domingo, 20 de maio de 2012

Estimulação Cerebral Profunda (DBS) para o alívio dos sintomas da doença de Parkinson

Publicado em 20/05/2012 por DOCUMENTAVi - Annraoi de Paor, Professor Emérito de Engenharia Elétrica na University College Dublin descreve como a Estimulação Cerebral Profunda (DBS em inglês) pode trazer grande alívio ao tremor, à marcha congelada e outros sintomas da doença de Parkinson, e ele dá pistas tentando explicar o que está acontecendo, usando a teoria dos sistemas de controles não-lineares. Alquimista Café (Café Científico), Dublin, de setembro de 2008. Assista vídeo (25:30), com legendas em inglês (ou português "versão beta") AQUI.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Troca de figurinhas sobre dbs

  • RE: dbs...‏

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xxxxx,
lamento o que está ocorrendo com relação a situacao (dbs e compulsao).
P'rá mim não funcionou o agonista standard, de absorção instantânea (Sifrol hoje, Mirapex ontem), cuja dosagem mínima terapêutica era tida como sendo de 3 mg/dia (3 comprimidos).

Por enquanto estou bem adaptado ao Extended Release (só uma dose diária), Mirapex, cuja dosagem mínima terapêutica é de 1,5 mg/dia, que estou usando, podendo ser aumentada, se não me engano até 4,5 mg/dia (1 comprimido).

Nao esmoreca!
T'a vindo ai o duodopa gel (lancado nos EUA, creio que nao muito longe daqui) e o levodopa patch transdermal.
Melhores do que nada.

Vamos chegar a dias melhores!
[ ]'s
H u o


Date: Mon, 23 Apr 2012 10:35:08 -0300
Subject: Re: dbs...
From: xxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com

Oi Hugo,
Infelizmente não posso tomar qq agonista pq desencadeia o Jogo Patológico.
Recentemente voltei a tomar uma dose que, segundo os médicos, não ajuda em nada o PK, 3 compr de 0.125 mg/dia e já estou tendo problemas com Jogo.
Sobre a DBS, piorei tanto do PK enquanto não sabíamos que havia um eletrodo posicionado incorretamente, que tomei pavor do Kinetra. Mesmo após a tomografia revelar ao neurocirurgião o problema de posiconamento e a minha recusa em me submeter a outra cirurgia para acertá-lo, ele achou que talvez, através de configurações alternativas, conseguisse resolver o problema. Cada vez que ia lá ficava pior até que, um dia, pedi para ele desligar aquela PORRA. Fiquei traumatizada.
[]´s
xxxxxx
Em 23 de abril de 2012 09:33, Hugo Engel Gutterres <hugo.engel@hotmail.com> escreveu:
Oi xxxxxx,
sabia que tinha havido problemas com a colocação de um dos teus eletrodos,  mas desconhecia que tinha sido a este nível.

Os meus estão funcionando razoavelmente bem. Quando desligo é que noto como funcionam. Mas não é nenhuma Brastemp!

O que tem me feito bom efeito é o pramipexole ER (Sifrol ER), bem melhor que o standard, que quando tomava (no caso o Mirapex), vomitava, etc...
Uso o Mirapex ER que compro aqui no Uruguay por 1/4 do preço no Brasil.
Melhoras e boa sorte!
[ ]'s

H u o

Date: Mon, 23 Apr 2012 07:37:37 -0300
Subject: Re: dbs...
From: xxxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com
CC: xxxxxxx; xxxxxxxxx


Minha última configuração de parâmetros do Kinetra foi feita no dia 20/09/2009.
eletrodo esquerdo
zerado devido ao seu posicionamento incorreto no cérebro
eletrodo direito
bipolar
faixa de voltagem que posso manipular através do controle remoto - de1.9V a 3V
Width = 60 ms
Rate= 175
Mas NÃO uso o equipamento. Estou desligada há 2 anos.
[]´s
xxxxxxxx



Em 23 de abril de 2012 07:05, Hugo Engel Gutterres <hugo.engel@hotmail.com> escreveu:
xxxxxx,
o xxxxxxx (mto prazer!) fez dbs e quer trocar informações. É isto?

xxxxxxx, há qto tempo? Como estás? [ ]'s.


Pois vamos lá:
- creio que talvez ele tenha feito dbs uni lateral, embora possa ter sido bi lateral;

- no caso da frequência, que me lembre, no caso do kinetra, ela é única (seja para uni ou bi lateral) para os dois lados do cérebro. No Soletra (caso do amigo xxxxxx), a regulagem é independente;

- não lembro em quanto está a freqüência do meu;

- está certo, a gente tem que ir se acostumando;

- não há frequência definida na qual vá passar o tremor. Depende de vários fatores. Depende da precisão em que o alvo foi acertado (vide "alvo" no blog dbs), depende da largura de banda (em mseg), da polarização dos eletrodos, da voltagem imposta aos eletrodos e do nível de avanço da doença. No meu caso particular, a diferença de voltagem é grande. No cérebro direito tenho quase 3 volts (não lembro exatamente quanto) no esquerdo 0,5 volts mais ou menos;

- a variação dos parâmetros de regulagem obedecem aproximadamente o que consta do algoritmo de ajuste do dbs (vide "algoritmo" no blog dbs);

- no início do processo de regulagem ia ao médico de 2 a 3 vezes por semana. Após ter alguma experiência, eu combinei com ele de ir de 2as à 5as, para apelar às 6as para voltar um passo atrás, caso a regulagem não ficasse boa. Segundo meu médico, a cada nova regulagem de parâmetro tem que se dar um tempo (de +/- 1 h) até o campo eletromagnético formado dar uma resposta terapêutica que se espera positiva, mas pode ser negativa, tipo visão dupla, tonteira, "zonzeira", etc..

- hoje deve fazer uns 8 meses que não vou ao médico, após quase 6 anos da cirurgia.

No estágio em que estou o que mais influencia na redução dos tremores é a voltagem.
Creio ter sido útil, qq dúvida, não se acanhe, faça contato.

[ ]'s
H u o


From: xxxxxxxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com
Subject: FW: dbs...
Date: Sun, 22 Apr 2012 05:30:04 -0300


From: xxxxxxx
To: xxxxxxxxx; xxxxxxxx
Subject: dbs...
Date: Sat, 21 Apr 2012 17:57:28 -0500


em q nº. de frequência tá o aparelho de vcs?
o meu tá em 2.3, tá no começo ainda, ligou o aparelho anteontem.
o médico falou q eu tenho q acostumar, e depois ir aumentando.
pra parar o tremor, precisa chegar em qual nº. de frequência?
vcs no começo foi assim tmb?
aumentava aos poucos?
de quanto, em quanto tempo vcs iam ao médico aumentar, no começo?
att

sexta-feira, 23 de março de 2012

Implante no cérebro reduz tremores causados pelo mal de Parkinson

Eletrodos atuam em regiões onde a enfermidade provoca degeneração de neurônios

22/03/2012 | O avanço da medicina tem melhorado significativamente a rotina de pacientes com mal de Parkinson. Rodrigo Cano Zoppas, 35 anos, leva uma vida ativa graças a um recurso altamente eficaz: a estimulação elétrica de alta frequência, enviada por meio de eletrodos implantados no cérebro. A técnica, conhecida como DBS (na sigla em inglês, Deep Brain Stimulation) já é largamente utilizada no país.

Como o cérebro funciona pela condução de impulsos elétricos, os eletrodos atuam em regiões onde a enfermidade provocou a degeneração e morte dos neurônios produtores de dopamina. Em cerca de seis horas de cirurgia, condutores com um milímetro de diâmetro (o equivalente a grossura de um fio de cabelo) são introduzido em um orifício de 14 milímetros aberto no crânio. Para que estes eletrodos — que agem como condutores de descargas elétricas, compensando a ausência de dopamina — não saiam do lugar, uma trava é colocada na entrada do corte. (segue...) Fonte: O Pioneiro.

sábado, 10 de março de 2012

Troca de bateria do neuroestimulador

Não há maneira de trocar somente a bateria do neuroestimulador. A unidade inteira é selada e preenchida com um gás inerte (cfe Boston Cientific) para combater qualquer possível condensação interna.

O marca-passo inteiro (todo o conjunto) terá de ser substituído, não apenas a bateria. (...) Permanecerão os eletrodos já implantados e os cabos de conexão entre o gerador de pulsos e os eletrodos.
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A vida útil da bateria dependerá dos parâmetros de estimulação configurados no gerador de pulsos implantável (marca-passo), programado para gerar os pulsos elétricos permanentemente. Em alguns casos o gerador de pulsos implantado é desligado e ligado pelo usuário por certos períodos para economizar a bateria.
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(...) Razões para a qual pode (irá) precisar de cirurgia(s) adicional(is) que incluem a (...) bateria irá precisar ser substituída a cada 2 a 5 anos. Alguns sistemas de DBS tem uma bateria recarregável que pode durar até 9 anos (quando também deve ser trocado o conjunto). (...)

Se o DBS possui uma bateria recarregável, você vai precisar usar uma unidade de carregamento. O tempo de carga média é de 1 a 2 horas por semana. Você terá à escolha a pilha primária (descartável) ou uma unidade recarregável e você deve discutir isso com seu cirurgião antes da cirurgia. (...) Fonte: adaptado de Pace Maker Club e Mayfield Clinic.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

La medicina da un paso gigante en el tratamiento del Parkinson

El hospital La Fe de Valencia realiza de manera pionera en España cirugía de Parkinson con TAC intraoperatorio
“El paciente está continuamente controlado por un TAC evolutivo que asegura la correcta colocación del microelectrodo”, explica el neurocirujan

10.02.12 - (...) El servicio de Neurocirugía del Hospital la Fe de Valencia, ofrece desde inicios de este año intervenciones contra esta enfermedad mediante la inserción de electrodos profundos (estimulación cerebral) con la ayuda de un sistema propio de TAC intraoperatorio (1). La novedad no es la intervención en sí, ya que esta se ha realizado en varias ocasiones, sino la manera de hacerla, lo que ha convertido al centro sanitario en pionero en el tratamiento del Parkinson.

Sin margen de error
Uno de los responsables de esta intervención, el neurocirujano Carlos Botella, explica que “mediante la inserción de un electrodo en una zona profunda del cerebro se consigue estimular el movimiento y la rigidez”. Pero el doctor insiste en que lo novedoso de esta operación es que “el paciente está continuamente controlado por un TAC(2) evolutivo, que asegura la correcta colocación del microelectrodo, consiguiendo una absoluta precisión”. Según el doctor Botella, “se ahorra mucho tiempo porque las pruebas que antes se hacían después de la operación para comprobar si se había insertado bien, ahora se hacen en el momento y hemos eliminado el margen de error”, afirma.

Hasta el momento, la Unidad Multidisciplinar de Estimulación Cerebral Profunda del Hospital La Fe realizaba una media de 20 intervenciones de cirugía de Parkinson anuales y se calcula que con esta nueva técnica, la cantidad de pacientes intervenidos podría duplicarse, alcanzando las 40 intervenciones al año.

El Parkinson representa el segundo trastorno neurodegenerativo más frecuente, por detrás del alzheimer. Suele afectar a un sector de la sociedad que supera el umbral de los 60, aunque según la neuróloga Irene Martínez, “se han dado casos de pacientes menores de 40 años”. La doctora explica que el tratamiento consiste en medicarse, “aunque solo es eficaz de seis a ocho años, luego ya se plantea la cirugía, afirma.” Al hablar de la cirugía con el TAC intraoperatorio, la doctora Martínez cuenta que no todos los enfermos de Parkinson son aptos para someterse a dicha intervención. “Han de ser enfermos que tengan buena memoria, buenas condiciones y que hayan llegado al punto de rechazar el tratamiento médico”, explica.

Ambos expertos consultados coinciden en que esta novedosa práctica no supone precisamente un acercamiento a la curación de la enfermedad, ya que las investigaciones para la erradicación del Parkinson van en otra linea. Pero los doctores están convencidos de que a través de esta intervención "se gana tiempo y terreno" a una dolencia que afecta a cerca de 150.000 pacientes en España, según la Sociedad Española de Geriatría y Gerontología (SEGG). Fonte: La Rioja.es.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Aperfeiçoamento da memória e estímulo cerebral profundo da área de entorno


February 9, 2012 - (...) A estimulação do entorno da região da memória reforça a informação espacial quando aplicada durante a aprendizagem. (segue...) em inglês Fonte: TNEJoM. Assista vídeo com áudio em inglês aqui.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Hospital La Fe realiza operación pionera en España en enfermos de Parkinson

Valencia, 6 feb (EFE). Una mujer de 65 años que sufría enfermedad de Parkinson avanzada ha sido sometida en el Hospital La Fe de Valencia a una intervención pionera en España que, mediante la inserción de un electrodo en un zona profunda del cerebro, consigue mejorar síntomas como la rigidez, lentitud de movimientos y temblor.

A la paciente intervenida, Emilia Llinares, le diagnosticaron Parkinson hace 22 años y desde entonces ha estado medicándose para combatir los efectos de esta enfermedad, pero decidió operarse cuando el tratamiento farmacológico no conseguía los efectos esperados.

La intervención fue realizada el 2 de febrero por un equipo multidisciplinar del Hospital Universitari i Politècnic la Fe de Valencia, el primer centro español que ofrece esta técnica, con la que hasta la fecha se han realizado cuatro intervenciones, todas con un resultado "altamente satisfactorio", según fuentes sanitarias.

El jefe de la Unidad de Neurocirugía, Carlos Botella, ha explicado a EFE que la novedad de la intervención consiste en que dentro del quirófano hay un TAC que ofrece imágenes reales y permite la implantación del electrodo, que mide unos 8 milímetros de diámetro, en la zona correcta que se debe estimular.

"Tenemos la seguridad dentro del propio quirófano que la situación del electrodo es la correcta", ha explicado Botella.

La paciente que se ha sometido a la operación "no respondía ya a tratamiento farmacológico", según el facultativo, que ha indicado que lo que se consigue con la estimulación cerebral profunda "es reducir la necesidad de fármacos y poner al paciente en una situación como estaba diez años antes".

Para el Jefe de la Unidad de Neurocirugía de la Fe, esta operación "es una de las intervenciones más agradecidas" debido a que el paciente "es capaz de ser autónomo en la mayor parte de las actividades de la vida diaria".

Esta intervención está indicada únicamente a pacientes "para los que el tratamiento farmacológico ya no es efectivo", algo que suele suceder a los diez años, según el experto.

Por su parte, la neuróloga Irene Martínez ha explicado a EFE que Emilia, antes de operarse, "fluctuaba entre un estado en el que tenía buena movilidad cuando la medicación hacía efecto y unos períodos en los que la movilidad estaba limitada".

"Con la operación lo que vamos a conseguir es una buena situación motora prácticamente todo el día y de manera estable, sin los períodos de bloqueo que estaba teniendo hasta ahora", ha comentado la doctora.

Emilia Llinares, que se encuentra ya en planta donde permanecerá ingresada unos tres o cuatro días más, ha asegurado a EFE que tras la operación ha sentido "mejoría en las piernas, menos rigidez y al andar también, porque el parkinson es muy malo para andar".

La paciente ha comentado que decidió someterse a la operación "porque estaba harta de tanta medicación. Hace 22 años que la tengo y hasta el hígado se resentía".

La mujer se encuentra animada por los resultados y ha señalado que tras esta operación espera "estar mejor y poder salir, porque hay veces que quieres salir pero estás en 'off' y no puedes moverte". Fonte: ABC.es.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Así se "apaga" y se "enciende" un ser humano

Paco Montesinos es un paciente de Parkinson. Hace 8 años le implataron un par de electrodos en el interior de su cerebro con los que consigue superar su rigidez. Cuando el aparato se apaga, para una revisión rutinaria o si sucede por accidente, Paco vuelve al estado en que le deja la enfermedad.
jueves, 02/02/2012 - "Me siento como si fuera una escultura". Frente a nosotros, Paco Montesinos, de 58 años, acaba de quedarse completamente inmóvil y apagado. No puede mover su cuerpo ni los ojos, apenas respira como si se tratara de un ciborg al que han apagado el interruptor. "Os aseguro que no está haciendo teatro", afirma su neuróloga, María José Catalán. Un instante después vuelve a "encenderlo".

Paco tiene enfermedad de Parkinson y hace seis años fue sometido a una operación de implante de electrodos en el cerebro. El dispositivo estimula eléctricamente el núcleo subtalámico y compensa las funciones de la dopamina que su organismo ha dejado de generar. Los pacientes de Parkinson van perdiendo la denominada "sustancia negra" y este cambio genera todo el cuadro de síntomas de la enfermedad, desde la rigidez hasta los conocidos temblores.

La operación no sirve para todos los pacientes ni elimina más síntomas que la medicación. Se aplica en personas que no responden bien al tratamiento y en los que no han funcionado otras vías. Una vez operados, algunos pacientes como Paco, o Carmen, notan una mejoría extraordinaria que dura varios años, aunque en otros casos la mejora es pasajera.

Paco lleva una batería incorporada bajo la piel de su pecho. Su neuróloga le ha facilitado un mando a distancia de bolsillo que le permite "reiniciarse" si el estimulador se apaga por accidente, como ocurriría si pasa bajo el arco de seguridad de un aeropuerto. Periódicamente acude a la consulta para que su médico vuelva a colocar el estimulador en los parámetros correctos, que se van ajustando en función de cómo evolucionen sus síntomas.

Cuando la neuróloga conecta el estimulador de nuevo, Paco parece volver a la vida. Mueve los ojos y se recupera poco a poco del estado de rigidez en que le deja la enfermedad. Después, se levanta de la silla y sonríe. "El estado de la enfermedad es el que habéis visto".

Este vídeo forma parte del documental "El mal del cerebro".

Pincha aquí para ver el documental completo:

Ver documental "El mal del cerebro"
Fonte: La Informacion.es.