03 February 2022 | Erythrocytic α-Synuclein Species for Parkinson’s Disease Diagnosis and the Correlations With Clinical Characteristics.
Objetivo: atualização nos dispositivos de “Deep Brain Stimulation” aplicáveis ao parkinson. Abordamos critérios de elegibilidade (devo ou não devo fazer? qual a época adequada?) e inovações como DBS adaptativo (aDBS). Atenção: a partir de maio/20 fui impedido arbitrariamente de compartilhar postagens com o facebook. Com isto este presente blog substituirá o doencadeparkinson PONTO blogspot.com, abrangendo a doença de forma geral.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
O que poderia dar errado com o Neuralink?
JANUARY 31, 2022 - Embora o objetivo geral de desenvolver tal BCI (Brain-Computer Interfaces) seja permitir que os humanos sejam competitivos com a IA, Musk quer que a Neuralink resolva problemas imediatos, como o tratamento da doença de Parkinson e doenças cerebrais.
Alguns dias atrás, a
Neuralink, de Elon Musk, anunciou que em breve iniciaria testes
clínicos de implantação de um chip no cérebro humano. A ambição
de Musk é tornar as interfaces cérebro-computador tão simples
quanto a cirurgia LASIK (Laser-assisted in situ keratomileusis). No
ano passado, a Neuralink implantou um chip no cérebro de um macaco.
Pager, o macaco, podia jogar videogame usando um joystick. Aqui, o
chip Neuralink registrou a atividade cerebral de Pager e a enviou de
volta ao computador para análise.
Embora fascinante, uma
parte das pessoas permaneceu cética em relação a toda a
iniciativa. Um ano depois, agora, quando esse experimento está sendo
estendido a humanos, cientistas, especialistas em ética e ativistas
estão deixando suas preocupações muito claras.
E agora,
de acordo com um artigo da revista Fortune, a empresa teve
turbulência interna. Vários membros importantes deixaram a
organização. Os restantes também reclamam de ambientes tóxicos e
de alta pressão de trabalho.
Neuralink – ambicioso ou
enigmático
A Neuralink, com sede em São Francisco, foi lançada
pelo mago da tecnologia Elon Musk em 2016. A empresa recrutou alguns
dos principais pesquisadores, professores e outros profissionais para
trabalhar nessa visão. A tarefa em mãos era desenvolver um chip de
computador do tamanho de uma moeda que será implantado em um cérebro
humano por um cirurgião-robô. Este chip conectará o cérebro à
interface do computador e aos smartphones. Embora o objetivo geral de
desenvolver uma interface cérebro-computador (BCI) seja permitir que
os humanos sejam competitivos com a IA, Musk quer que a Neuralink
resolva problemas imediatos, como o tratamento da doença de
Parkinson e doenças cerebrais de depressão e ansiedade, demência e
até paralisia. Musk chamou o problema da simbiose da IA de uma
ameaça existencial no passado.
A Neuralink não seria a
primeira a tentar o BCI; existe desde o início dos anos 2000. Alguns
especialistas dizem que existem mais de 300.000 pessoas que já
possuem alguma interface neural como um estimulador cerebral profundo
que é usado para tratar a doença de Parkinson.
O que
funciona para a Neuralink é o valor do investimento. O fundador Elon
Musk investiu US$ 100 milhões na empresa; a avaliação atual da
empresa é estimada em US$ 500 milhões, de acordo com o PitchBook.
Dinheiro à parte, Musk como marca também faz o truque.
A
notícia do plano de Musk de implantar chip no cérebro humano chamou
a atenção do mundo inteiro. No entanto, nem todos estão muito
felizes com isso. Um relatório do Daily Beast disse que os
cientistas têm preocupações éticas sobre esse empreendimento. Um
dos cientistas, Dr. Karola Kreitmair, professor assistente de
história médica e bioética da Universidade de Wisconsin-Madison,
disse que há discurso público suficiente sobre as implicações
gerais de tal tecnologia. Ela também chamou isso de “casamento
desconfortável entre uma empresa com fins lucrativos … e essas
intervenções médicas que esperamos que estejam lá para ajudar as
pessoas”.
Falando à Analytics India Magazine, Kazim
Rizvi, o diretor fundador do The Dialogue, fez algumas perguntas
pungentes:
Se os fins que a tecnologia busca alcançar são
morais, especialmente ao diferenciar o uso da tecnologia entre
prestação de cuidados (saúde) e aprimoramento de habilidades
existentes, na ausência de deficiências biológicas ou cognitivas
medicamente reconhecidas?
Se os meios para atingir os fins
definidos (como a saúde) são morais, especialmente quando o mesmo
implicará experimentação em corpos humanos sem clareza sobre seus
efeitos físicos e psicológicos de longo prazo?
Se a tecnologia
será acessível a todos, ou vamos acabar criando uma sociedade em
camadas onde os pobres não podem acessar essa tecnologia, criando um
efeito cascata na educação, no emprego e na economia?
O que
isso significa para a segurança nacional e, se usado por soldados em
guerras, como essa tecnologia interage com o direito internacional
humanitário?
Temos leis domésticas ou convenções
internacionais para regular essa tecnologia, dado o impacto drástico
na privacidade corporal e no escopo da vigilância em massa?
A
fusão da consciência humana com a tecnologia tem implicações de
longo alcance, e nenhum aprimoramento material (sendo a saúde uma
exceção) pode ser moralmente justificado colocando a vida humana em
risco se avaliarmos o enigma a partir das lentes do filósofo alemão
Immanuel Kant.
Preocupações dos funcionários da Neuralink
O
foco aqui não está apenas nas implicações éticas deste projeto.
Um novo relatório baseado em depoimentos de funcionários da
Neuralink indica condições de trabalho desfavoráveis. A maioria
dos funcionários reclama da insatisfação de Musk com o ritmo de
trabalho “mesmo que estivéssemos nos movendo em velocidades sem
precedentes”.
De acordo com os funcionários, a cultura
de trabalho na Neuralink é movida pelo medo. Dos oito cientistas que
ajudaram Musk a estabelecer a empresa, apenas dois – Dongjin Seo e
Paul Merolla – ainda estão na empresa. Original em inglês,
tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Analytics India Mag.
Avanço de Parkinson e Alzheimer: 'Composto milagroso' encontrado na cannabis pode levar a novos tratamentos
'Evidências mostraram que o CBN é seguro em animais e humanos'
30 JAN 2022 - A cannabis pode ser a chave para prevenir doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer.
Apesar de sua reputação de deixar as pessoas
“dopadas”, ele contém uma substância química que protege as
células do cérebro contra o envelhecimento, de acordo com uma nova
pesquisa.
Além disso, o 'composto milagroso' CBN
(canabinol) não é psicoativo. Em outras palavras, não deixa as
pessoas chapadas.
A autora sênior, professora Pamela
Maher, disse: “Descobrimos que o canabinol protege os neurônios do
estresse oxidativo e da morte celular – dois dos principais
contribuintes para a doença de Alzheimer.
"Esta
descoberta pode um dia levar ao desenvolvimento de novas terapias
para tratar esta doença e outros distúrbios neurodegenerativos -
como a doença de Parkinson".
Os estudos sobre a
cannabis medicinal se concentraram nas substâncias ativas THC
(delta-9 tetrahidrocanabinol) e CBD (canabidiol).
Pouco se
sabe sobre os poderes terapêuticos do CBN - que é molecularmente
semelhante, mas menos regulado.
A equipe do The Salk
Institute, na Califórnia, identificou anteriormente as propriedades
neuroprotetoras. Agora eles descobriram o mecanismo.
Experimentos
de laboratório mostraram que o CBN interrompe um tipo de morte
celular chamada oxitose. O processo é desencadeado pela perda de um
antioxidante chamado glutationa.
Em experimentos, as
células nervosas foram tratadas com CBN - antes que o dano oxidativo
fosse estimulado.
Análises posteriores descobriram que o
CBN impulsionou as mitocôndrias - as usinas de energia das
células.
Em neurônios danificados, a oxidação fez com
que eles se enrolassem como rosquinhas – uma mudança que foi vista
nos cérebros de pessoas com Alzheimer.
As células impregnadas com CBN mantiveram sua forma saudável - e as mantiveram funcionando bem.
Quando o teste foi replicado em células nervosas com mitocôndrias removidas, o CBN deixou de ser eficaz – confirmando o achado.
O professor Maher disse: "Fomos capazes de mostrar diretamente que a manutenção da função mitocondrial era especificamente necessária para os efeitos protetores do composto".
O estudo também mostrou que o CBN não ativou os receptores canabinóides – o que acontece durante uma resposta psicoativa.
Assim, os medicamentos que o contêm funcionariam sem fazer com que o indivíduo ficasse 'alto'.
O primeiro autor, Zhibin Liang, disse: "O CBN não é uma substância controlada como o THC - o composto psicotrópico da cannabis.
"As evidências mostraram que o CBN é seguro em animais e humanos. E como o CBN funciona independentemente dos receptores canabinóides, ele também pode funcionar em uma ampla variedade de células com amplo potencial terapêutico".
O estudo tem implicações para uma série de doenças neurodegenerativas, como Parkinson – que também está ligada à perda de glutationa.
O professor Maher disse: "A disfunção mitocondrial está implicada em mudanças em vários tecidos - não apenas no cérebro e no envelhecimento.
"Então, o fato de este composto ser capaz de manter a função mitocondrial sugere que pode ter mais benefícios além do contexto da doença de Alzheimer".
Ela pediu mais pesquisas sobre o CBN e outros canabinóides menos estudados na planta de maconha.
O professor Maher e seus colegas agora estão vendo se podem reproduzir os resultados em um modelo pré-clínico de camundongo.
Alzheimer e outras formas de demência afetam 920.000 pessoas no Reino Unido – um número que aumentará para dois milhões até 2050.
O Parkinson é a condição neurológica que mais cresce no mundo. Cerca de 145.000 pessoas no Reino Unido estão vivendo isso – um número que deve crescer para 172.000 até 2030.
O estudo é pulicado em Free Radical Biology and Medicine. Original em inglês, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Walesonline.
Agronegócio quer derrubar proibição do paraquate, agrotóxico que pode causar Parkinson e câncer
30 de Janeiro de 2022 - Agronegócio quer derrubar proibição do paraquate, agrotóxico que pode causar Parkinson e câncer.
Entidades de combate ao uso de venenos agrícolas e defesa da saúde apontam riscos no lobby de produtores de soja. (...)
O paraquate foi banido no Brasil com base em pesquisas que mostram a relação da substância com o desenvolvimento da doença de Parkinson e de mutações genéticas que podem levar ao câncer.
De acordo com a Repórter Brasil e a Agência Pública, ele foi o produto proibido na Europa e fabricado no continente que mais teve autorizações para exportação para todo o mundo. Em 2018, chegou a representar 40% do total das exportações da União Europeia de venenos banidos. No mesmo ano, o Brasil comprou 9 mil toneladas, maior volume entre todas as nações do planeta.
O Brasil opta pelo uso de produtos que outras países já proibiram, são obsoletos.
O paraquate também foi o agrotóxico que mais tirou a vida de brasileiros na última década. Foram 530 intoxicações registradas pelo Ministério da Saúde, 138 acabaram em morte. Dessas, 93% foram registradas como suicídio.
Na nota em que pede a reinserção do produto em solo nacional, a Aprosoja questiona se a Anvisa "vai arcar com os prejuízos" dos produtores rurais "e a conta da sociedade que amargará pressões inflacionárias cada vez maiores com a queda de produtividade".
"Não há justificativa"
A biomédica Karen Friedrich, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva afirma que não existe justificativa para o produto continuar no mercado. Ela lembra que a estratégia de defender a manutenção de agrotóxicos com argumento de que os impactos à economia serão danosos é recorrente.
::Syngenta sabe dos efeitos nocivos do paraquate desde 1990, aponta pesquisa::
Segundo Friedrich, os argumentos da "chantagem" nunca se comprovaram. "Já vimos isso no passado várias vezes e isso nunca ocorre. O que ocorre é que o Brasil opta pelo uso de produtos que outras países já proibiram, são obsoletos, as próprias espécies alvo se tornam resistentes".
No governo atual, a especialista observa falta de atenção total ao assunto, com liberação ostensiva de venenos, desmonte de órgãos de fiscalização, perseguição a cientistas, ativistas, trabalhadoras e trabalhadores que atuam no combate aos agrotóxicos e na defesa do meio ambiente em geral.
"A saúde e o meio ambiente dependem de uma política voltada para valorização do ser humano, da agricultura familiar, da produção orgânica e agroecológica", pontua ela.
A partir do governo de Michel Temer (MDB), a liberação de agrotóxicos no Brasil se acelerou de maneira significativa. No governo Bolsonaro esse movimento se intensificou ainda mais. Em 2018, 449 registros foram realizados. Já no primeiro ano da gestão atual, o número subiu para 474. Em 2021, o país autorizou o uso de 550 novos novos venenos agrícolas.
domingo, 30 de janeiro de 2022
Fungos nativos poderiam ser uma solução para Parkinson e Alzheimer
30 enero 2022 - O Banco de Recursos Genéticos Microbianos (Chile) é um das maiores apostas que a instituição está fazendo. A partir de material que ali estava armazenado, tem sido possível realizar diversos projetos que buscam melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Andrés France é o pesquisador que lidera um ambicioso projeto que busca encontrar em fungos nativos uma potencial cura para doenças doenças neurodegenerativas para as quais ainda não há solução, como Alzheimer, Parkinson, esclerose múltipla, neoplasias amiotróficas laterais ou cerebrais, como glioblastoma multiforme (GM). Até agora, apenas 5% da biodiversidade planetária foi estudada para a elaboração de medicamentos. Existem ainda doenças neurodegenerativas que não têm cura e todas as terapias existentes são paliativas e de baixa eficácia.
A ideia que surgiu dos pesquisadores é buscar em fungos nativos algumas moléculas com atividade neuroprotetora em modelos dessas doenças e a partir dos quais desenvolver medicamentos. Para isso, solicitou um Fondef (Fondo de Fomento al Desarrollo Científico y Tecnológico) em conjunto com o Instituto do Milênio de Neurociências Biomédicas da Universidade do Chile, o que deve ter uma resposta nos próximos meses.
O pesquisador descreve a inovação como segue: "Em nosso país a pesquisa de compostos bioativos para o desenvolvimento de produtos para o tratamento de doenças neurológicas tem sido feita principalmente com a flora nativa, onde houve alguns avanços. No entanto, o uso de fungos nativos para a busca de novas estruturas com atividades de promoção da saúde é um mistério e daí surge a oportunidade de desenvolver avanços na área de descoberta de drogas de organismos endêmicos com a capacidade para produzir vários metabólitos secundários. A busca por compostos com propriedades neuroprotetoras em extratos de Cogumelos chilenos nunca foram feitas".
Acrescenta que
a grande biodiversidade de espécies fúngicas endémicas do nosso
país preservado no Banco de Recursos Genéticos Microbianos do
INIA "representa uma tremenda oportunidade de obter substâncias
bioativas, pois as espécies que compõem a coleção foram
recolhidos em grande parte do território nacional, ou seja, espécies
que evoluíram em muito, diferente daquelas cujo habitat é encontrado em altitudes com baixos níveis de oxigênio e altos
níveis de radiação solar, outras espécies adaptadas às condições
climáticas de extrema umidade e baixas temperaturas, condições
favoráveis o desenvolvimento de metabólitos únicos. Esses
metabólitos podem ser muito diferentes de entidades químicas
conhecidas fornecendo novas opções para o desenvolvimento de
compostos neuroprotetores. Por outro lado, a geração de uma
biblioteca de compostos naturais de extratos de cogumelos, por si só
tem potencial para ser usado em outras áreas, como desenvolvimento
de novos pesticidas ou antibióticos.
O resultado deste
tipo de trabalho é relevante para as pessoas, indica o investigador:
"o desenvolvimento de doenças sistêmicas do sistema nervoso
central está diretamente relacionado com a idade, o principal fator
de risco. Doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer
(DA), Doença de Parkinson (DP), esclerose lateral amiotrófica (ELA)
ou neoplasias cerebrais, como o glioblastoma multiforme (GM), não
têm cura e todas as terapias existentes são paliativas e de baixa
eficácia. É por isso que é necessária a busca de novos compostos
que possam ser alternativas mais eficazes para o tratamento dessas
doenças".
France explicou que uma grande proporção de medicamentos no mercado provêm de fontes naturais ou são derivados de produtos naturais, "e levando em consideração que atualmente apenas 5% da biodiversidade natural existente no planeta é estudada, há um grande potencial para descobrir produtos naturais que são bioativos. A geração de uma biblioteca de compostos naturais de fungos nativos permitiriam uma avaliação de compostos que possuem atividade neuroprotetora em modelos de doenças de dobramento incorreto (DA, DP, ELA) e (GM), podendo assim iniciar o possível desenvolvimento de novos medicamentos, atribuindo um valor agregado a compostos de organismos de zero ou baixo uso até agora", concluiu. Original em espanhol, tradução Google, revisão Hugo. Fonte: Inia.cl.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
2 medicamentos para artrite reumatóide ligados a menor risco de Parkinson
FRIDAY, Jan. 28, 2022 (HealthDay News) - Dois medicamentos para artrite reumatóide mostram potencial para reduzir o risco de doença de Parkinson, mostra uma nova pesquisa.
Alguns estudos
anteriores descobriram que pessoas com artrite reumatóide têm um
risco menor de Parkinson, e foi sugerido que uma classe de
medicamentos para artrite reumatóide chamados medicamentos
antirreumáticos modificadores da doença (DMARDs -
disease-modifying antirheumatic drugs) pode desempenhar um papel
nesse risco reduzido.
Para saber mais, os pesquisadores
analisaram dados de milhares de pacientes na Finlândia.
O
uso da maioria dos DMARDs - incluindo metotrexato, sulfassalazina,
preparações ótimas ou imunossupressores - pelo menos três anos
antes do diagnóstico da doença de Parkinson não foi associado ao
risco da doença em pessoas com artrite reumatóide, de acordo com o
estudo publicado on-line em 21 de janeiro no revista Neurology.
No
entanto, os pesquisadores descobriram que os pacientes com artrite
reumatóide que tomaram os DMARDs cloroquina ou hidroxicloroquina
tiveram um risco 26% menor de doença de Parkinson.
Ambas
as drogas afetam o sistema imunológico e demonstraram ter potencial
anti-Parkinson em estudos com animais, de acordo com os
pesquisadores. Mas os resultados de estudos em animais são
frequentemente diferentes daqueles em humanos.
O novo
estudo foi liderado por Anne Paakinaho, da Escola de Farmácia da
Universidade da Finlândia Oriental, em Kuopio.
Sua equipe
pediu uma investigação mais aprofundada dos possíveis efeitos
protetores das drogas contra o Parkinson.
O estudo -
financiado pela Michael J. Fox Foundation for Parkinson's Research -
controlou o tempo de artrite reumatóide, idade, sexo e outras
condições de saúde, como doenças cardíacas e diabetes.
Os
fatores de risco para a doença de Parkinson não são claros,
observaram os autores do estudo em um comunicado à
imprensa.
Estudos anteriores ligaram a artrite reumatóide
com a doença de Parkinson. Mas eles produziram resultados
conflitantes, com a artrite reumatóide sendo associada a um risco
menor ou maior de Parkinson. Original em inglês, tradução Google,
revisão Hugo. Fonte: Health Day. Leia mais aqui: News In Context: Arthritis Drugs Linked to Lower Risk of Parkinson’s.
Curiosidade: os remédios ineficazes contra Covid, preliminarmente, indicam reduzir em 26% os riscos de haver diagnóstico de Parkinson. A teimosia do excrementíssimo PR serviu para alguma coisa.