segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Estímulos energéticos
Marca-passo no cérebro, como o do ator Paulo José, melhora qualidade de vida de quem tem mal de Parkinson
25/10/2009 - RIO - Há 16 anos com mal de Parkinson, o ator Paulo José, 72 anos, passou por uma cirurgia revolucionária que o levou de volta aos palcos: um marca-passo (nome popular para a estimulação cerebral profunda) foi implantado no seu cérebro como tratamento para diminuir o tremor e a rigidez provocados pela doença. Um eletrodo ligado a um pequeno gerador (bateria) foi implantado há um ano pelo neurocirurgião Paulo Niemeyer. Um novo será colocado do outro lado do cérebro. Se para o ator a cirurgia lhe deu mais confiança para as cenas ao vivo, para outros pacientes portadores da doença, que afeta 0,16% da população em geral e 1% daqueles com idade superior a 65 anos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a técnica pode significar uma nova vida.

A neurocirurgiã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Maud Parise, especializada em neurocirurgia funcionall, explica que os pacientes com Parkinson sem outros sintomas ou patologias cerebrais, como demência ou múltiplas isquemias, que estariam levando uma vida normal se não fosse pela doença, podem ganhar muito em qualidade de vida. O marca-passo no cérebro alivia os tremores, ajuda a controlar a lentificação dos movimentos, melhora o andar e reduz a rigidez.

O neurocirurgião do Núcleo da Dor do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Erich Fonoff explica que a cirurgia de implantação do marca-passo no cérebro já é feita há algum tempo, desde a década de 80, porém continua sendo um método caro e para poucos. No Núcleo da Dor, segundo ele, são feitas de uma a duas cirurgias deste tipo por semana.

Descargas elétricas geradas sem parar
Fonoff explica que, antes da cirurgia, é feito um exame de imagem, a tomografia, para escolher o alvo específico a ser tratado. Os exames ajudam a localizar milimetricamente onde o médico deve fazer as intervenções. A neurocirurgiã Maud Parise conta que um aro é fixado na cabeça do paciente para obter com precisão as coordenadas do ponto exato onde o eletrodo será inserido. Uma miniperfuração no cérebro é feita e o eletrodo é introduzido. Durante a cirurgia, são feitos testes para se ter certeza de que o eletrodo está no local certo.

As descargas elétricas serão geradas ininterruptamente, como no marca-passo cardíaco, bloqueiam o funcionamento de núcleos cerebrais hiperativos e com isso produzem a melhora dos sintomas. Uma vez implantado o eletrodo, explica Parise, um gerador (a bateria) é posto debaixo da clavícula, em subcutâneo, e através de um controle remoto, poderá ser ligado e desligado pelo paciente.

Graças à técnica, explica Fonoff, os sintomas se tornam mais controláveis durante mais tempo.

- A cirurgia é indicada para quem já toma muito remédio. Geralmente, um paciente de Parkinson toma remédio três vezes ao dia. Quando a doença progride, o paciente pode chegar a tomar a medicação oito vezes por dia. Ou para quem os remédios não estão fazendo o efeito desejado ou tem muitos efeitos colaterais com a medicação.

O implante melhora o estado do paciente logo nos dias seguintes. Só que é necessário ter um acompanhamento muito próximo da evolução do paciente porque é preciso fazer avaliações minuciosas do controle dos estímulos, principalmente nos primeiros meses. Fonte: O Globo.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Revolução contra o Mal de Parkinson
Implante de eletrodo no cérebro reduz os sintomas e dá qualidade de vida ao paciente
22.10.09 - Rio - Com a ajuda de dois aparelhos, implantados no cérebro e no peito, pacientes que sofrem do Mal de Parkinson retomam a habilidade motora e a qualidade de vida. Método revolucionário no Brasil, a Cirurgia de Estímulo Cerebral Profundo ameniza sintomas como tremores, rigidez nos membros e lentidão. Há 16 anos com a doença, o ator Paulo José, 72, foi submetido ao procedimento, como O DIA mostrou ontem.

Médico responsável pela operação do ator, o chefe de neurocirurgia da Clínica São Vicente, Paulo Niemeyer, explica que o procedimento é recomendado para casos avançados, “quando remédios não apresentam mais resultado satisfatório”. Com o paciente acordado, um eletrodo, com fio de 15 cm, é introduzido no cérebro por um orifício no crânio, e acoplado ao local da lesão. Depois, sob anestesia geral, médicos fazem um corte superficial na pele para implantar bateria próximo ao peito.

“O eletrodo do cérebro fica conectado a bateria semelhante a marcapasso cardíaco. O paciente fica acordado para relatar os efeitos do eletrodo sobre os movimentos prejudicados”, explica o especialista. (segue...) Fonte: O Dia.
Técnica não é nova!

sábado, 12 de setembro de 2009

St. Jude Medical recebe marca de aprovação da CE para os menores, recarregáveis e mais duradouros geradores de Deep Brain Stimulator para Doença de Parkinson
10 Sep 2009 - Trata-se do Brio™ neurostimulator. (...) Fonte: Medical News Today.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

DEEP BRAIN STIMULATION

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Deep Brain Stimulation Surgery:
Help Dr. Vanessa Mei cut, probe and drill her way to helping her patient cope with a movement disorder through brain surgery!

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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

ROBERTO CHAVES FAZ DBS EM BRASÍLIA


"Meu nome é Roberto Chaves, acabei de fazer a cirurgia DBSnão poderia estar mais satisfeito. desde 29 do mes pasado até hoje, a vida tem sido outra vez uma felicidade.
Quero passar para os irmãos a minha felicidade.
Aqui vai o meu e-mail:
chavesrobertojorge@gmail.com,

este e-mail é para me colocar a disposição de todos para qualquer tipo de informações.

Graças a Deus, temos esse serviçço em BSB

Saudações

Roberto Chaves"

terça-feira, 30 de junho de 2009





DBS – O QUE HÁ DE NOVO ?

01
Last updated: 12 Jan 2009
Activa® RC Neurostimulator
Overview
The Activa® Re-Chargeable (RC)
http://www.medtronic.eu/your-health/dystonia/device/our-activa-dbs-products/ActivaRCNeurostimulator/index.htm
02
May 21, 2009 9:07 AM ET
Medtronic Announces FDA Approval of Two Deep Brain Stimulation Devices That Offer Programming Advances and New Tools for Patients with Movement Disorders
http://news.moneycentral.msn.com/ticker/article.aspx?symbol=US:MDT&feed=BW&date=20090521&id=9926015

03
Friday, May 22, 2009
Medtronic's Deep Brain Stimulation Devices Approved for Parkinson's and Essential Tremor
http://medgadget.com/archives/2009/05/medtronics_deep_brain_stimulation_devices_approved_for_parkinsons_and_essential_tremor.html
04
Last updated: 3 Feb 2009
Soletra Neurostimulator
http://www.medtronic.eu/your-health/dystonia/device/our-activa-dbs-products/soletra/index.htm


NOTICIAS diversas

1. SE CARGA POR TELEMETRÍA
Un estimulador cerebral con batería recargable
Actualizado viernes 30/01/2009 08:23
http://www.elmundo.es/elmundosalud/2009/01/29/tecnologiamedica/1233230714.html

2. Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2009
Implantan por primera vez un dispositivo recargable para la estimulación cerebral profunda
http://www.acceso.com/display_release.html?id=52918

3.Domingo, 23 de Novembro de 2008
Realizan en Alemania implante cerebral recargable sin otra operación
http://sdpnoticias.com/sdp/contenido/2008/11/23/81173

4. Sexta-feira, 24 de Outubro de 2008
Implantan en Alemania primer marcapasos cerebral cargable
http://www.lanacion.com.py/noticias_um-209691.htm

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Algoritmo para otimizar a regulagem do DBS
Fonte: Calgary University. Clique sobre o diagrama abaixo para ampliar.

Observa-se que o presente algoritmo foi concebido anteriormente à existência opção do parâmetro corrente ser inserido nos geradores e pulso (gpi) da Medtronic, situção já existente nos nuroestimuladores Activa PC, RC e SC., e nos neuroestimuladores da St Jude e Boston Scientific.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Buenos resultados con microregistro neurofisiológico para la cirugía del Parkinson
02-06-09 // • Un grupo de investigadores presentan un estudio realizado en la Universidad de Columbia cuyo objetivo fue investigar la relevancia del mapeo con microregistro en la cirugía de Parkinson

La Dra. Mónica Kurtis, responsable del Programa de Trastornos del Movimiento del Servicio de Neurología del Hospital Ruber Internacional con un grupo de neurólogos y neurocirujanos de la Universidad de Columbia, ha presentado un trabajo original sobre la utilidad de los registros de la actividad subcortical en la cirugía de la enfermedad de Parkinson en la reunión anual de la Academia Americana de Neurología celebrada en Seattle y ha sido seleccionado en la sesión de trabajos estelares (Scientific Program Highlights).

Buenos resultados con microregistro neurofisiológico para la cirugía del Parkinson

• Un grupo de investigadores presentan un estudio realizado en la Universidad de Columbia cuyo objetivo fue investigar la relevancia del mapeo con microregistro en la cirugía de Parkinson

La Dra. Mónica Kurtis, responsable del Programa de Trastornos del Movimiento del Servicio de Neurología del Hospital Ruber Internacional con un grupo de neurólogos y neurocirujanos de la Universidad de Columbia, ha presentado un trabajo original sobre la utilidad de los registros de la actividad subcortical en la cirugía de la enfermedad de Parkinson en la reunión anual de la Academia Americana de Neurología celebrada en Seattle y ha sido seleccionado en la sesión de trabajos estelares (Scientific Program Highlights).

En la actualidad, la implantación de estimuladores profundos en el núcleo subtalámico, se ha convertido en un procedimiento habitual de la enfermedad de Parkinson en pacientes no controlados con tratamiento médico. La colocación exacta del estimulador es clave por los efectos sensoriales y motores específicos del subtálamo ya que mínimas desviaciones pueden afectar a estructuras colindantes y producir efectos secundarios.

El estudio realizado a 64 pacientes con Parkinson, se compara la localización de la diana (*) quirúrgica teórica, determinada con técnicas de imagen, con la diana determinada por microregistro.

Los resultados fundamentales fueron los siguientes:

En más del 80% de los implantes, la diana teórica precisó ajustes basados en los resultados del microregistro neurofisiológico.
En un tercio de los implantes, la diana teórica se encontraba a más de 2,5 milímetros del núcleo subtalámico.
En uno de cada seis pacientes el primer registro no detectó el núcleo.
Todos los pacientes se beneficiaron de la cirugía, mejorando su puntuación en la escala universal que mide la función motora en la enfermedad de Parkinson.

Estos resultados indican la importancia del microregistro en la cirugía con estimuladores profundos destinados al control de síntomas de la enfermedad de Parkinson. Fonte: Acceso.es.
(*) Alvo

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Estimulación cerebral mejoraría olfato en personas con Parkinson
martes 12 de mayo, 2009 - Nueva York.- Un estudio pequeño sobre pacientes con Parkinson demostró que el tratamiento con estimulación cerebral profunda es más efectivo que la terapia farmacológica para mejorar el olfato, un sentido que la enfermedad neurológica suele dañar.

Esto respalda la idea de que la estimulación cerebral profunda puede mejorar los síntomas motores y no motores del Parkinson, informó Reuters.

Este estudio no es el primero sobre el efecto de la estimulación cerebral profunda sobre el olfato en pacientes con Parkinson, según explicó a Reuters Health la doctora Mary Linton B. Peters, de la Escuela de Medicina de la University of Massachusetts, en Worcester.

La novedad reside en que compara a pacientes bajo tratamiento médico convencional con personas tratadas con una cirugía.

"Logramos una comparación muy útil entre las elecciones terapéuticas y sus efectos de largo plazo, frente a los de corto plazo", indicó la autora. (segue...) Fonte: El Universal.ve.

sexta-feira, 8 de maio de 2009


PRIMEIRA CIRURGIA(DBS) PARA DOENÇA DE PARKINSON
EM SANTA CATARINA


Fonte:
RBS TV SC - 03/03/09 - Jornal do Almoço
MISSÃO CUMPRIDA
“Dois cidadãos comemoram resultados após pedir ajuda no Jornal do Almoço. Josiana Stadnick, que teve um problema com uma construção ao lado de seu apartamento, ganhou a causa na Justiça. Em Palhoça, Jaime Valdemiro, que sofre da doença de Parkinson, conseguiu realizar uma cirurgia (Jornal do Almoço/RBS TV)”


FONTE:
AUTOR: RBS TV SC - 08/05/09 - JORNAL DO ALMOÇO

sábado, 2 de maio de 2009

Un marcapasos contra el Parkinson
Un implante cerebral ayuda a mejorar la calidad de vida de quien sufre esa enfermedad. Fue probado en diversos pacientes y dio muy buenos resultados.

02 de mayo de 2009 - Un implante cerebral creado por la empresa Libra aminora los efectos del mal de Parkinson. El dispositivo fue probado exitosamente en pacientes de diversos países de Europa.

Se trata del Libra Deep Brain Stimulation (Estimulación Cerebral Profunda, de la empresa Libra), un pequeño dispositivo neuroestimulador que genera impulsos eléctricos suaves hacia el área del cerebro. El sistema funciona de manera similar al de un marcapasos cardíaco, influyendo sobre las señales nerviosas que producen los síntomas del Parkinson. (segue...) Fonte: Diario Uno.ar.

terça-feira, 28 de abril de 2009



MONICA OLIVEIRA SOUTO NA MIDIA GLOBAL

“Bom Dia Marcílio
Estou tentando dar a minha contribuição à "Família Parkinson." Ontem gravei no Projac no Programa Mais Você que será apresentado hoje às 8 horas Com meus filhos fizemos apenas uma "ponta" para complementar as gravações anteriores na ABP. Mas tentei dar o recado. O neurologsta do Sírio Libanês falou sobre cirurgias. Tremi e apresentei Era Outono... Não sei se foi gravado, mas a Xuxa, que estava presente, falando na mãe que tem Parkinson, me abraçou falando que gostaria de ler o livro.
Veja o programa com olhos de família que desculpa as ousadias de seus familiares. Quanto ao livro, tb estou torcendo para que chegue logo,
você vai ver que é bem simples. Comente.
Com apreço, Monica”

FONTE: E-mail de: deoliveirasouto42@oi.com.br
E-mail enviado: terça-feira, 28 de abril de 2009 7:26:42

Nota: Assista ao video no site da TV Globo, programa Mais Voce .

domingo, 19 de abril de 2009

Inovação: Operação pode levar à poupança de 1642 euros em medicamentos
Cirurgia pioneira dá nova vida
19 Abril 2009 - Tudo começa com uma perturbação dos circuitos do cérebro que regulam os movimentos. Depois, surgem os tremores, a dificuldade de locomoção e os movimentos ficam mais presos. Para devolver qualidade de vida aos doentes de Parkinson – cerca de 20 mil em Portugal – o Hospital S. João, no Porto, implementou uma nova técnica cirúrgica, através da introdução de um pequeno aparelho, Activa PC, com duas vantagens: permite regular os estímulos eléctricos em ambos os lados do corpo e é mais pequeno, logo esteticamente mais discreto. O outro grande benefício é monetário, os doentes podem poupar, em média, 1642 euros por ano em medicamentos.

"Nos casos severos da doença, para os quais esta intervenção é destinada, os pacientes tomam em média entre 20 a 25 comprimidos. Por isso, estimamos que se pague a cirurgia em cinco anos. Isto sem contar com os familiares, que tomam conta dos doentes e muitas vezes ficam desempregados. Assim, poderão voltar à vida activa", disse ao CM Rui Vaz, neurocirurgião responsável pela intervenção, pioneira em Portugal.

Este aparelho de terceira geração, o Activa PC, permite uma regulação mais fácil do lado direito e esquerdo do corpo. "É importante nos doentes assimétricos, com um lado mais atingido pela doença e permite um melhor controlo da estimulação", salienta o clínico. "Como é um aparelho para pôr debaixo da pele, quanto mais pequeno for menos se nota. É colocado debaixo da clavícula, o que no caso das mulheres, como fica por cima da mama, torna a deformidade estética menor", especifica.

Os bons resultados em termos internacionais para este tipo de cirurgia resultam numa melhoria entre 65 e 75 por cento das capacidades do paciente. "Os nossos números são de 70 por cento. Isto traduz para o doente a melhoria no dia-a-dia, a vestir-se, a lavar-se, a comer autonomamente e até poder voltar a conduzir." (segue...) Fonte: Correio da Manhã.pt.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Novo aparelho melhora vida dos doentes de Parkinson
3a-feira, 14 Abril 2009 - Em simultâneo com o Dia Mundial do Doente com Parkinson, chega a Portugal um dispositivo mais eficaz para reduzir os tremores e a rigidez muscular nos casos graves desta doença, que por cá afecta 20 mil pessoas

Vai ser implantado pela primeira vez em Portugal, nesta terça-feira, 14 de Abril, no Hospital de São João no Porto, o mais recente dispositivo de estimulação cerebral profunda que permite aos doentes de Parkinson recuperar qualidade de vida.

Segundo o director do serviço de neurologia do Hospital de São João, o neurocirurgião Rui Vaz, «o novo dispositivo é inovador, porque permite uma melhor regulação do estímulo eléctrico, possibilitando estimular mais o lado esquerdo ou o direito, dependendo do lado onde os sintomas são mais evidentes».

O aparelho tem ainda «a vantagem clínica de regular a intensidade do estímulo eléctrico de acordo com os parâmetros escolhidos pelo médico». Além de que, «sendo mais pequeno, o aparelho é também mais estético e cómodo», acrescenta Rui Vaz.

Não existe cura para a doença de Parkinson, mas um conjunto de fármacos permitem o controlo dos sintomas. Só quando os medicamentos não produzem efeito é que os doentes são submetidos a uma intervenção cirúrgica para a introdução de um neuroestimulador no cérebro do doente.

O coordenador de neurocirurgia do Hospital de S. José, Nuno Reis, explica que «o neuroestimulador é inserido na área do cérebro responsável pelo estímulo de DOPA, substância que está em falta nos doentes de Parkinson».

A doença de Parkinson é uma perturbação degenerativa e lentamente progressiva do sistema nervoso, que afecta cerca de 20 mil portugueses, resultante de lesões dos núcleos cinzentos da base do cérebro por falta de neuromediadores, que se manifesta em rigidez muscular, tremores e diminuição da mobilidade. Fonte: Sol.pt.
_____________________________________________
Hospital S. João, Porto
Intervenção pioneira para Parkinson
14 Abril 2009 - Será hoje implantado pela primeira vez em Portugal, no Hospital de São João, no Porto, o mais recente dispositivo de estimulação cerebral profunda, que permite aos doentes de Parkinson recuperar a qualidade de vida.

O novo dispositivo, o Activa PC, é mais pequeno e permite uma melhor regulação da intensidade do estímulo.

De acordo com Rui Vaz, neurocirurgião e director do Serviço de Neurocirurgia do Hospital de São João, "este novo dispositivo vem melhorar o bem-estar do doente de Parkinson, na medida em que, sendo mais pequeno, é mais estético e cómodo e tem ainda a vantagem clínica de ser o próprio doente a poder regular a intensidade do estímulo eléctrico, de acordo com os parâmetros escolhidos pelo seu médico". Fonte: Correio da Manhã.pt.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Novo dispositivo restabelece independência aos doentes de Parkinson
06-04-2009 - No âmbito das comemorações do Dia Mundial do Doente com Parkinson, será implantado pela primeira vez em Portugal, no próximo dia 14 de Abril, no Hospital de São João no Porto, o mais recente dispositivo de estimulação cerebral profunda que permite aos doentes de Parkinson recuperar a sua qualidade de vida.

Este novo dispositivo da Medtronic, o Activa PC, sendo mais pequeno que os anteriores dispositivos disponíveis no mercado, permite melhorar a função motora doente de Parkinson, reduzindo as incapacidades motoras características da doença como o tremor ou a rigidez muscular, de forma mais cómoda e com a vantagem de permitir que sejam os doentes a escolher de entre diferentes níveis terapêuticos os que melhor se adequam às suas diferentes actividades diárias.

De acordo com o Prof. Rui Vaz, neurocirurgião e Director do Serviço de Neurocirurgia do Hospital de São João, "este novo dispositivo vem melhorar o bem-estar do doente de Parkinson, na medida em que, sendo mais pequeno, é mais estético e cómodo e tem ainda a vantagem clínica de ser o próprio doente a poder regular a intensidade do estímulo eléctrico, de acordo com os parâmetros escolhidos pelo seu médico".

Brevemente será também implantado em Portugal o Activa RC, o único neuroestimulador do mundo que, sendo recarregável, reduz consideravelmente o número de cirurgias a que os doentes com distonia estão sujeitos durante o seu tempo de vida, já que, doentes que anteriormente necessitariam de cirurgia de 2 em 2 anos, passarão a viver livres de operações durante aproximadamente 10 anos. (segue..., com vários "links") Fonte: Medicos de Portugal.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Pacientes europeus de Parkinson recebem implantes para ajudar a aliviar sintomas
Apr 2nd 2009 - O St. Jude Medical's anunciou que pacientes da Áustria, Alemanha e Grécia estão entre os primeiros a terem implantes do dispositivo Libra Deep Brain Stimulation (DBS) para aliviar os sintomas da doença de Parkinson avançada. (segue..., em inglês.) Fonte: Switched.

domingo, 29 de março de 2009

União Européia Aprova Sistema de Estimulação Profunda do Cérebro para Parkinson
Monday, January 26, 2009 - Trata-se do Libra® e LibraXP™, concorrente da Medtronic. Fonte: Healthcare Sales & Marketing Network.

quarta-feira, 25 de março de 2009

carta do Dr. José Marcio para Dalva sobre a cirurgia de DBS

DEPOIMENTO DO DR JOSÉ MARCIO, médico intensivista
cirurgia DBS
Querida Dalva Molnar!

No dia 16/01/2009 fui até sua cidade "Campinas" para consultar com a renomada DR ELIZABETH QUAGLIATO neurologia/clinica. Já conhecia a Dra, mas queria consultá-la para falar a respeito da cirurgia de DBS. Ela indicou a cirurgia e fez a indicação para o médico. Fiquei em Campinas até o dia 18/01/2009 quando segui para o Rio de Janeiro RJ.

No dia 18/01/2009, seguimos para o Rio de Janeiro para consultar com o renomado DR. PAULO NIEMEYER, neurocirurgião, médico que está realizando aqui no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro RJ, a cirurgia de implante de DBS, para Parkinson.

Consultei com o DR Paulo no dia 19/01/2009, e ele indicou a cirurgia, sai do consultório muito feliz e já sabendo a data da cirurgia, seria no dia 10/02/2009.
Procurei então meu plano de saúde para pagar os custos da cirurgia, pago o plano de saúde ha 20 anos. Estava começando ali os piores dias de minha vida. Como a cirurgia estava marcada para o dia 10/02/2009, resolvi ficar no rio de janeiro, mas o plano de saúde começou a me deixar doido, não respondiam minhas solicitações, e cada vez que eu aparecia na sede do plano de saúde era ignorado, naquele momento eu me arrastava pelas ruas do rio de janeiro, pois o maldito Parkinson tomava conta do meu corpo. O dia da cirurgia se aproximava e o plano de saúde se negava a pagar a cirurgia. O dia 10 chegou, cirurgia agendada e o plano de saúde me dobrou e acabei perdendo a data ,eles queriam mais 20 dias para responder as solicitações, cai no quarto do hotel,o que provocou um profundo corte em minha cabeça.
Sequei o sangue com pedaços de papel higiênico e no dia seguinte levei o sangue ate a gerente do plano de saúde, me arrastei ate chegar lá e quando estava frente a frente com ele, ouvi você quer pegar uma senha! Eu então desesperado, desamparado nervoso... Mandei ela dar a senha para a mãe dela e comecei a gritar desesperadamente,apareceu ate segurança armado para me conter, chamaram o gerente geral e eu exigi uma cópia do contrato imediatamente{esta segunda via do contrato eu já havia solicitado ha mais de 15 dias}com meu escândalo a cópia apareceu em minhas mãos em meia hora.Sai de lá direto para o escritório de advocacia que entrou com uma liminar que foi deferida pelo juiz em 24:00 sob multa de dois mil reais, diária para o plano de saúde em caso de recusa ao pagamento da cirurgia.O seguro saúde teve que desembolsar uns 300 mil reais, hahahahahah

Com a liminar em mãos, entrei em contato com o médico que marcou nova data para a cirurgia, agora seria no dia 19/02/2009, então voltei para casa e só no dia 17/02/2009, segui para o Rio de Janeiro, me internei no dia 18/02/2009 na clínica
São Vicente, por volta das 19h00min, no dia seguinte 19/02/2009 logo pela manha estava sendo operado pelo DR.PAULO NIEMEYER e sua equipe. O resultado da cirurgia vc confere nas fotos que enviei. (está postado no blog verde)

Hoje, 17/03/2009 {27 dias após a cirurgia} estou muito feliz com o resultado da cirurgia, recomendo para todos os Pks, indico os caminhos se precisar, para quem tem plano de saúde se seu plano se recusar a pagar entre na justiça com uma liminar, e depois entre para cobrar os danos morais. Acho que devemos nos unir para cobrar do SUS {sistema único de saúde} a cirurgia para todos aqueles que não podem pagar.

Um abraço fraterno aos meus amigos de pk

Jose Marcio Garcia Pedrosa.

Transcrito do Blog Tremendo Papo da Regina

domingo, 22 de março de 2009

Deep Brain Stimulation Solutions and Benefits

navegando pelo cérebro
.

"Conocido como Frameless Activa Deep Brain Stimulation (método Activa sin marco para la estimulación profunda del cerebro), permite realizar esta operación sin tener que inmovilizar al paciente."

Fonte: Medtronic

sexta-feira, 13 de março de 2009

PRIMEIRA CIRURGÍA (DBS) PARA DP, EM STA. CATARINA,
SERÁ NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (16/03/09)

Veja a seguir os vídeos com reportagens da RBS TV SC:




quinta-feira, 12 de março de 2009

Cirurgia para pacientes de Parkinson

Mar. 12, 2009. - Personagens como Mohammad Ali e Michael J. Fox são alguns dos mais famosos americanos que vivem com a doença de Parkinson. Mas há milhões de americanos que vivem com esta doença debilitante, e quando param de funcionar as medicações há uma nova operação cérebro que alimenta promessas. Fonte: Clip Syndicate.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Ingenieros de la U. M. desarrollan un revestimiento con nanotecnología para electrodos neurales
10 Marzo 2009 - ANN ARBOR, Michigan.— Los ingenieros biomédicos y de materiales de la Universidad de Michigan han desarrollado un revestimiento con nanotecnología para electrodos neurales que ayuda a que estos operen por más tiempo, lo cual podría llevar a mejores implantes para el tratamiento de la sordera, la parálisis, la ceguera, la epilepsia y el mal de Parkinson.

Actualmente estos implantes se usan con bastante frecuencia para el tratamiento del mal de Parkinson, la depresión y la epilepsia. Los implantes cerebrales operan ya sea estimulando las neuronas con pulsos eléctricos que superan las señales propias del cerebro, o registrando lo que transmiten las neuronas que funcionan a partes que no funcionan del cerebro y reencaminando esa señal.

En electrodos colocados en el cuero cabelludo y la superficie del cerebro dan paso a microelectrodos que penetran en el cerebro y que pueden comunicarse con las neuronas individuales, ofreciendo la esperanza de obtener un control más preciso de las señales. (segue...) Fonte: UMich.

domingo, 8 de março de 2009

La fusión de mente y máquina está aquí
Domingo 8 de marzo de 2009 | Los implantes tecnológicos ya ayudan a paralíticos y sordos, sin embargo su aplicación para ampliar la capacidad cerebral reabre el debate ético (...)
La utilización de pequeños dispositivos electrónicos ya se aplica en técnicas de estimulación cerebral (Deep brain stimulation) para el tratamiento de Parkinson. (segue...) Fonte: Diario El País.ar.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Un estimulador cerebral con batería recargable
SE CARGA POR TELEMETRÍA
viernes 30/01/2009 - MADRID.- De manera similar a lo que sucede con los teléfonos móviles, dos hospitales españoles han comenzado a implantar un estimulador cerebral recargable. En lugar de las cirugías a las que, cada dos o tres años, se tienen que someter los pacientes para reemplazar la batería, el nuevo dispositivo se carga por ondas de frecuencia o telemetría. Los pioneros en España han sido el Clínico de Valencia y el de Barcelona.

La estimulación cerebral profunda ha mostrado su eficacia frente a la no respuesta a los fármacos contra el Parkinson, los temblores incapacitantes y algunos trastornos psiquiátricos. La cirugía consiste en implantar dos electrodos en el cerebro.

Para el doctor Francesc Valldeoriola, neurólogo del centro hospitalario de la Ciudad Condal, el nuevo dispositivo recargable, fabricado por la compañía Medtronic, supone tres ventajas fundamentales. "La primera tiene que ver con su tamaño. Es mucho más pequeño y, gracias a eso, el paciente tendrá menos molestias físicas y estéticas", explica.

Por otro lado, este tipo de baterías duran bastante más que las convencionales. "Nos han dicho que funcionan hasta nueve años. En ese periodo, con las tradicionales tendríamos que realizar una o dos cirugías para reemplazarlas", declara a elmundo.es Valldeoriola.

La tercera ventaja, según este especialista, responsable del programa de cirugía en trastornos del movimiento, beneficia sobre todo a los médicos. "Nos ofrece un software diferente que nos confiere una mayor agilidad y más recursos. Podemos realizar anotaciones clínicas y, en fin, ser más finos en la programación, con la consecuente maximización de los beneficios".

La velocidad con la que se descargan el dispositivo depende de la intensidad con la que esté programado. "Lo ideal es que el paciente instale una rutina de carga, como se hace con un teléfono móvil. Por ejemplo, todas las noches 30 minutos o una hora. Eso sí, también se debe tener en cuenta la intensidad de la corriente que, por ejemplo, será mayor en la distonía -un trastorno del movimiento- frente al Parkinson", apunta el citado neurólogo.

Un maletín para realizar la carga en casa
Cuando los pacientes reciben el alta, se marchan a casa con un maletín con las herramientas necesarias para la recarga. El aparato en cuestión, tras ser conectado a la red para que almacene energía, se acopla al cuerpo del paciente mediante un cinturón. Por ondas de frecuencia, recargará el estimulador instalado bajo la piel, a la altura del pecho.

Los enfermos también cuentan con un dispositivo que les indica la batería que queda y que, además, les permite modificar determinados patrones de estimulación, como dar más o menos corriente, si así lo ha decidido su especialista.

Por el momento, en España sólo se han colocado dos de estos nuevos estimuladores, uno en cada centros mencionado. En ambos casos, son pacientes con distonía, uno de 40 años y otro de 17.

Debido a su mayor coste, los expertos recalcan que su uso estará bastante reservado, al menos de momento.

"Lo utilizaremos con enfermos muy seleccionados, como los de menor edad, que son muy susceptibles de tener que ser operados en distintas ocasiones para cambiar la batería. Lo miraremos con unas perspectivas a largo plazo", reconoce José Miguel Lainez, jefe del servicio de Neurología del hospital Clínico de Valencia.

"Las personas con distonía, los jóvenes y las mujeres son los más susceptibles de recibir este tipo de estimuladores", concluye el experto del Clínic de Barcelona. Fonte: El Mundo.es.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Implantan por primera vez un dispositivo recargable para la estimulación cerebral profunda
Barcelona, 29 de enero de 2009. Un nuevo dispositivo, fabricado por la empresa Medtronic –especializada en tecnología médica-, permitirá reducir el número de operaciones de sustitución de batería a las que se sometían los pacientes con enfermedades como el Parkinson, la distonía y el temblor esencial. Los dispositivos utilizados hasta el momento tenían una vida útil de cuatro años -dos años en el caso de la distonia-, por lo que el paciente debía ser intervenido para la implantación de un nuevo neuroestimulador. Gracias a este avance tecnológico, los enfermos no serán operados hasta pasados nueve años. La tolerancia al dispositivo es mayor gracias a su reducido tamaño -un 50% menor con respecto a anteriores modelos-, por lo que el riesgo de formación de úlceras disminuye de forma considerable.

Los pacientes tendrán un control más preciso de su función motora ya que, tan sólo pulsando un botón -dentro de los parámetros fijados por el médico- podrán ajustar la terapia según sus necesidades. Otra de las ventajas es la reducción del coste sanitario, pues disminuyen las intervenciones y el número de neuroestimuladores. Así, por ejemplo, los pacientes con Parkinson pueden ver reducida la medicación requerida para controlar su enfermedad con este tipo de terapia, denominada estimulación cerebral profunda (DBS, en sus siglas en inglés). (segue...) Fonte: Acceso.es.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

La neuroestimulación cerebral vuelve a mostrarse eficaz para tratar el Parkinson
ESTUDIO ESTADOUNIDENSE CON 255 PACIENTES
miércoles 07/01/2009 - MADRID.- Veinte años después de que se realizara por primera vez en Europa, un nuevo estudio certifica que los pacientes con Parkinson moderado o avanzado se pueden beneficiar, y mucho, de la neuroestimulación cerebral. Los avances que se logran implantando dos electrodos en el cerebro son notables, como reducir los movimientos involuntarios o incrementar la calidad de vida, pero no se deben obviar los efectos secundarios.

En su primer número de 2009, 'The Journal of the American Medical Association' ('JAMA') publica un ensayo aleatorio que compara la eficacia de la neuroestimulación profunda con el tratamiento óptimo, sin cirugía, de cada paciente. Se realizó un seguimiento de seis meses de 255 participantes, que contaban con una edad media de 62,4 años y eran hombres en su mayoría (un 82%).

De ellos, 134 recibieron la mejor terapia ajustada a su perfil (fármacos, revisiones neurológicas, terapia física y ocupacional...). Al resto, se le implantaron dos electrodos en la base del cráneo para estimular el globo pálido medial (61 personas) o el núcleo subtalámico (60); esta técnica reduce la excesiva actividad que presentan los sujetos con Parkinson en esta zona cerebral.

Según los resultados obtenidos en la primera fase del trabajo, la neuroestimulación anuló la disquinesia, o movimientos involuntarios, durante 4,6 horas diarias. En el caso del otro grupo, este efecto no se logró mantener durante una hora. La función motora de los enfermos operados también mejoró a los seis meses: un 71% frente a un 32%.

"La estimulación cerebral profunda es superior a los tratamientos óptimos para recuperar la función motora y aumentar la calidad de vida de pacientes [...] con problemas de movilidad y sin un adecuado control de los síntomas, incluso en aquellos de más edad", concluyen los autores del trabajo, dirigidos por Frances M. Weaver, del Hospital Hines (Illinois, EEUU).

Tal y como explica a elmundo.es Jorge Guridi, neurocirujano de la Clínica Universitaria de Navarra, estos datos corroboran los obtenidos por un grupo alemán y publicado en 'The New England Journal of Medicine' en 2006. "En comparación con aquel, éste se ha realizado en distintos centros y cuenta con 100 pacientes más. Además, se basa en dos dianas: el globo pálido y el núcleo subtalámico. Sin embargo, el perfil de los pacientes es muy similar, lo mismo que los resultados obtenidos".

Los controvertidos efectos adversos
Uno de los puntos más controvertidos de este método, y que más han dificultado su establecimiento en la práctica clínica, tiene que ver con los efectos secundarios. Por eso, los autores recalcan la importancia de poner sobre la balanza el riesgo de complicaciones y el beneficio potencial de la intervención.

Aunque las consecuencias negativas estuvieron presentes en ambos grupos, éstas fueron bastante más altas entre los que se sometieron a la neuroestimulación. Principalmente, aparecieron infecciones tras la cirugía pero también se dieron alteraciones en el sistema nervioso, problemas psiquiátricos (ansiedad, depresión) y se registró una muerte por hemorragia cerebral. "Nosotros manejamos una mortalidad del 1% ó 2% cuando realizamos este tipo de intervenciones", declara el doctor Guridi.

En total, la cifra de efectos adversos -moderados o severos- entre estos pacientes fue de 659, frente a los 236 descritos entre los que no fueron operados. Muchos se produjeron durante los tres primeros meses de seguimiento pero, pasado medio año, la mayor parte se había solucionado.

En una segunda fase del estudio, los científicos pretenden aportar más datos sobre si es mejor estimular eléctricamente el globo pálido o el núcleo subtalámico. "Esos datos ya serán a mayor largo plazo, no sólo a seis meses, y probablemente nos dirán más cosas", añade el especialista de la Clínica Universitaria de Navarra.

Cuándo operar
Un editorial adjunto, también publicado en 'JAMA', incide en una de las claves que todavía están sin resolver: ¿cuál es el mejor momento para realizar la operación? Hasta ahora, se suele llevar a cabo en personas que han desarrollado la enfermedad, como mínimo, hace una década. Esto incrementa la severidad del trastorno y, por tanto, no se logra que remita sino que se consigue frenar sus síntomas.

"La mayoría de los que se someten a una cirugía de neuroestimulación han sido diagnosticados hace 10 años. Ya no pueden trabajar y ya han comenzado a padecer el declive psicosocial relacionado con el trastorno", apunta Günther Deuschl, de la Universidad Schleswig-Holstein (Kiel, Alemania).

"Hay que valorar las cirugías tempranas, que se realizan a los cinco años de haber sido diagnosticado, por ejemplo. Pero, el problema en esos casos es que los pacientes todavía no están tan incapacitados y no se atreven a operarse", argumenta Guridi. Fonte: El Mundo.es.