenciones y el número de neuroestimuladores. Así, por ejemplo, los pacientes con Parkinson pueden ver reducida la medicación requerida para controlar su enfermedad con este tipo de terapia, denominada estimulación cerebral profunda (DBS, en sus siglas en inglés). (segue...) Fonte: Acceso.es.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
La neuroestimulación cerebral vuelve a mostrarse eficaz para tratar el Parkinson
ESTUDIO ESTADOUNIDENSE CON 255 PACIENTESmiércoles 07/01/2009 - MADRID.- Veinte años después de que se realizara por primera vez en Europa, un nuevo estudio certifica que los pacientes con Parkinson moderado o avanzado se pueden beneficiar, y mucho, de la neuroestimulación cerebral. Los avances que se logran implantando dos electrodos en el cerebro son notables, como reducir los movimientos involuntarios o incrementar la calidad de vida, pero no se deben obviar los efectos secundarios.
En su primer número de 2009, 'The Journal of the American Medical Association' ('JAMA') publica un ensayo aleatorio que compara la eficacia de la neuroestimulación profunda con el tratamiento óptimo, sin cirugía, de cada paciente. Se realizó un seguimiento de seis meses de 255 participantes, que contaban con una edad media de 62,4 años y eran hombres en su mayoría (un 82%).
De ellos, 134 recibieron la mejor terapia ajustada a su perfil (fármacos, revisiones neurológicas, terapia física y ocupacional...). Al resto, se le implantaron dos electrodos en la base del cráneo para estimular el globo pálido medial (61 personas) o el núcleo subtalámico (60); esta técnica reduce la excesiva actividad que presentan los sujetos con Parkinson en esta zona cerebral.
Según los resultados obtenidos en la primera fase del trabajo, la neuroestimulación anuló la disquinesia, o movimientos involuntarios, durante 4,6 horas diarias. En el caso del otro grupo, este efecto no se logró mantener durante una hora. La función motora de los enfermos operados también mejoró a los seis meses: un 71% frente a un 32%.
"La estimulación cerebral profunda es superior a los tratamientos óptimos para recuperar la función motora y aumentar la calidad de vida de pacientes [...] con problemas de movilidad y sin un adecuado control de los síntomas, incluso en aquellos de más edad", concluyen los autores del trabajo, dirigidos por Frances M. Weaver, del Hospital Hines (Illinois, EEUU).
Tal y como explica a elmundo.es Jorge Guridi, neurocirujano de la Clínica Universitaria de Navarra, estos datos corroboran los obtenidos por un grupo alemán y publicado en 'The New England Journal of Medicine' en 2006. "En comparación con aquel, éste se ha realizado en distintos centros y cuenta con 100 pacientes más. Además, se basa en dos dianas: el globo pálido y el núcleo subtalámico. Sin embargo, el perfil de los pacientes es muy similar, lo mismo que los resultados obtenidos".
Los controvertidos efectos adversos
Uno de los puntos más controvertidos de este método, y que más han dificultado su establecimiento en la práctica clínica, tiene que ver con los efectos secundarios. Por eso, los autores recalcan la importancia de poner sobre la balanza el riesgo de complicaciones y el beneficio potencial de la intervención.
Aunque las consecuencias negativas estuvieron presentes en ambos grupos, éstas fueron bastante más altas entre los que se sometieron a la neuroestimulación. Principalmente, aparecieron infecciones tras la cirugía pero también se dieron alteraciones en el sistema nervioso, problemas psiquiátricos (ansiedad, depresión) y se registró una muerte por hemorragia cerebral. "Nosotros manejamos una mortalidad del 1% ó 2% cuando realizamos este tipo de intervenciones", declara el doctor Guridi.
En total, la cifra de efectos adversos -moderados o severos- entre estos pacientes fue de 659, frente a los 236 descritos entre los que no fueron operados. Muchos se produjeron durante los tres primeros meses de seguimiento pero, pasado medio año, la mayor parte se había solucionado.
En una segunda fase del estudio, los científicos pretenden aportar más datos sobre si es mejor estimular eléctricamente el globo pálido o el núcleo subtalámico. "Esos datos ya serán a mayor largo plazo, no sólo a seis meses, y probablemente nos dirán más cosas", añade el especialista de la Clínica Universitaria de Navarra.
Cuándo operar
Un editorial adjunto, también publicado en 'JAMA', incide en una de las claves que todavía están sin resolver: ¿cuál es el mejor momento para realizar la operación? Hasta ahora, se suele llevar a cabo en personas que han desarrollado la enfermedad, como mínimo, hace una década. Esto incrementa la severidad del trastorno y, por tanto, no se logra que remita sino que se consigue frenar sus síntomas.
"La mayoría de los que se someten a una cirugía de neuroestimulación han sido diagnosticados hace 10 años. Ya no pueden trabajar y ya han comenzado a padecer el declive psicosocial relacionado con el trastorno", apunta Günther Deuschl, de la Universidad Schleswig-Holstein (Kiel, Alemania).
"Hay que valorar las cirugías tempranas, que se realizan a los cinco años de haber sido diagnosticado, por ejemplo. Pero, el problema en esos casos es que los pacientes todavía no están tan incapacitados y no se atreven a operarse", argumenta Guridi. Fonte: El Mundo.es.
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