Tuesday, December 18, 2012 - Um pai de dois filhos, com a doença de Parkinson, está aguardando a ligação de eletrodos em seu cérebro que será capaz de mudar a vida.
Bob Patterson, de 58 anos, teve dois eletrodos de oito centímetros inseridos dentro de seu cérebro em uma operação de oito horas na semana passada.
Os eletrodos estão ligados a um fio que passa por dentro do pescoço de Bob e conecta-se a uma bateria (n.t.: a um gerador de pulsos) montada na sua cavidade torácica.
Médicos vão ligá-lo em janeiro. Se tudo correr bem os sintomas dolorosos da doença serão aliviados e Bob já não terá de tomar um coquetel de medicamentos, sem o qual ele não seria capaz de andar.
"Eu não posso esperar para ter os eletrodos ligados", disse Bob, de East Leake.
"Eu estou ansioso para ver a transformação. Sinto esta operação como um momento de mudança de vida para mim."
Bob, que tem uma filha de 21 anos e um filho de 16 anos de idade, foi diagnosticado com Parkinson em seu 40 º aniversário.
Desde então, a doença o obrigou a se aposentar de seu trabalho na Boots, e ele tem que tomar até 15 comprimidos por dia.
A operação é conhecida como estimulação cerebral profunda, e é rara - mas os cirurgiões do Nottingham’s Queen’s Medical Centre dizem que tiveram resultados fantásticos com pacientes anteriores.
David Lewan, de Bathurst Drive, Beechdale, fez a mesma operação há dois anos.
Ele tinha uma doença chamada distonia, que fez com que seus músculos sofressem espasmos.
Sua cabeça estava inclinada permanentemente sobre o ombro, mas desde a operação ele recuperou o movimento normal.
Ele disse: "A operação foi um milagre para mim.”
"Eu não consigo agradecer o suficiente aos cirurgiões, eu sinto que eu tenho a minha vida de volta."
O cirurgião Surajit Basu realizou as operações de ambos os homens.
Ele disse: "Estas operações foram muito bem sucedidas e mudaram a vida das pessoas." (original em inglês, tradução Hugo) Fonte: This is Nottingham.uk.
O artigo original tem três fotos interessantes (não consegui copiá-las):
1- Bob Patterson;
2- A cabeça Bob Patterson, mostrando onde os eletrodos foram inseridos; e
3- Sua cabeça antes da operação, setas verdes e roxas mostrar onde irão eletrodos.
Objetivo: atualização nos dispositivos de “Deep Brain Stimulation” aplicáveis ao parkinson. Abordamos critérios de elegibilidade (devo ou não devo fazer? qual a época adequada?) e inovações como DBS adaptativo (aDBS). Atenção: a partir de maio/20 fui impedido arbitrariamente de compartilhar postagens com o facebook. Com isto este presente blog substituirá o doencadeparkinson PONTO blogspot.com, abrangendo a doença de forma geral.
domingo, 23 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Pesquisa da doença de Parkinson em 2012 - Perguntas e Respostas / MJFF
December 20, 2012 - Na quinta-feira, 13 de dezembro, A Fundação Michael J. Fox (MJFF) sediou o evento de final do ano com seus “Hot Topics” sobre a doença de Parkinson (DP) - Série de Pesquisa e Seminários: "Pesquisas PD 2012: O quanto andamos e o que temos à frente." O webinar (seminário na internet), que já está disponível on demand, foi liderado pelo CEO Todd Sherer, da MJFF, PhD, e associado ao diretor do Programa de Pesquisa Maurizio Facheris, MD, MSc.
Sherer e Facheris responderam a algumas perguntas dos participantes ao vivo, mas o tempo acabou antes que eles pudessem atender a todos.
Aqui seguem perguntas e respostas relativas especificamente ao dbs:
Várias questões sobre Estimulação Cerebral Profunda:
O DBS tem-se mostrado benéfico indefinidamente?
MJFF: No ano passado, um estudo descobriu que os efeitos da estimulação cerebral profunda (DBS) foram sustentados por até um período de dez anos. É possível que esses efeitos possam ser sustentados por um longo período de tempo, mas o DBS como um tratamento para Parkinson não é usado por tempo suficiente para nós sabermos. Os cientistas vão continuar a estudar os efeitos do DBS a longo prazo. Um lembrete: DBS não é para todos, mas pode ser um tratamento eficaz para aqueles que se qualificam e estão dispostos a submeter-se a uma cirurgia no cérebro, que é, naturalmente, uma decisão não trivial.
Houve alguma melhoria na DBS, que em breve estará disponível?
MJFF: Várias empresas estão trabalhando diligentemente para melhorar a tecnologia DBS. Apenas alguns meses atrás, um novo dispositivo foi aprovado para uso na Europa. O novo sistema é único na medida em que permite que os médicos controlem seletivamente a corrente eléctrica fornecida através de cada um dos eléctrodos individuais emitida a partir do dispositivo, que é implantado no cérebro. Isto pode ajudar os médicos ao melhor controle da corrente elétrica que passa no cérebro, o que poderia ter implicações para um melhor tratamento dos pacientes. Testes mais rigorosos do que aqueles feitos na Europa são necessários, a fim de obter a aprovação pela Food and Drug Administration EUA, de forma que o dispositivo provavelmente não vá estar disponível no mercado norte-americano por algum tempo. Um ponto importante: Ainda não está claro se o dispositivo é realmente melhor do que os dispositivos existentes, ou se é apenas "diferente".
Houve algum progresso em encontrar novas áreas do cérebro a ser alvo de DBS?
MJFF: Sim, novas áreas-alvo também estão sendo perseguidas. O pioneiro do DBS, Andres Lozano, MD, PhD, falou-nos sobre alguns desses avanços no ano passado. Ele explicou:
Estamos agora avançando com a investigação sobre tratamentos DBS que possam começar a tratar os sintomas não motores da doença. Tradicionalmente, estes sintomas não respondem à cirurgia. Mas existem diferentes circuitos do cérebro, e cada um tem o seu próprio trabalho para fazer. Alguns são de tremor, outros de rigidez, por exemplo. Outros regulam a cognição, depressão. Agora acreditamos que se nos concentrarmos em circuitos específicos, podemos isolar tratamentos para sintomas mais específicos. É como se você pegasse seu carro para consertar - só porque você precisa de um silenciador novo não significa que você também precisará arrumar o motor. E mesmo que você faça, você não tomaria o mesmo procedimento para corrigir ambas as partes do carro.
Estamos agora analisando as áreas do cérebro que estão envolvidas na geração de sintomas não motores. Tradicionalmente, o DBS tem como alvo o núcleo subtalâmico. Uma dessas novas metas é o núcleo pedúnculo (PPN), que poderia estimular especificamente a postura e o equilíbrio, sintomas que tradicionalmente não respondem ao DBS. A partir desta conversa (outubro de 2011), 100 pacientes no mundo foram submetidos a esse procedimento, e muitos centros estão investigando a segurança e eficácia de estimular essas áreas do cérebro. (original em inglês, íntegra no Blog Doença de Parkinson (verdinho), tradução Hugo, com vários links) Fonte: Michael J. Fox Foundation.
Sherer e Facheris responderam a algumas perguntas dos participantes ao vivo, mas o tempo acabou antes que eles pudessem atender a todos.
Aqui seguem perguntas e respostas relativas especificamente ao dbs:
Várias questões sobre Estimulação Cerebral Profunda:
O DBS tem-se mostrado benéfico indefinidamente?
MJFF: No ano passado, um estudo descobriu que os efeitos da estimulação cerebral profunda (DBS) foram sustentados por até um período de dez anos. É possível que esses efeitos possam ser sustentados por um longo período de tempo, mas o DBS como um tratamento para Parkinson não é usado por tempo suficiente para nós sabermos. Os cientistas vão continuar a estudar os efeitos do DBS a longo prazo. Um lembrete: DBS não é para todos, mas pode ser um tratamento eficaz para aqueles que se qualificam e estão dispostos a submeter-se a uma cirurgia no cérebro, que é, naturalmente, uma decisão não trivial.
Houve alguma melhoria na DBS, que em breve estará disponível?
MJFF: Várias empresas estão trabalhando diligentemente para melhorar a tecnologia DBS. Apenas alguns meses atrás, um novo dispositivo foi aprovado para uso na Europa. O novo sistema é único na medida em que permite que os médicos controlem seletivamente a corrente eléctrica fornecida através de cada um dos eléctrodos individuais emitida a partir do dispositivo, que é implantado no cérebro. Isto pode ajudar os médicos ao melhor controle da corrente elétrica que passa no cérebro, o que poderia ter implicações para um melhor tratamento dos pacientes. Testes mais rigorosos do que aqueles feitos na Europa são necessários, a fim de obter a aprovação pela Food and Drug Administration EUA, de forma que o dispositivo provavelmente não vá estar disponível no mercado norte-americano por algum tempo. Um ponto importante: Ainda não está claro se o dispositivo é realmente melhor do que os dispositivos existentes, ou se é apenas "diferente".
Houve algum progresso em encontrar novas áreas do cérebro a ser alvo de DBS?
MJFF: Sim, novas áreas-alvo também estão sendo perseguidas. O pioneiro do DBS, Andres Lozano, MD, PhD, falou-nos sobre alguns desses avanços no ano passado. Ele explicou:
Estamos agora avançando com a investigação sobre tratamentos DBS que possam começar a tratar os sintomas não motores da doença. Tradicionalmente, estes sintomas não respondem à cirurgia. Mas existem diferentes circuitos do cérebro, e cada um tem o seu próprio trabalho para fazer. Alguns são de tremor, outros de rigidez, por exemplo. Outros regulam a cognição, depressão. Agora acreditamos que se nos concentrarmos em circuitos específicos, podemos isolar tratamentos para sintomas mais específicos. É como se você pegasse seu carro para consertar - só porque você precisa de um silenciador novo não significa que você também precisará arrumar o motor. E mesmo que você faça, você não tomaria o mesmo procedimento para corrigir ambas as partes do carro.
Estamos agora analisando as áreas do cérebro que estão envolvidas na geração de sintomas não motores. Tradicionalmente, o DBS tem como alvo o núcleo subtalâmico. Uma dessas novas metas é o núcleo pedúnculo (PPN), que poderia estimular especificamente a postura e o equilíbrio, sintomas que tradicionalmente não respondem ao DBS. A partir desta conversa (outubro de 2011), 100 pacientes no mundo foram submetidos a esse procedimento, e muitos centros estão investigando a segurança e eficácia de estimular essas áreas do cérebro. (original em inglês, íntegra no Blog Doença de Parkinson (verdinho), tradução Hugo, com vários links) Fonte: Michael J. Fox Foundation.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Alguns comentários, nos EUA, acerca da matéria original, cuja tradução foi postada ontem - 16/12/2012 (prejuízo da fala no DBS)
Obrigado por compartilhar esta informação ... o volume de fala baixo pode ser extremamente frustrante para algumas pessoas e dificuldade de deglutição pode ser muito perigosa! esta é uma informação importante que todas as pessoas que consideram o DBS devem estar cientes.
Obrigado!
http://kaitlynroland.wordpress.com
Postado por: kaitlyn roland | 26 de novembro de 2012 às 14:08
Talvez o seu comentário final, Kate seja a razão para as pessoas, muitas vezes, preocuparem-se menos com a fala satisfatória. É que há melhoria aparentemente milagrosa nos sintomas motores pós DBS. Esperemos que a cirurgia e as técnicas de programação do DBS sejam melhorados, e estes efeitos secundários de fala sejam um problema menor. Enquanto isso, os pacientes devem ser submetidos a avaliação pré / pós fala / da deglutição com um fonoaudiólogo licenciado antes de passar por DBS ou qualquer outra cirurgia, para que o assunto, quando houver algum risco de queda ainda maior nestas funções importantes.
Postado por: mary spremulli | November 27, 2012 at 05:07
Concordo que em muitas situações, o alívio dos sintomas motores, muitas vezes parece superar os potenciais efeitos colaterais na fala (e deglutição e cognitiva). Eu acho que muitas vezes é uma saída para os indivíduos com Parkinson submetidos ao procedimento, bem como muitos de seus médicos. Curiosamente, eu sei que as configurações do DBS são quase sempre otimizados para melhorar sintomas motores em vez de fala e deglutição. No entanto, com algumas das tecnologias mais recentes, isso deve, eventualmente, ser possível (ou pode ser possível agora?) Para ter configurações diferentes para diferentes ambientes que podem ser alternados pelo PMP.
Postado por: John Dean | 29 de novembro de 2012 às 08:55
Às vezes me pergunto se um dos fatores que impedem o Michael J. Fox de aplicar o DBS (ou uma talamotomia) é a probabilidade real de que isso poderia ter um impacto significativo em sua habilidade para se comunicar. Eu percebo que a visão central de sua organização é encontrar uma cura para a doença de Parkinson, em vez de uma solução temporária, mas as implicações de que ele perca a capacidade de comunicar a sua mensagem seria devastadora em muitos níveis.
Postado por: John Dean | 29 de novembro de 2012 às 08:56
Fonte: Kate Kelsall. (original em inglês, tradução Hugo)
Obrigado!
http://kaitlynroland.wordpress.com
Postado por: kaitlyn roland | 26 de novembro de 2012 às 14:08
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Talvez o seu comentário final, Kate seja a razão para as pessoas, muitas vezes, preocuparem-se menos com a fala satisfatória. É que há melhoria aparentemente milagrosa nos sintomas motores pós DBS. Esperemos que a cirurgia e as técnicas de programação do DBS sejam melhorados, e estes efeitos secundários de fala sejam um problema menor. Enquanto isso, os pacientes devem ser submetidos a avaliação pré / pós fala / da deglutição com um fonoaudiólogo licenciado antes de passar por DBS ou qualquer outra cirurgia, para que o assunto, quando houver algum risco de queda ainda maior nestas funções importantes.
Postado por: mary spremulli | November 27, 2012 at 05:07
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Concordo que em muitas situações, o alívio dos sintomas motores, muitas vezes parece superar os potenciais efeitos colaterais na fala (e deglutição e cognitiva). Eu acho que muitas vezes é uma saída para os indivíduos com Parkinson submetidos ao procedimento, bem como muitos de seus médicos. Curiosamente, eu sei que as configurações do DBS são quase sempre otimizados para melhorar sintomas motores em vez de fala e deglutição. No entanto, com algumas das tecnologias mais recentes, isso deve, eventualmente, ser possível (ou pode ser possível agora?) Para ter configurações diferentes para diferentes ambientes que podem ser alternados pelo PMP.
Postado por: John Dean | 29 de novembro de 2012 às 08:55
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Às vezes me pergunto se um dos fatores que impedem o Michael J. Fox de aplicar o DBS (ou uma talamotomia) é a probabilidade real de que isso poderia ter um impacto significativo em sua habilidade para se comunicar. Eu percebo que a visão central de sua organização é encontrar uma cura para a doença de Parkinson, em vez de uma solução temporária, mas as implicações de que ele perca a capacidade de comunicar a sua mensagem seria devastadora em muitos níveis.
Postado por: John Dean | 29 de novembro de 2012 às 08:56
Fonte: Kate Kelsall. (original em inglês, tradução Hugo)
domingo, 16 de dezembro de 2012
Agravamento da dificuldade de fala atribuído ao DBS por algumas pessoas com Parkinson
por Kate Kelsall (PcP)
26-11-2012 - Fiquei chateado, mas não surpreso com os resultados do estudo, “Fala em indivíduos com doença de Parkinson sem e com estimulação cerebral profunda”, realizada pela DBS-STN.org, uma afiliada da Aliança de Parkinson. O DBS foi tido como tendo um impacto negativo na fala de um certo número de pacientes de Parkinson. Apesar de eu ter observado o efeito devastador do DBS na minha própria voz e na fala de muitos pacientes com DP com DBS ao longo dos anos, eu não sabia da magnitude e gravidade do problema até a leitura deste estudo.
Também preocupante é que muitos pacientes não foram informados antes de seu DBS sobre o possível efeito adverso da DBS no agravamento de sua fala. (talvez somente agora estejam cientes do risco).
Se você é a pessoa lutando para ser ouvida e compreendida, não é consolo que tantas pessoas também experimentam problemas de fala após o DBS.
Agora que o segredo está revelado, o que pode ser feito para resolver este problema? Esta é uma questão complexa que requer soluções complexas. Ela exige uma equipe - pacientes, fonoaudiólogos, neurologistas, neurocirurgiões, da Medtronic, programadores DBS e pesquisadores - todos trabalhando juntos para gerar soluções criativas.
Um relatório completo do estudo pode ser encontrado em: http://www.dbs-stn.org/media/file/DBS-SpeechReport-withReferences.pdf. (segue..., original em inglês, tradução Hugo) Fonte: Kate Kelsall.
26-11-2012 - Fiquei chateado, mas não surpreso com os resultados do estudo, “Fala em indivíduos com doença de Parkinson sem e com estimulação cerebral profunda”, realizada pela DBS-STN.org, uma afiliada da Aliança de Parkinson. O DBS foi tido como tendo um impacto negativo na fala de um certo número de pacientes de Parkinson. Apesar de eu ter observado o efeito devastador do DBS na minha própria voz e na fala de muitos pacientes com DP com DBS ao longo dos anos, eu não sabia da magnitude e gravidade do problema até a leitura deste estudo.
Também preocupante é que muitos pacientes não foram informados antes de seu DBS sobre o possível efeito adverso da DBS no agravamento de sua fala. (talvez somente agora estejam cientes do risco).
Se você é a pessoa lutando para ser ouvida e compreendida, não é consolo que tantas pessoas também experimentam problemas de fala após o DBS.
Agora que o segredo está revelado, o que pode ser feito para resolver este problema? Esta é uma questão complexa que requer soluções complexas. Ela exige uma equipe - pacientes, fonoaudiólogos, neurologistas, neurocirurgiões, da Medtronic, programadores DBS e pesquisadores - todos trabalhando juntos para gerar soluções criativas.
Um relatório completo do estudo pode ser encontrado em: http://www.dbs-stn.org/media/file/DBS-SpeechReport-withReferences.pdf. (segue..., original em inglês, tradução Hugo) Fonte: Kate Kelsall.
Editado com LibreOffice Writer
O interessante artigo é mais extenso. Oportunamente traduzo mais.
O interessante artigo é mais extenso. Oportunamente traduzo mais.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Medtronic - Wiki Article
A Medtronic, Inc., baseada no subúrbio de Minneapolis, Minnesota, é a maior empresa do mundo de tecnologia médica e listada na Revista Fortune 500. A Medtronic foi fundada em 1949, em uma garagem ... Fonte: YouTube.
Deep Brain Stimulation (DBS) Procedimento
Vídeo (6:00), música, publicado em 12/11/2012
Ilustração sobre o procedimento de estimulação cerebral profunda (DBS) para pacientes e cuidadores. A estimulação cerebral profunda (DBS) é feita para vários distúrbios neurológicos. Atualmente é aprovada para terapia de perturbações do movimento de várias doenças neurológicas tais como a doença de Parkinson, distonia, tremores. O DBS também está sendo testado para outros distúrbios neurológicos e psiquiátricos. Fonte: YouTube.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Parkinson, lanzan aparato cerebral para controlar movimiento
La estimulación cerebral profunda es una leve estimulación eléctrica que bloquea los movimientos incapacitantes del paciente con Parkinson
07 de noviembre de 2012 • Ciudad de México, México.- Para pacientes con Parkinson y distonia, se acaba de lanzar un estimulador cerebral que ayuda a controlar los síntomas motores incapacitantes. Las ventajas: pacientes aumentar la independencia en actividades cotidianas, personales y laborales, así como reducir el gasto de medicamentos y consultas para seguimiento.Se trata de Activa RC y Activa PC (Medtronic). Los creadores de este aparato comentan que “médicos especialistas pueden aprovechar esta nueva plataforma, ya que los en cuestión equipos cuentan con programaciones que se adaptan a la enfermedad de cada paciente, lo cual es como un ‘traje hecho a la medida’ para cada paciente”.
En México, cerca de 500 mil personas sufren Parkinson y unas 75 mil sufren de distonia, lo cual causa discapacidad y problemas de funcionamiento.
La estimulación cerebral profunda consiste en una leve estimulación eléctrica que bloquea las señales dentro del cerebro responsables de los síntomas motores incapacitantes, como la rigidez, lentitud de movimientos y temblores.
Estos impulsos eléctricos se entregan a través de una extensión y se llevan a las áreas del cerebro llamados globo pálido interno (GPI), núcleo subtalámico (STN) o el núcleo ventral intermedio del tálamo (Vim). Fonte: Vida y Estilo.mx.
Editado com LibreOffice Writer
sábado, 20 de outubro de 2012
A Euforia do Êxito
Um dos maiores cuidados que penso deva ter o beneficiário de um implante de dbs é impedir no pós operatório da cirurgia, o que eu chamo de “a euforia do êxito”.
A expressão euforia existe e é usada tecnicamente para descrever episódios de ordem psicológica que acometeriam a pessoa com parkinson no pós operatório do dbs (ver AQUI), embora me refira a uma particular euforia pessoal da qual sofri as consequências.
Até alguns anos antes do diagnóstico eu nadava cerca de 3500 a 4000 metros numa sessão de natação. No meu pós operatório, me senti tão pouco rígido que abusei, pensando que seria parecido. Mas meu corpo não estava fisicamente em condições, estava flácido. Pensei que eu ainda conseguiria. Resultado: hérnia de disco. Muitas dores que até hoje sofro, 6 anos após, embora tenham sido reduzidas com fisioterapia e atividades leves. Por isto um conselho aos pretendentes: - no depois, VÁ DEVAGAR!
A expressão euforia existe e é usada tecnicamente para descrever episódios de ordem psicológica que acometeriam a pessoa com parkinson no pós operatório do dbs (ver AQUI), embora me refira a uma particular euforia pessoal da qual sofri as consequências.
Até alguns anos antes do diagnóstico eu nadava cerca de 3500 a 4000 metros numa sessão de natação. No meu pós operatório, me senti tão pouco rígido que abusei, pensando que seria parecido. Mas meu corpo não estava fisicamente em condições, estava flácido. Pensei que eu ainda conseguiria. Resultado: hérnia de disco. Muitas dores que até hoje sofro, 6 anos após, embora tenham sido reduzidas com fisioterapia e atividades leves. Por isto um conselho aos pretendentes: - no depois, VÁ DEVAGAR!
Editado com LibreOffice Writer
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Método menos invasivo de estimulação cerebral ajuda pacientes com Doença de Parkinson
ScienceDaily (Oct. 16, 2012) - A estimulação elétrica através de eletrodos extradurais - colocado debaixo do crânio, não implantados no cérebro - é uma abordagem segura, com benefícios significativos para pacientes com doença de Parkinson, informa a edição de outubro de Neurocirurgia, jornal oficial do Congresso de Cirurgiões Neurológicos.
A técnica, denominada estimulação motora extradural do córtex (sigla em inglês EMCS), pode proporcionar uma alternativa menos invasiva para estimulação elétrica cerebral profunda (DBS) para alguns pacientes com doenças de desordem do movimento como Parkinson.
O estudo foi conduzido pelo Dr. Beatrice Cioni da Universidade Católica, em Roma. Estudo mostra segurança e eficácia da estimulação cerebral extradural. Os pesquisadores avaliaram EMCS em nove pacientes com doença de Parkinson. Durante a última década, o DBS usando eletrodos implantados em áreas específicas no cérebro tornou-se um tratamento aceito para a doença de Parkinson. Na técnica de EMCS, um procedimento cirúrgico relativamente simples é realizado para colocar a haste de quatro elétrodos num local "extradural" - na parte superior da membrana resistente (dura) que reveste o cérebro.
Os eletrodos foram colocados sobre uma área do cérebro chamada córtex motor, que regula os movimentos musculares voluntários. O estudo foi desenhado para demonstrar a segurança da abordagem EMCS, e para proporcionar informação preliminar sobre a sua eficácia no alívio dos vários tipos de anomalias de movimento na doença de Parkinson.
O procedimento de colocação do eletrodo e estimulação elétrica subseqüente estavam a salvo, sem complicações cirúrgicas ou outros eventos adversos. Em particular, os pacientes não apresentavam alterações na função intelectual ou comportamento e sem convulsões ou outros sinais de epilepsia.
A estimulação extradural levou a melhorias pequenas, mas significativas e duradouras no controle do movimento voluntário. Após um ano, os sintomas motores melhoraram por uma média de 13 por cento sobre uma classificação de escala padrão da doença de Parkinson, enquanto que o paciente estava sem medicamentos. (segue..., em inglês) Fonte: Science Daily.
A técnica, denominada estimulação motora extradural do córtex (sigla em inglês EMCS), pode proporcionar uma alternativa menos invasiva para estimulação elétrica cerebral profunda (DBS) para alguns pacientes com doenças de desordem do movimento como Parkinson.
O estudo foi conduzido pelo Dr. Beatrice Cioni da Universidade Católica, em Roma. Estudo mostra segurança e eficácia da estimulação cerebral extradural. Os pesquisadores avaliaram EMCS em nove pacientes com doença de Parkinson. Durante a última década, o DBS usando eletrodos implantados em áreas específicas no cérebro tornou-se um tratamento aceito para a doença de Parkinson. Na técnica de EMCS, um procedimento cirúrgico relativamente simples é realizado para colocar a haste de quatro elétrodos num local "extradural" - na parte superior da membrana resistente (dura) que reveste o cérebro.
Os eletrodos foram colocados sobre uma área do cérebro chamada córtex motor, que regula os movimentos musculares voluntários. O estudo foi desenhado para demonstrar a segurança da abordagem EMCS, e para proporcionar informação preliminar sobre a sua eficácia no alívio dos vários tipos de anomalias de movimento na doença de Parkinson.
O procedimento de colocação do eletrodo e estimulação elétrica subseqüente estavam a salvo, sem complicações cirúrgicas ou outros eventos adversos. Em particular, os pacientes não apresentavam alterações na função intelectual ou comportamento e sem convulsões ou outros sinais de epilepsia.
A estimulação extradural levou a melhorias pequenas, mas significativas e duradouras no controle do movimento voluntário. Após um ano, os sintomas motores melhoraram por uma média de 13 por cento sobre uma classificação de escala padrão da doença de Parkinson, enquanto que o paciente estava sem medicamentos. (segue..., em inglês) Fonte: Science Daily.
Esta matéria, em 18/10, foi publicada em português na Revista Veja.
Editado com LibreOffice Writer
Marcadores:
córtex,
estimulação motora extradural do córtex,
extradural
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
GPI Recarregável Brio™
O GPI (Gerador de Pulsos Implantável) recarregável Brio é o menor GPI recarregável do mercado(1,2). Sua tecnologia avançada de recarga proporciona pelo menos 10 anos de terapia sustentada em altos parâmetros. O GPI Brio proporciona terapia de longo prazo com um sistema de recarga que é confiável, fácil de usar e permite intervalos longos entre recargas. Em adição, o tamanho reduzido do GPI Brio ajuda a proporcionar flexibilidade de implante e melhor estética.
Visão Geral do Produto
Tamanho pequeno de 18 cm3.
O sistema aperfeiçoado de antena permite uma profundidade de implante de até 2,5cm, resultando em uma recarga mais simples para o paciente, oferecendo o potencial de maior conforto e opções de posicionamento.
O GPI Brio oferece intervalos maiores entre recargas para reduzir a complexidade da terapia e auxilia o paciente a manter a continuidade da terapia.
A entrega de estimulação com corrente constante proporciona estimulação consistente ao longo da vida do dispositivo, o que pode reduzir o número de consultas para reprogramação.
Indicações, Contra-indicações, Advertências, Precauções e Eventos Adversos em Potencial.
Favor ler o manual do produto para a descrição completa das Indicações, Contra-indicações, Advertências, Precauções, Eventos Adversos em Potencial e Instruções de Uso.
Referências
1. Brio Deep Brain Stimulation System Clinician’s Manual, May, 2009.
2. Medtronic Activa® RC Model 37612 Implant Manual, 2007
Fonte: Delta Medical Brasilia. (na fonte informações importantes em PRODUTOS / CATÁLOGO / VÍDEOS, elucidativas do processo dbs, com textos em português e/ou inglês)
Visão Geral do Produto
Tamanho pequeno de 18 cm3.
O sistema aperfeiçoado de antena permite uma profundidade de implante de até 2,5cm, resultando em uma recarga mais simples para o paciente, oferecendo o potencial de maior conforto e opções de posicionamento.
O GPI Brio oferece intervalos maiores entre recargas para reduzir a complexidade da terapia e auxilia o paciente a manter a continuidade da terapia.
A entrega de estimulação com corrente constante proporciona estimulação consistente ao longo da vida do dispositivo, o que pode reduzir o número de consultas para reprogramação.
Indicações, Contra-indicações, Advertências, Precauções e Eventos Adversos em Potencial.
Favor ler o manual do produto para a descrição completa das Indicações, Contra-indicações, Advertências, Precauções, Eventos Adversos em Potencial e Instruções de Uso.
Referências
1. Brio Deep Brain Stimulation System Clinician’s Manual, May, 2009.
2. Medtronic Activa® RC Model 37612 Implant Manual, 2007
Fonte: Delta Medical Brasilia. (na fonte informações importantes em PRODUTOS / CATÁLOGO / VÍDEOS, elucidativas do processo dbs, com textos em português e/ou inglês)
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Brio™ neurostimulator
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