quinta-feira, 21 de junho de 2012

Poderá o GPi tornar-se o alvo preferido para DBS na doença de Parkinson?

por Michele Tagliati, Departamento de Neurologia, Cedars-Sinai Medical Center, Los Angeles, CA.

June 20, 2012 - EXTRATO
Meia década atrás, um editorial provocante imaginou uma "revanche" entre globo pálido interno (GPi) e o núcleo subtalâmico (STN) para estimulação cerebral profunda (DBS) no tratamento da doença de Parkinson (DP). A idéia de uma luta de boxe entre os 2 alvos mais comuns de DBS para o tratamento da DP resumiu a controvérsia da década. Enquanto GPi tinha sido o alvo preferido dos procedimentos ablativos (palidotomia) para o tratamento da DP avançada na década de 1990, o advento da DBS coincidiu com uma esmagadora preferência pelo STN. Tal supremacia instantânea foi inicialmente apoiada por uma fundamentação teórica, ou seja, o papel central do STN na fisiopatologia da DP, que por mais de uma década manteve-se fundamentalmente com base na preferência mais do que em provas. (em inglês) Fonte: Neurology.
Eis uma dúvida importante!
Abaixo vídeo (2:01) da Cleveland Clinic (publicado em 21/06/2012), em inglês (legendas possíveis), sobre o tema.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

¿Quién puede ser operado de la enfermedad de Parkinson?

Publicado em 04/06/2012 por ClinicaUniversitaria

El doctor Jorge Guridi, director del Departamento de Neurocirugía de la Clínica Universidad de Navarra, explica qué pacientes que padecen la enfermedad de Parkinson pueden ser operados y en qué consiste la intervención. Assista vídeo AQUI. (2:13) Fonte: YouTube.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Parkinson y el marcapaso cerebral Una Solución(*) para esta enfermedad


Publicado em 24/05/2012 por  (3:46)
Marcapasos cerebral contra el Parkinson., LA CIRUGÍA DE COLOCACIÓN DE UN NEUROMODULADOR ES REVERSIBLE. Por medio del implante de un marcapasos en el cerebro es posible controlar alguno de los movimientos provocados por la enfermedad de Parkinson.

Una señal electrónica es lanzada por un marcapasos cerebral y estas ondas permiten a la gente afectada por el discapacitante Mal de Parkinson controlar alguno de los movimientos que le provoca. Esto representa una buena noticia para miles de pacientes de este mal, que afecta a dos de cada diez adultos mayores de 60 años.

La nueva arma en este campo de acción médica es un neuromodulador que emite impulsos eléctricos que estimulan o inhiben ciertas zonas del cerebro. Y de esta manera reduce los movimientos rápidos, cíclicos y rítmicos, ya sea en dedos, manos o pies, y a la par puede estimular los movimientos musculares o disminuir la rigidez de las extremidades, explica el jefe del Servicio de Neurocirugía del Hospital de Especialidades del Centro Médico Nacional Siglo XXI, Gerardo Guinto Balanzar. Agrega que los beneficios registrados en algunos pacientes son tales cuando se hace el implante de un marcapasos cerebral, especialmente si el afectado es intervenido antes de los 40 años de edad, "le permite mejorar su calidad de vida e, incluso, integrarse a su trabajo".

Recuerda que el Mal de Parkinson es un problema neurodegenerativo propio del envejecimiento de las personas, aunque una rama juvenil de la enfermedad. Y, señala, que como en toda enfermedad de su tipo neurológica, el inicio a tiempo del tratamiento es fundamental.

Campo de acción
El neurocirujano Ramiro Antonio Pérez de la Torre comenta que el implante se realiza mediante una cirugía estereotáctica de mínima invasión, con apoyo de un sistema computarizado e imágenes de resonancia magnética o tomografía. Los especialistas localizan la región del cerebro donde se debe colocar el neuromodulador, un electrodo con cuatro puntas y un cable que va hasta una batería.

La ventaja de la colocación del neuromodulador, en relación a otro tipo de cirugías, es que esta terapia es reversible, pues se puede apagar o prender de acuerdo a las condiciones o mejoría del paciente.

El doctor Luis García Muñoz, experto del IMSS en el manejo de estos pacientes, indica que la cirugía se hace con anestesia local, a fin de que el enfermo coopere y ayude a determinar la zona precisa en donde se colocará el electrodo, al mover la mano o el pie afectado, de tal manera que se confirma anatómica y funcionalmente la parte indicada para implantar el aparato.

Para la colocación del marcapasos, cuyos resultados son excelentes; se cuenta con personal altamente calificado y equipo de vanguardia. En promedio se implantan 40 marcapasos por año. Los pacientes de Parkinson son sometidos a un protocolo de estudio que ayudará a determinar si es o no candidato a este procedimiento.

El doctor García Muñoz afirma que la neuromodulación que se logra con la colocación del marcapasos es sólo parte del tratamiento, pues el paciente debe continuar con medicamentos, generalmente a dosis más bajas y con sus terapias de rehabilitación física para lograr una buena condición en la movilidad de sus músculos. Fonte: YouTube.
(*)ALERTA: Não é Solução! Mas ajuda!

domingo, 20 de maio de 2012

Estimulação Cerebral Profunda (DBS) para o alívio dos sintomas da doença de Parkinson

Publicado em 20/05/2012 por DOCUMENTAVi - Annraoi de Paor, Professor Emérito de Engenharia Elétrica na University College Dublin descreve como a Estimulação Cerebral Profunda (DBS em inglês) pode trazer grande alívio ao tremor, à marcha congelada e outros sintomas da doença de Parkinson, e ele dá pistas tentando explicar o que está acontecendo, usando a teoria dos sistemas de controles não-lineares. Alquimista Café (Café Científico), Dublin, de setembro de 2008. Assista vídeo (25:30), com legendas em inglês (ou português "versão beta") AQUI.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Troca de figurinhas sobre dbs

  • RE: dbs...‏

Para ver mensagens relacionadas a esta, agrupar mensagens por conversa.
xxxxx,
lamento o que está ocorrendo com relação a situacao (dbs e compulsao).
P'rá mim não funcionou o agonista standard, de absorção instantânea (Sifrol hoje, Mirapex ontem), cuja dosagem mínima terapêutica era tida como sendo de 3 mg/dia (3 comprimidos).

Por enquanto estou bem adaptado ao Extended Release (só uma dose diária), Mirapex, cuja dosagem mínima terapêutica é de 1,5 mg/dia, que estou usando, podendo ser aumentada, se não me engano até 4,5 mg/dia (1 comprimido).

Nao esmoreca!
T'a vindo ai o duodopa gel (lancado nos EUA, creio que nao muito longe daqui) e o levodopa patch transdermal.
Melhores do que nada.

Vamos chegar a dias melhores!
[ ]'s
H u o


Date: Mon, 23 Apr 2012 10:35:08 -0300
Subject: Re: dbs...
From: xxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com

Oi Hugo,
Infelizmente não posso tomar qq agonista pq desencadeia o Jogo Patológico.
Recentemente voltei a tomar uma dose que, segundo os médicos, não ajuda em nada o PK, 3 compr de 0.125 mg/dia e já estou tendo problemas com Jogo.
Sobre a DBS, piorei tanto do PK enquanto não sabíamos que havia um eletrodo posicionado incorretamente, que tomei pavor do Kinetra. Mesmo após a tomografia revelar ao neurocirurgião o problema de posiconamento e a minha recusa em me submeter a outra cirurgia para acertá-lo, ele achou que talvez, através de configurações alternativas, conseguisse resolver o problema. Cada vez que ia lá ficava pior até que, um dia, pedi para ele desligar aquela PORRA. Fiquei traumatizada.
[]´s
xxxxxx
Em 23 de abril de 2012 09:33, Hugo Engel Gutterres <hugo.engel@hotmail.com> escreveu:
Oi xxxxxx,
sabia que tinha havido problemas com a colocação de um dos teus eletrodos,  mas desconhecia que tinha sido a este nível.

Os meus estão funcionando razoavelmente bem. Quando desligo é que noto como funcionam. Mas não é nenhuma Brastemp!

O que tem me feito bom efeito é o pramipexole ER (Sifrol ER), bem melhor que o standard, que quando tomava (no caso o Mirapex), vomitava, etc...
Uso o Mirapex ER que compro aqui no Uruguay por 1/4 do preço no Brasil.
Melhoras e boa sorte!
[ ]'s

H u o

Date: Mon, 23 Apr 2012 07:37:37 -0300
Subject: Re: dbs...
From: xxxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com
CC: xxxxxxx; xxxxxxxxx


Minha última configuração de parâmetros do Kinetra foi feita no dia 20/09/2009.
eletrodo esquerdo
zerado devido ao seu posicionamento incorreto no cérebro
eletrodo direito
bipolar
faixa de voltagem que posso manipular através do controle remoto - de1.9V a 3V
Width = 60 ms
Rate= 175
Mas NÃO uso o equipamento. Estou desligada há 2 anos.
[]´s
xxxxxxxx



Em 23 de abril de 2012 07:05, Hugo Engel Gutterres <hugo.engel@hotmail.com> escreveu:
xxxxxx,
o xxxxxxx (mto prazer!) fez dbs e quer trocar informações. É isto?

xxxxxxx, há qto tempo? Como estás? [ ]'s.


Pois vamos lá:
- creio que talvez ele tenha feito dbs uni lateral, embora possa ter sido bi lateral;

- no caso da frequência, que me lembre, no caso do kinetra, ela é única (seja para uni ou bi lateral) para os dois lados do cérebro. No Soletra (caso do amigo xxxxxx), a regulagem é independente;

- não lembro em quanto está a freqüência do meu;

- está certo, a gente tem que ir se acostumando;

- não há frequência definida na qual vá passar o tremor. Depende de vários fatores. Depende da precisão em que o alvo foi acertado (vide "alvo" no blog dbs), depende da largura de banda (em mseg), da polarização dos eletrodos, da voltagem imposta aos eletrodos e do nível de avanço da doença. No meu caso particular, a diferença de voltagem é grande. No cérebro direito tenho quase 3 volts (não lembro exatamente quanto) no esquerdo 0,5 volts mais ou menos;

- a variação dos parâmetros de regulagem obedecem aproximadamente o que consta do algoritmo de ajuste do dbs (vide "algoritmo" no blog dbs);

- no início do processo de regulagem ia ao médico de 2 a 3 vezes por semana. Após ter alguma experiência, eu combinei com ele de ir de 2as à 5as, para apelar às 6as para voltar um passo atrás, caso a regulagem não ficasse boa. Segundo meu médico, a cada nova regulagem de parâmetro tem que se dar um tempo (de +/- 1 h) até o campo eletromagnético formado dar uma resposta terapêutica que se espera positiva, mas pode ser negativa, tipo visão dupla, tonteira, "zonzeira", etc..

- hoje deve fazer uns 8 meses que não vou ao médico, após quase 6 anos da cirurgia.

No estágio em que estou o que mais influencia na redução dos tremores é a voltagem.
Creio ter sido útil, qq dúvida, não se acanhe, faça contato.

[ ]'s
H u o


From: xxxxxxxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com
Subject: FW: dbs...
Date: Sun, 22 Apr 2012 05:30:04 -0300


From: xxxxxxx
To: xxxxxxxxx; xxxxxxxx
Subject: dbs...
Date: Sat, 21 Apr 2012 17:57:28 -0500


em q nº. de frequência tá o aparelho de vcs?
o meu tá em 2.3, tá no começo ainda, ligou o aparelho anteontem.
o médico falou q eu tenho q acostumar, e depois ir aumentando.
pra parar o tremor, precisa chegar em qual nº. de frequência?
vcs no começo foi assim tmb?
aumentava aos poucos?
de quanto, em quanto tempo vcs iam ao médico aumentar, no começo?
att

sexta-feira, 23 de março de 2012

Implante no cérebro reduz tremores causados pelo mal de Parkinson

Eletrodos atuam em regiões onde a enfermidade provoca degeneração de neurônios

22/03/2012 | O avanço da medicina tem melhorado significativamente a rotina de pacientes com mal de Parkinson. Rodrigo Cano Zoppas, 35 anos, leva uma vida ativa graças a um recurso altamente eficaz: a estimulação elétrica de alta frequência, enviada por meio de eletrodos implantados no cérebro. A técnica, conhecida como DBS (na sigla em inglês, Deep Brain Stimulation) já é largamente utilizada no país.

Como o cérebro funciona pela condução de impulsos elétricos, os eletrodos atuam em regiões onde a enfermidade provocou a degeneração e morte dos neurônios produtores de dopamina. Em cerca de seis horas de cirurgia, condutores com um milímetro de diâmetro (o equivalente a grossura de um fio de cabelo) são introduzido em um orifício de 14 milímetros aberto no crânio. Para que estes eletrodos — que agem como condutores de descargas elétricas, compensando a ausência de dopamina — não saiam do lugar, uma trava é colocada na entrada do corte. (segue...) Fonte: O Pioneiro.

sábado, 10 de março de 2012

Troca de bateria do neuroestimulador

Não há maneira de trocar somente a bateria do neuroestimulador. A unidade inteira é selada e preenchida com um gás inerte (cfe Boston Cientific) para combater qualquer possível condensação interna.

O marca-passo inteiro (todo o conjunto) terá de ser substituído, não apenas a bateria. (...) Permanecerão os eletrodos já implantados e os cabos de conexão entre o gerador de pulsos e os eletrodos.
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A vida útil da bateria dependerá dos parâmetros de estimulação configurados no gerador de pulsos implantável (marca-passo), programado para gerar os pulsos elétricos permanentemente. Em alguns casos o gerador de pulsos implantado é desligado e ligado pelo usuário por certos períodos para economizar a bateria.
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(...) Razões para a qual pode (irá) precisar de cirurgia(s) adicional(is) que incluem a (...) bateria irá precisar ser substituída a cada 2 a 5 anos. Alguns sistemas de DBS tem uma bateria recarregável que pode durar até 9 anos (quando também deve ser trocado o conjunto). (...)

Se o DBS possui uma bateria recarregável, você vai precisar usar uma unidade de carregamento. O tempo de carga média é de 1 a 2 horas por semana. Você terá à escolha a pilha primária (descartável) ou uma unidade recarregável e você deve discutir isso com seu cirurgião antes da cirurgia. (...) Fonte: adaptado de Pace Maker Club e Mayfield Clinic.