quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estudo randomizado de estimulação cerebral profunda (DBS) para doença de Parkinson – Desfechos em 36 meses

(“Randomized trial of deep brain stimulation for Parkinson disease: Thirty-six-month outcomes”)

2012 Jul 3 - Abstract: Objetivos: Nosso objetivo foi comparar desfechos em longo prazo de DBS em globo pálido interno (GPi) e núcleo subtalâmico (NST) para pacientes com DP em um estudo multicêntrico randomizado e controlado.

Métodos: Pacientes foram randomizados para DBS GPi (n = 89) ou DBS NST (n = 70) e seguidos por 36 meses. O desfecho primário foi função motora com estimulação “on”/medicação “off” usando a subescala motora da UPDRS. Os desfechos secundários incluíram qualidade de vida e função neurocognitiva.

Resultados: A função motora melhorou entre o baseline e 36 meses para GPi (UPDRS Parte III – 41,1 para 27,1; IC 95% -16,4 a -10,8; p < 0,001) e para NST (42,5 para 29,7; IC 95% -15,8 a -9,4; p < 0,001); as melhoras foram similares entre os alvos e estáveis durante o período (p = 0,59). A qualidade de vida associada à saúde melhorou após 6 meses em todas as subescalas (todos os valores de p foram significativos), mas esta melhora diminuiu ao longo do tempo. Os escores da Escala de Demência Mattis decaíram mais rapidamente para NST que nos pacientes com alvo em GPi (p = 0,01); outras medidas neurocognitivas mostraram um declínio gradual global.

Conclusões: Os efeitos benéficos do DBS na função motora foram estáveis e comparáveis entre os alvos ao longo de 36 meses. Discreto declínio na qualidade de vida após a melhora inicial e declínio gradual na função neurocognitiva provavelmente refletem a progressão da doença e reforçam a importância com sintomas não-motores na qualidade de vida.

Classificação da evidência: Este estudo fornece uma evidência Classe III de que a melhora dos sintomas motores da DP após DBS se mantém estável durante 3 anos e não difere quanto ao alvo cirúrgico escolhido.

Comentário: Mesmo sendo um método terapêutico cada vez mais utilizado em todo mundo, com melhoras em escolha dos melhores pacientes, evolução das técnicas neurocirúrgicas e controle do dispositivo no pós-operatório, ainda há muito ceticismo quanto aos resultados motores e não-motores sobre estes pacientes, principalmente no longo prazo, também por se tratar de um procedimento excessivamente caro e não realizado pelo Sistema Único de Saúde brasileiro. Até este momento, os trabalhos sobre melhora motora com DBS em longo prazo eram séries de casos da década de 1990, de resultados controversos. Este estudo clínico muito bem executado acompanhou quase 200 pacientes por 3 anos após a instalação do DBS nos 2 principais alvos da atualidade: o GPI e NST bilateralmente, em procedimentos realizados a partir de 2005. Quanto aos resultados, mostra claramente que estes indivíduos, do ponto de vista motor, estão melhores após 6 e 36 meses do procedimento, em comparação com o estado pré-cirurgia, independente do alvo escolhido. Além disso, não houve um importante declínio da resposta motora ao longo dos 36 meses. Contudo, avaliando melhor os resultados dos 2 grupos, podemos perceber que o efeito sinérgico DBS + medicação talvez confira um melhor estado motor para DBS GPi em relação ao NST (os autores sugerem que esta diferença possa ser pela menor carga de levodopa usada em pacientes com DBS NST em 36 meses). Além disso, há um aparente comprometimento cognitivo maior nos pacientes com DBS NST em relação ao GPi medidos pela escala de Mattis. De resto, todos os outros desfechos mostraram um benefício similar entre os alvos no longo prazo. Este trabalho fornece uma evidência robusta tanto da eficácia do DBS após 3 anos de seguimento em pacientes com DP avançada, quanto da similaridade entre os alvos, talvez com alguma leve superioridade do Gpi. Fonte: Jornal Eletrônico de Atualizações em Neurologia.

Perguntas Mais Freqüentes (FAQ) dos pacientes: Estimulação Cerebral Profunda (dbs) para a doença de Parkinson


Seguem as perguntas mais freqüentes. No link da fonte vc terá as respostas. Infelizmente muito longo para traduzir. Utilize ferramenta (p.ex. Google tradutor) para auxiliar.

When should one consider surgical therapy?
What are the different types of surgery for Parkinson's disease?
What are the possible brain targets for DBS?
How does DBS work?
How is the surgery performed?
What are the cosmetic considerations with DBS surgery?
Why must patients be awake for part of DBS surgery?
Would both sides of the brain be done at once, or only one side?
What are the benefits of DBS surgery?
What are the risks of DBS surgery?
What makes a patient a good candidate for DBS for Parkinson's disease?
Where is the surgery performed?
What are the results and complications of DBS at UCSF?
What clinical trials are available at UCSF and what are the advantages of participating in them?
What determines the choice of STN versus GPi as the target?
What tests are needed prior to surgery?
How should the patient prepare for surgery?
What type of follow-up is needed after surgery? Who will program the DBS unit?
How long does it take before the full benefit of DBS is apparent?
Can patients control the DBS device themselves?
Are there any restrictions on a person's activity after a DBS system is implanted?
Can I have an MRI scan after DBS surgery?
Is DBS surgery covered by health insurance?
Summary

Fonte: UCSF.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

ESTIMULACIÓN CEREBRAL PROFUNDA: GUIA PARA EL PACIENTE

Domingo, 12 Agosto 2012 | Es un tratamiento quirúrgico en el cual un dispositivo llamado neuroestimulador transmite diminutas señales eléctricas a las áreas del cerebro que controlan el movimiento. (segue na fonte o guia) Fonte: Unidos Contra El Parkinson.es.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Núcleo pedunculopontino


O núcleo pedunculopontine (PPN) (ou núcleo tegumental peduncular, PPTN ou PPTg) está localizado no tronco cerebral, caudal a substantia nigra e adjacente ao pedúnculo cerebelar superior. Ele tem duas divisões, uma contendo neurônios colinérgicos, a compacta pars, e uma contendo neurônios glutamatérgicos, principalmente o dissipata pars. A PPN é um dos principais componentes do sistema de ativação reticular.

O PPN está envolvido em muitas funções, incluindo a excitação, atenção, aprendizado, recompensa, e os movimentos dos membros voluntários e de locomoção. Enquanto se pensava importante para o início do movimento, a pesquisa recente sugere um papel no fornecimento de feedback sensorial para o córtex cerebral. Ele está também implicado na geração e na manutenção do sono REM.

Investigação tem sido feita sobre se a estimulação cerebral profunda da PPN pode ser usado para melhorar a marcha e dificuldades posturais encontradas na doença de Parkinson.

Recentemente, em Porto Alegre - RS (Hospital Moinhos de Vento), paciente portador de parkinson (nosso amigo Rodrigo) com dificuldades posturais (manutenção do equilíbrio em marcha e com risco de quedas) submeteu-se a implante de eletrodos para dbs no PPT (Soletra unilateral, além do Activa RC bilateral pré-existente no STN), cirurgia inédita no Brasil, sob supervisão do médico canadense, de Toronto, Clement Hamani, pelos neuro cirurgiões, nossos médicos, Telmo Reis e Alexandre Reis, além de Oscar Dal'Igna, e os físicos Alessandro Mazolla e Bruna Bressan Valentini. Fonte: Wikipédia e informações pessoais.
A divulgação do nome do Rodrigo foi autorizada pelo mesmo, conforme consta no facebook.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Baterias inclusas


A vida é energia, que vai gastando, tal qual uma pilha, uma bateria. Vai enfraquecendo, ficando débil, fraca. Até aparecer o sinal “End of Life”. Aí, ou tu morres, ou tu trocas a pilha, a bateria. Isto é o dbs. Sucessivos ressuscitares. No futuro, o nascimento e a vida terão inclusas pilhas, baterias. Descartáveis. Ou talvez recarregáveis.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Programador do Paciente dbs Activa Medtronic


Programador do paciente portador de sistemas Activa SC, PC e RC.

Verifica status da bateria, liga / desliga, e pode alternar entre dois níveis de estimulação previamente testados e configurados. Fonte: Medtronic.

O programador tem que ser adquirido em separado, recomendando-se adquirir também a antena que é opcional, o que permite ver o display. A Unimed Porto Alegre, p. ex., não fornece.
É usado por exemplo, em ajuste para facilitar a marcha ou ajuste para escrever manuscrito.

O magneto (a direita) que era fornecido para ligar/desligar o Kinetra / Soletra, não funciona nos modelos Activa atuais.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

DBS - CIRURGIA DE PARKINSON



Veja reportagem na revista do Baía Sul Hospital Dia, de Florianópolis, com depoimentos de dois  colegas da APASC, Tarcísio Cardoso e Renato César de Brito,   que se submeteram à cirurgia em 2010 naquele nosocomio.
http://www.baiasulhospitaldia.com.br/index.php?cmd=revistas&lang=pt-BR

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Hace ya 4 años...

Eran las 20:00 del 15 de Marzo de 2005, estaba en la UCI del Hospital de Cruces, llegaron mi marido y mi madre,


- ¿Que tal estas? La doctora nos ha dicho que el primer electrodo les ha dado algún problema , pero el segundo ha entrado muy bien.


Yo estaba bien, algo cansada tras tantas horas de quirofano y por el gran trabajo al que estaba siendo sometida mi mente, pensamientos que iban y que venian, había demasiadas cosas, tenía que poner orden, ¿que pasará a partir de ahora?¿que mejoría conseguiré?¿que cosas podre hacer que ahora no puedo?...


Ahora ya han pasado 4 años. En este tiempo ha habido de todo, al principio todo fue bien, muy bien, pero al de 6 meses mi brazo derecho empezó a doler, comenzó una distonía y decidieron inyectarme toxina botulínica para mejorar la distonía. Cada 4 meses inyeccion de toxina, hasta que de pronto mi brazo se quedo "pegado" al cuerpo ¿porque? nadie lo sabía.


Empezaron a modificar los parametros de mi estimulador, unas veces probaban con la intensidad, otras con la frecuencia y mi distonía seguia igual, si subían la intensidad empeoraba la distonía pero si la bajaban aparecia el temblor.


Mi estado general no era muy bueno, tenía on-off igual que antes de la cirugía, la distonía era muy incapacitante... me apagaron un lado, el electrodo que les habia costado meter, me ingresaron para hacerme diferentes pruebas, no podian controlar los sintomas desde el estimulador, pensaron ponerme apomorfina, pensaron apagarme el estimulador y ponerme duodopa


Despues de todo y a día de hoy, 4 años despues de la cirugia, sigo teniendo on-off, hay días que los tengo y días que no, mi habla y mi voz han empeorado, al bajar la intensidad del estimulador tiemblo del lado izquierdo cuando estoy off, sigo teniendo mi distonía, siguen inyectandome toxina botulinica... pero si alguien me pregunta, tras tu experiencia ¿volverías a hacerte la cirugía? mi respuesta es si, volvería a hacerlo


Quiza alguien pueda pensar que después de todo lo ocurrido no es normal que piense esto, pero yo veo como estaba antes: temblando sin parar todo el dia , de los dos lados; no podia andar apenas; cuando estaba off no tenia equilibrio para estar de pie, iba gateando cuando podía gatear que a veces ni podía ...


No he vuelto a gatear por no mantenerme de pie, en todo el día tiemblo del lado izquierdo cuando estoy off, del lado derecho no he vuelto a temblar

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Novidades em dbs

Segundo informações obtidas junto a profissional que esteve presente no recente congresso internacional de parkinson, em Dublin, Irlanda, foi comentado que os geradores de pulso implantáveis  (marca-passos - Implantable Pulse Generator) que previlegiam a regulagem com manutenção constante da corrente elétrica (amperagem) sobre a voltagem, produziriam melhores resultados terapêuticos, enquadrando-se aí os novos modelos de aparelhos Activa SC e RC  (recarregáveis respectivamente 1 e 2 canais) e Activa PC (descartável de 2 canais) da Medtronic e os Libra e Brio (este último recarregável) da Saint Jude, mercado internacional (estes não teriam a opção voltagem). Por parte da Medtronic, não são mais fabricados os modelos Kinetra e Soletra (tiveram a produção descontinuada), aparelhos que enfatizavam a voltagem.

Outro aspecto interessante é o fato de ter sido comentada a observação de que para pacientes que procedem o desligamento periódico do gerador de pulsos, como para dormir à noite por exemplo, o funcionamento do dbs é mais incisivo e eficiente ao ser religado a cada vez ao longo do tempo. Isto parece fazer com que o cérebro não se "acomode" aos estímulos elétricos, dando respostas cotidianas mais eficazes à estimulação.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Equipo devuelve habilidad a los pacientes con Parkinson

Lunes 02 de julio del 2012

Un ligero temblor en las manos aún acompaña a Gonzalo Rodríguez, de 63 años. Él, quien padece de la enfermedad de Parkinson, presenta este movimiento, pero con mayor intensidad desde hace catorce años.

La rigidez del cuerpo es otro de los síntomas propios de este mal, que le impidió caminar en los últimos años. Ambos síntomas disminuyeron en un 70%. Esta reducción inmediata fue visible luego de que le instalaron un Estimulador Cerebral Profundo (compuesto por un electrodo, una extensión y el estimulador) bajo la piel cerca de la clavícula, el lunes pasado, en el hospital del IESS Teodoro Maldonado Carbo.

“El estimulador –similar a un marcapasos cardiaco– envía estimulación eléctrica a áreas específicas del cerebro (donde se coloca el electrodo) que controlan el movimiento, bloqueando las señales nerviosas anormales que causan los síntomas del mal”, señaló Henín Mora, neurocirujano del hospital.

En una semana –indicó el especialista– se encenderá el dispositivo y se lo calibrará según la necesidad de cada paciente. Progresivamente, los síntomas de la enfermedad desaparecerán, pero el mal no.

A causa del Parkinson, que es crónico y degenerativo, Rodríguez dejó de trabajar como mecánico automotor desde hace diez años. En los últimos años, el adulto mayor, de contextura delgada, necesitaba asistencia para vestirse, asearse y alimentarse, comentó su esposa Ángela Cárdenas, con quien tiene 44 años de matrimonio.
(segue...) Fonte: El Universo.ec.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Poderá o GPi tornar-se o alvo preferido para DBS na doença de Parkinson?

por Michele Tagliati, Departamento de Neurologia, Cedars-Sinai Medical Center, Los Angeles, CA.

June 20, 2012 - EXTRATO
Meia década atrás, um editorial provocante imaginou uma "revanche" entre globo pálido interno (GPi) e o núcleo subtalâmico (STN) para estimulação cerebral profunda (DBS) no tratamento da doença de Parkinson (DP). A idéia de uma luta de boxe entre os 2 alvos mais comuns de DBS para o tratamento da DP resumiu a controvérsia da década. Enquanto GPi tinha sido o alvo preferido dos procedimentos ablativos (palidotomia) para o tratamento da DP avançada na década de 1990, o advento da DBS coincidiu com uma esmagadora preferência pelo STN. Tal supremacia instantânea foi inicialmente apoiada por uma fundamentação teórica, ou seja, o papel central do STN na fisiopatologia da DP, que por mais de uma década manteve-se fundamentalmente com base na preferência mais do que em provas. (em inglês) Fonte: Neurology.
Eis uma dúvida importante!
Abaixo vídeo (2:01) da Cleveland Clinic (publicado em 21/06/2012), em inglês (legendas possíveis), sobre o tema.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

¿Quién puede ser operado de la enfermedad de Parkinson?

Publicado em 04/06/2012 por ClinicaUniversitaria

El doctor Jorge Guridi, director del Departamento de Neurocirugía de la Clínica Universidad de Navarra, explica qué pacientes que padecen la enfermedad de Parkinson pueden ser operados y en qué consiste la intervención. Assista vídeo AQUI. (2:13) Fonte: YouTube.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Parkinson y el marcapaso cerebral Una Solución(*) para esta enfermedad


Publicado em 24/05/2012 por  (3:46)
Marcapasos cerebral contra el Parkinson., LA CIRUGÍA DE COLOCACIÓN DE UN NEUROMODULADOR ES REVERSIBLE. Por medio del implante de un marcapasos en el cerebro es posible controlar alguno de los movimientos provocados por la enfermedad de Parkinson.

Una señal electrónica es lanzada por un marcapasos cerebral y estas ondas permiten a la gente afectada por el discapacitante Mal de Parkinson controlar alguno de los movimientos que le provoca. Esto representa una buena noticia para miles de pacientes de este mal, que afecta a dos de cada diez adultos mayores de 60 años.

La nueva arma en este campo de acción médica es un neuromodulador que emite impulsos eléctricos que estimulan o inhiben ciertas zonas del cerebro. Y de esta manera reduce los movimientos rápidos, cíclicos y rítmicos, ya sea en dedos, manos o pies, y a la par puede estimular los movimientos musculares o disminuir la rigidez de las extremidades, explica el jefe del Servicio de Neurocirugía del Hospital de Especialidades del Centro Médico Nacional Siglo XXI, Gerardo Guinto Balanzar. Agrega que los beneficios registrados en algunos pacientes son tales cuando se hace el implante de un marcapasos cerebral, especialmente si el afectado es intervenido antes de los 40 años de edad, "le permite mejorar su calidad de vida e, incluso, integrarse a su trabajo".

Recuerda que el Mal de Parkinson es un problema neurodegenerativo propio del envejecimiento de las personas, aunque una rama juvenil de la enfermedad. Y, señala, que como en toda enfermedad de su tipo neurológica, el inicio a tiempo del tratamiento es fundamental.

Campo de acción
El neurocirujano Ramiro Antonio Pérez de la Torre comenta que el implante se realiza mediante una cirugía estereotáctica de mínima invasión, con apoyo de un sistema computarizado e imágenes de resonancia magnética o tomografía. Los especialistas localizan la región del cerebro donde se debe colocar el neuromodulador, un electrodo con cuatro puntas y un cable que va hasta una batería.

La ventaja de la colocación del neuromodulador, en relación a otro tipo de cirugías, es que esta terapia es reversible, pues se puede apagar o prender de acuerdo a las condiciones o mejoría del paciente.

El doctor Luis García Muñoz, experto del IMSS en el manejo de estos pacientes, indica que la cirugía se hace con anestesia local, a fin de que el enfermo coopere y ayude a determinar la zona precisa en donde se colocará el electrodo, al mover la mano o el pie afectado, de tal manera que se confirma anatómica y funcionalmente la parte indicada para implantar el aparato.

Para la colocación del marcapasos, cuyos resultados son excelentes; se cuenta con personal altamente calificado y equipo de vanguardia. En promedio se implantan 40 marcapasos por año. Los pacientes de Parkinson son sometidos a un protocolo de estudio que ayudará a determinar si es o no candidato a este procedimiento.

El doctor García Muñoz afirma que la neuromodulación que se logra con la colocación del marcapasos es sólo parte del tratamiento, pues el paciente debe continuar con medicamentos, generalmente a dosis más bajas y con sus terapias de rehabilitación física para lograr una buena condición en la movilidad de sus músculos. Fonte: YouTube.
(*)ALERTA: Não é Solução! Mas ajuda!

domingo, 20 de maio de 2012

Estimulação Cerebral Profunda (DBS) para o alívio dos sintomas da doença de Parkinson

Publicado em 20/05/2012 por DOCUMENTAVi - Annraoi de Paor, Professor Emérito de Engenharia Elétrica na University College Dublin descreve como a Estimulação Cerebral Profunda (DBS em inglês) pode trazer grande alívio ao tremor, à marcha congelada e outros sintomas da doença de Parkinson, e ele dá pistas tentando explicar o que está acontecendo, usando a teoria dos sistemas de controles não-lineares. Alquimista Café (Café Científico), Dublin, de setembro de 2008. Assista vídeo (25:30), com legendas em inglês (ou português "versão beta") AQUI.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Troca de figurinhas sobre dbs

  • RE: dbs...‏

Para ver mensagens relacionadas a esta, agrupar mensagens por conversa.
xxxxx,
lamento o que está ocorrendo com relação a situacao (dbs e compulsao).
P'rá mim não funcionou o agonista standard, de absorção instantânea (Sifrol hoje, Mirapex ontem), cuja dosagem mínima terapêutica era tida como sendo de 3 mg/dia (3 comprimidos).

Por enquanto estou bem adaptado ao Extended Release (só uma dose diária), Mirapex, cuja dosagem mínima terapêutica é de 1,5 mg/dia, que estou usando, podendo ser aumentada, se não me engano até 4,5 mg/dia (1 comprimido).

Nao esmoreca!
T'a vindo ai o duodopa gel (lancado nos EUA, creio que nao muito longe daqui) e o levodopa patch transdermal.
Melhores do que nada.

Vamos chegar a dias melhores!
[ ]'s
H u o


Date: Mon, 23 Apr 2012 10:35:08 -0300
Subject: Re: dbs...
From: xxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com

Oi Hugo,
Infelizmente não posso tomar qq agonista pq desencadeia o Jogo Patológico.
Recentemente voltei a tomar uma dose que, segundo os médicos, não ajuda em nada o PK, 3 compr de 0.125 mg/dia e já estou tendo problemas com Jogo.
Sobre a DBS, piorei tanto do PK enquanto não sabíamos que havia um eletrodo posicionado incorretamente, que tomei pavor do Kinetra. Mesmo após a tomografia revelar ao neurocirurgião o problema de posiconamento e a minha recusa em me submeter a outra cirurgia para acertá-lo, ele achou que talvez, através de configurações alternativas, conseguisse resolver o problema. Cada vez que ia lá ficava pior até que, um dia, pedi para ele desligar aquela PORRA. Fiquei traumatizada.
[]´s
xxxxxx
Em 23 de abril de 2012 09:33, Hugo Engel Gutterres <hugo.engel@hotmail.com> escreveu:
Oi xxxxxx,
sabia que tinha havido problemas com a colocação de um dos teus eletrodos,  mas desconhecia que tinha sido a este nível.

Os meus estão funcionando razoavelmente bem. Quando desligo é que noto como funcionam. Mas não é nenhuma Brastemp!

O que tem me feito bom efeito é o pramipexole ER (Sifrol ER), bem melhor que o standard, que quando tomava (no caso o Mirapex), vomitava, etc...
Uso o Mirapex ER que compro aqui no Uruguay por 1/4 do preço no Brasil.
Melhoras e boa sorte!
[ ]'s

H u o

Date: Mon, 23 Apr 2012 07:37:37 -0300
Subject: Re: dbs...
From: xxxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com
CC: xxxxxxx; xxxxxxxxx


Minha última configuração de parâmetros do Kinetra foi feita no dia 20/09/2009.
eletrodo esquerdo
zerado devido ao seu posicionamento incorreto no cérebro
eletrodo direito
bipolar
faixa de voltagem que posso manipular através do controle remoto - de1.9V a 3V
Width = 60 ms
Rate= 175
Mas NÃO uso o equipamento. Estou desligada há 2 anos.
[]´s
xxxxxxxx



Em 23 de abril de 2012 07:05, Hugo Engel Gutterres <hugo.engel@hotmail.com> escreveu:
xxxxxx,
o xxxxxxx (mto prazer!) fez dbs e quer trocar informações. É isto?

xxxxxxx, há qto tempo? Como estás? [ ]'s.


Pois vamos lá:
- creio que talvez ele tenha feito dbs uni lateral, embora possa ter sido bi lateral;

- no caso da frequência, que me lembre, no caso do kinetra, ela é única (seja para uni ou bi lateral) para os dois lados do cérebro. No Soletra (caso do amigo xxxxxx), a regulagem é independente;

- não lembro em quanto está a freqüência do meu;

- está certo, a gente tem que ir se acostumando;

- não há frequência definida na qual vá passar o tremor. Depende de vários fatores. Depende da precisão em que o alvo foi acertado (vide "alvo" no blog dbs), depende da largura de banda (em mseg), da polarização dos eletrodos, da voltagem imposta aos eletrodos e do nível de avanço da doença. No meu caso particular, a diferença de voltagem é grande. No cérebro direito tenho quase 3 volts (não lembro exatamente quanto) no esquerdo 0,5 volts mais ou menos;

- a variação dos parâmetros de regulagem obedecem aproximadamente o que consta do algoritmo de ajuste do dbs (vide "algoritmo" no blog dbs);

- no início do processo de regulagem ia ao médico de 2 a 3 vezes por semana. Após ter alguma experiência, eu combinei com ele de ir de 2as à 5as, para apelar às 6as para voltar um passo atrás, caso a regulagem não ficasse boa. Segundo meu médico, a cada nova regulagem de parâmetro tem que se dar um tempo (de +/- 1 h) até o campo eletromagnético formado dar uma resposta terapêutica que se espera positiva, mas pode ser negativa, tipo visão dupla, tonteira, "zonzeira", etc..

- hoje deve fazer uns 8 meses que não vou ao médico, após quase 6 anos da cirurgia.

No estágio em que estou o que mais influencia na redução dos tremores é a voltagem.
Creio ter sido útil, qq dúvida, não se acanhe, faça contato.

[ ]'s
H u o


From: xxxxxxxxxxxx
To: hugo.engel@hotmail.com
Subject: FW: dbs...
Date: Sun, 22 Apr 2012 05:30:04 -0300


From: xxxxxxx
To: xxxxxxxxx; xxxxxxxx
Subject: dbs...
Date: Sat, 21 Apr 2012 17:57:28 -0500


em q nº. de frequência tá o aparelho de vcs?
o meu tá em 2.3, tá no começo ainda, ligou o aparelho anteontem.
o médico falou q eu tenho q acostumar, e depois ir aumentando.
pra parar o tremor, precisa chegar em qual nº. de frequência?
vcs no começo foi assim tmb?
aumentava aos poucos?
de quanto, em quanto tempo vcs iam ao médico aumentar, no começo?
att

sexta-feira, 23 de março de 2012

Implante no cérebro reduz tremores causados pelo mal de Parkinson

Eletrodos atuam em regiões onde a enfermidade provoca degeneração de neurônios

22/03/2012 | O avanço da medicina tem melhorado significativamente a rotina de pacientes com mal de Parkinson. Rodrigo Cano Zoppas, 35 anos, leva uma vida ativa graças a um recurso altamente eficaz: a estimulação elétrica de alta frequência, enviada por meio de eletrodos implantados no cérebro. A técnica, conhecida como DBS (na sigla em inglês, Deep Brain Stimulation) já é largamente utilizada no país.

Como o cérebro funciona pela condução de impulsos elétricos, os eletrodos atuam em regiões onde a enfermidade provocou a degeneração e morte dos neurônios produtores de dopamina. Em cerca de seis horas de cirurgia, condutores com um milímetro de diâmetro (o equivalente a grossura de um fio de cabelo) são introduzido em um orifício de 14 milímetros aberto no crânio. Para que estes eletrodos — que agem como condutores de descargas elétricas, compensando a ausência de dopamina — não saiam do lugar, uma trava é colocada na entrada do corte. (segue...) Fonte: O Pioneiro.

sábado, 10 de março de 2012

Troca de bateria do neuroestimulador

Não há maneira de trocar somente a bateria do neuroestimulador. A unidade inteira é selada e preenchida com um gás inerte (cfe Boston Cientific) para combater qualquer possível condensação interna.

O marca-passo inteiro (todo o conjunto) terá de ser substituído, não apenas a bateria. (...) Permanecerão os eletrodos já implantados e os cabos de conexão entre o gerador de pulsos e os eletrodos.
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A vida útil da bateria dependerá dos parâmetros de estimulação configurados no gerador de pulsos implantável (marca-passo), programado para gerar os pulsos elétricos permanentemente. Em alguns casos o gerador de pulsos implantado é desligado e ligado pelo usuário por certos períodos para economizar a bateria.
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(...) Razões para a qual pode (irá) precisar de cirurgia(s) adicional(is) que incluem a (...) bateria irá precisar ser substituída a cada 2 a 5 anos. Alguns sistemas de DBS tem uma bateria recarregável que pode durar até 9 anos (quando também deve ser trocado o conjunto). (...)

Se o DBS possui uma bateria recarregável, você vai precisar usar uma unidade de carregamento. O tempo de carga média é de 1 a 2 horas por semana. Você terá à escolha a pilha primária (descartável) ou uma unidade recarregável e você deve discutir isso com seu cirurgião antes da cirurgia. (...) Fonte: adaptado de Pace Maker Club e Mayfield Clinic.