Um dia, versões avançadas poderão detectar doenças – e possivelmente tratá-las
O objetivo de Deblina Sarkar é um dia desenvolver máquinas em miniatura que possam ajudar a tratar doenças neurológicas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. JIMMY DAY, MIT MEDIA LAB
010923 - Deblina Sarkar tem grandes sonhos para as pequenas máquinas que fabrica. Alguns de seus dispositivos eletrônicos ultraminúsculos são menores que um grão de poeira. E os sonhos dela? Eles são tão grandes que um dia poderão salvar sua mente.
Sarkar trabalha no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Cambridge. Seu objetivo é um dia colocar esses pequenos dispositivos dentro das células, ou neurônios, do cérebro humano. “Provavelmente estou trabalhando dia e noite em minha pesquisa”, diz ela. “Há um problema urgente em mãos.”
Ela está se referindo a distúrbios neurológicos que degradam a mente de milhões de pessoas em todo o mundo. Estes incluem a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson. Sarkar quer colocar nanodispositivos em nossos cérebros para detectar esses distúrbios – e eventualmente revertê-los. No laboratório, ela já está trabalhando para tornar esse sonho realidade.
Sua equipe de pesquisa está desenvolvendo dispositivos para funcionar em células vivas. Eles também estão criando dispositivos de computação “neuromórficos”. Estes são inspirados no cérebro humano e no sistema nervoso. Afinal, explica Sarkar, o cérebro é eficiente no processamento rápido de informações. (segue...) Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Snexplores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário