sábado, 27 de setembro de 2008

Nanotubos de carbono mejoran los implantes cerebrales
Sábado 27 Septiembre 2008 - Ayudarán a crear prótesis sensibles y perfeccionarán las terapias de estimulación eléctrica

Científicos de la Universidad de Texas han ideado una técnica innovadora para mejorar los implantes cerebrales con electrodos metálicos que provocan determinadas respuestas neuronales: han recubierto los electrodos con nanotubos de carbono, consiguiendo así aumentar su rendimiento hasta 1.600 veces. Este logro abre nuevas expectativas para la mejora de las terapias de estimulación eléctrica cerebral y el desarrollo de prótesis con sensibilidad. Por Yaiza Martínez.

Los electrodos de metal se utilizan cada vez más en implantes cerebrales que ayudan a tratar la depresión y los temblores del Parkinson, entre otras enfermedades.

Estos dispositivos, que consisten en estimuladores electrónicos de los nervios, han servido asimismo para proporcionar a pacientes tetrapléjicos la posibilidad de mover un cursor en la pantalla del ordenador , o a monos la capacidad de mover objetos de un entorno virtual simplemente con el poder de la mente. Además, para los individuos que llevan prótesis, estos estimuladores ofrecen la promesa de restablecerles en un futuro próximo las capacidades sensoriales. (segue...) Fonte: Tendencias Tecnologicas.

domingo, 21 de setembro de 2008

DBS

Verdades sejam ditas. Meu DBS funcionou bem por 18 meses. Agora os tremores voltaram quase que piores do que antes...
Hugo | 09.20.08 - 9:01 am | #

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Portador com 82 anos é o mais idoso sob cirurgia no cérebro
5 Sep 2008 - MUMBAI: Ser submetido a uma cirurgia cerebral aos 80 pode parecer impossível para muitos, mas um parkinsoniano aos 82 anos de idade, residente em Jaipur, recebeu apoio nos meios médicos. O octogenario Baijnath Sharma, vítima da doença de Parkinson ao longo dos últimos 18 anos, é o paciente mais idoso a ter sido submetido a uma neurocirurgia de alta tecnologia no Hospital Jaslok na Pedder Road, em agosto. (...)

A idade comum de cut-off para a estimulação cerebral profunda (DBS), um procedimento no qual eletrodos são inseridos no cérebro do paciente que ajudam a estimulá-lo com a corrente elétrica, é de 75 anos de idade. (segue..., em inglês) Fonte: Times of India.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

DBS - CARTA ABERTA

CEL. PATO APB BRASÍLIA

Do Presidente da Associação Parkinson Brasília (APB)

Aos Amigos e a todos os Portadores da Doença de Parkinson (PDP)

Assunto: Uma Operação de Estimulação Profunda bem sucedida.

Muitos têm sido os que me procuram querendo saber sobre minha Operação de Estimulação profunda (OPE). Com esta carta espero atende-los. Como alguns não me conhecem, inicio com um breve "auto-retrato", passo a relatar a evolução da minha Doença de Parkinson (DP) e só então relato a OEP.
Tenho 60 anos e fui piloto da Força Aérea Brasileira (FAB) por 34 anos.
Creio em Deus mas não tenho religião. Acredito na transcendência, no inconsciente coletivo e na força do inconsciente. Gosto do provérbio "se não tem solução, solucionado está", mas não sou um conformista. Geralmente sou perseverante e às vezes obstinado.
Sou casado, tenho dois filhos, uma nora e um neto. Tenho mãe e cinco irmãs e uma porção de sobrinhos. Gosto e me dou bem com meus parentes e com os parentes de minha esposa. Tenho uma porção de amigos e não considero ninguém inimigo. Procuro sempre não pensar mal de ninguém, ou, pelo menos, não falar mal de ninguém.
Já li bastante, e houve uma época que somente lia livros de 'futurologia", como os conhecidos Choque do Futuro e A Terceira Onda, do Alvin Toffler e As Novas Realidades, do Peter Druker.
Não bebo. Já fumei e não fumo mais. Tenho boa saúde e estou em plena forma física.
Estou sempre em atividade. Sempre fiz muito exercício físico e mental. Já fui piloto de helicópteros, de reconhecimento e de ataque e de transporte VIP. Escrevi um livro (para os que quiserem ler, entrem em contato comigo, no Tel 061 9975 9058, em Brasília, ou adquiram na "Banca do Beto", na 207 Sul, também em Brasília.Também já plantei um montão de árvores.
Fui diagnosticado como tendo a DP há 17 anos, tendo a doença se manifestado inicialmente no lado direito, na forma de rigidez e, mais tarde, acrescida de tremor e passando também para o lado esquerdo.
Passei pelas conhecidas fases de negação da doença, de revolta, de depressão e hoje estou na de aceitação. Estou de bem com a vida e aceito a DP como uma companheira de jornada.
Como bem e de tudo (sem exageros). Gosto de sexo (é bom e divertido). Gosto de viajar e de conhecer pessoas, mas sou um intuitivo introvertido por natureza.
Antes da cirurgia devia estar no fim do estágio 3 na escala HY. Sempre assimilei bem os medicamentos e sempre estive bem medicado, graças ao meu médico, Dr.Nasser Allam;
Em uma ocasião em que passei três dias sem o efeito da medicação (devido a uma ingestão maciça de proteína de origem animal), contei mais de 20 sintomas motores e não–motores (tremor; rigidez, evidente no lado direito do rosto; fenômeno on/off; fenômeno freesing; discinesias; problemas com a fala e com a deglutição; dores nas cortas e lombares; distonias; anosmia; sialorréia; seborréia; coréia; dificuldades com o equilíbrio; queimação no estomago; prisão de ventre; mioclonias; dificuldade de dormir, não conseguindo atingir o sono REM; micrografia; dificuldade para levantar e iniciar a marcha; fala mais baixa; sudorese; gritos espontâneos à noite e de dia, quando cochilando). Na ocasião tomava cerca de 1000 mg de Levodopa por dia e já estava próximo do limite – necessitava de uma dose ligeiramente maior, mas o aumento de levodopa aumentava a discinesia.
Assim, seguindo a sugestão de meu médico, decidi fazer a Operação de Estimulação Profunda (NÃO CAUSA LESÕES PERMANENTES NEM DESTRÓI O TECIDO CEREBRAL.) Procurei e obtive todo o apoio da FAB, a qual pagou toda a cirurgia e vem acompanhando meu caso com interesse.
Em conseqüência, dia 22 de março de 2007 dirigi-me ao Instituto de Neurologia de Goiânia para realizar a OEP, a ser conduzida pelo Neurocirurgião Dr. Luiz Fernando Martins.
Para os que não sabem, trata-se de uma operação em que se implanta um eletrodo em um ou nos dois núcleos subtalâmico, os quais são hoje alvos quase que exclusivos.
Já nesse dia realizei uma Ressonância Magnética e, no dia seguinte, então sedado e com um aro metálico preso á cabeça, realizei uma Tomografia Computadorizada. Com os dados desses dois exames, a equipe, composta por um neurocirurgião, um auxiliar, um técnico, um anestesista e um físico navegador, realizou os cálculos necessários a colocação dos eletrodos (exatamente no meio dos subtálamos direito e esquerdo, com um erro máximo de dois milímetros). Com esses dados em mãos, iniciou-se a Operação propriamente dita, consistindo em:- numa primeira etapa, em que permaneci sedado para poder cooperar, foi realizada a trepanação e, a seguir, a condução dos eletrodos até os mencionados alvos, por meio de varetas, as quais foram posteriormente retiradas, permanecendo os eletrodos com os fios e tamponados os furos. O sedativo utilizado me deixou apto a cooperar mas apagou todos os eventos desse período de minha memória; e -numa segunda etapa, já anestesiado, foi colocado, por debaixo da pele do peito, o neuroestimulador com suas ligações.
Apos isso fui conduzido ao CTI onde passei a noite, num procedimento de rotina. No dia seguinte, sábado, fui retirado e levado para o quarto, tendo recebido alta logo a seguir, no domingo o Dr. Luiz Fernando optou por manter o neuroetimulador desligado por 15 dias, devido à sensibilização provocada pela cirurgia. Nesses 15 dias voltei a tomar os remédios conforme a prescrição anterior.

No dia 9 de abril, uma segunda feira, voltei a Goiânia e liguei o equipamento, com uma melhora surpreendente no tremor e na rigidez. Por orientação do Dr Luiz Fernando, reduzi drasticamente os medicamentos tendo permanecido com 300 mg de Levodopa, zero de Sifrol e zero de Mantidan.

Todavia, vim a apresentar uma forte alergia, sendo que o Dr Luiz Fernando retirou o restante dos medicamentos e me receitou um antialérgico, tendo me informado que se tratava de uma reação normal. Entretanto, com a retirada dos medicamentos, alguns sintomas não relacionados com o tremor e com a rigidez se manifestaram na forma de distúrbios da marcha (festinação). Consultei meu médico e esse me informou que provavelmente tratava-se de um sintoma da DP associado à noradrenalina mas que no caso tinha boa resposta ao Levodopa.Receitou-me então uma dosagem pequena de Levodopa para observação do resultado.
Hoje estou sem tremor e sem rigidez e com o distúrbio da marcha sob controle. Continuo com minhas atividades na APB, faço minhas estatuas em concreto airado e estou dormindo de 6 a 8 horas por noite – o que não ocorria a anos. O prognostico é que devo comparecer ao Instituto Neurológico de Goiânia de três em três meses, para ajustes no aparelho, e que dentro de 5 a 8 anos deverei trocar a bateria do neuroestimulador. O distúrbio da marcha deverá requerer doses cada vez mais elevadas de Levodopa Todavia, como agora estou com uma dosagem baixa, se bem gerenciada, a Levodopa poderá ser efetiva por talvez mais uns vinte anos.
Além disso, é importante esclarecer que essa cirurgia também não atua nos problemas da fala e da deglutição. A OEP é uma boa opção para prolongar a longevidade com qualidade de vida. Contudo, não dispensa alguns outros cuidados bem conhecidos dos PDP: acompanhamento neurológico; seguir algumas regras de alimentação; estar atento e cuidar da depressão; fazer exercícios; evitar a prisão de ventre; estar atento ao problema da deglutição; se necessário e possível procurar atendimento fisioterápico; e manter-se ativo e atuar.
Enfim, considero a operação um sucesso absoluto e a recomendo àqueles que tiverem as condições (pouca resposta à Levodopa, mas alguma resposta).

Cel Patto

22 Julho 2008

domingo, 3 de agosto de 2008

22 meses pós DBS
Li que Cláudia está decepcionada com seu DBS (deep brain stimulation). Realmente não é nenhuma “Brastemp”. Mas p'rá mim valeu a pena e faria de novo. A única dúvida surgida seria onde implantar os eletrodos? Se no STN (núcleo sub-talâmico) ou no GPi (globo pálido interno). Trata-se quase de uma opção de tentativa e erro. Vai-se ao STN porque estatisticamente apresenta melhores resultados. Mas cada caso é um caso.

Os meus primeiros 19 meses foram bons. Melhorei muito. A dependência aos remédios anti-parkinsonianos diminuiu bastante. Mas após este tempo os sintomas parkinsonianos (tremores) começaram a aumentar muito no lado esquerdo, principalmente no braço esquerdo. A suspeita do deslocamento dos eletrodos bilaterais implantados nos STN’s foi descartada após tomografia. Sem l-dopa a qualidade de vida está péssima.

Agora questiono e estudo a possibilidade de implantar eletrodo no GPi do lado direito do cérebro (unilateral), que controla os aspectos motores do lado esquerdo do corpo, que seria, a princípio, acionado por Soletra. Estou lendo muito a respeito disso.

Dentre os trabalhos que li, a maioria expressa que a melhora dos sintomas é mais efetiva quando a estimulação é no STN, o que já tenho, e aliás, foi a opção adotada por meu neuro-cirurgião.

Ocorre que os efeitos anti-discinéticos produzidos apenas pelo DBS no GPi, com ou sem estimulação do STN, parecem indicar diferentes mecanismos para a atividade antidiscinética e antiparkinsoniana relativa ao DBS no GPi ou um adicional mecanismo no GPi. Isto indica que o implante de duplos eletrodos para DBS pode não ser um procedimnento de rotina, mas o implante de eletrodos no GPi é a opção quando a estimulação do STN não controla os movimentos anormais involuntários.

Vou falar com meu neuro-cirurgião acerca disso. Mante-los-ei informados.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

NOTICIA DE CLAUDIA STREVA

Monday, July 07, 2008 – Chat do GAMP/ABP

19:12:54 - VÃ fala para samuel: cLAUDIA ME TELEFONOU E IRIA TIRAR OS PONTOS HOJE

CHAT AMIGO GAMP DA ABP DO DIA 14 DE JULHO 2008

19:33:45 - claudia : Boa noite !

19:34:13 - claudia fala para vã: oi vania , tudo bem ?

19:34:17 - samuel : claudia: Como vai?

19:34:41 - vã fala para claudia: que bom vc ta aqui

19:35:02 - samuel fala para claudia: conte-nos como está?

19:35:17 - Milton fala para claudia: alo, boa noite

19:35:27 - claudia fala para samuel: olá como vai ? decepcioanda, mas dizem que é preciso ter paciencia

19:35:43 - vã fala para claudia: como anda as coisas?

19:35:49 - claudia fala para samuel: por isso estou tendo

19:35:52 - samuel fala para claudia: é assim mesmo no começo depois as coisas melhoram depois dos ajustes

19:36:07 - LEMA fala para claudia: OLÁ CMO VAI AMIGA DEPOIS DA CIRURGIA,

19:36:36 - vã fala para claudia: vc ta no começo tem muito o que melhorar

19:36:54 - claudia fala para samuel: é, mas esperava alguma melhora significativa ao ligar o aparelho

19:37:34 - claudia fala para samuel: e não foi o que aconteceu

19:38:16 - claudia : tenho consulta com o neurocirurgião amanha novamente

19:38:18 - vã fala para claudia: é um processo lento , tem q ter paciencia

19.39:01 - Milton fala para claudia: tem que dar tempo ao tempo

19:319:39:04 - claudia fala para vã: é eu sei

19:39:21 - samuel fala para claudia: estive com coronel Patto de Brasilia. Ele está otimo e assim será com voce

19:39:29 - Milton fala para claudia: fase d eakjustes.
19:40:18 - claudia fala para Milton: tomara que seja só uma questão de tempo

19:40:40 - samuel fala para claudia: além do Coronel, tem o Milton, de POA e o Hugo Macedo de Floripa

19:41:03 - Milton fala para claudia: tenha certeza, logo estaras a toda

19:41:13 - claudia : vou jantar, só entrei para dar noticias, fiquei em falta com o Marcilio em dar noticias

19:42:09 - claudia : não consigo ficar no computador muito tempo depois da cirurgia , acho insuportável rs rs

19:42:39 - claudia : eu que passava quase o dia inteiro no computador

19:43:47 - vã fala para claudia: liga para mim quando puder

sábado, 26 de julho de 2008

Esperança em solo gaúcho (DBS)
26 de julho de 2008 - Nova técnica interrompe tremores, dando nova vida para quem sofre da doença de Parkinson. Num sábado de manhã, Liane Mallmann, 46 anos, chegou de cadeira de rodas ao Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Abatida pelo sofrimento após uma década com a doença de Parkinson, falava com dificuldade. Quatro dias depois, caminhava pelos corredores, conversando com os médicos e sorrindo. Sorrindo muito.
- Parece mentira o que estou vivendo. Chegava a ficar sedada de tanto remédio que tomava para as dores. Não conseguia fazer nada sozinha, mas agora nasci de novo - lembra Liane, que é de Estrela. (segue...) Fonte: Zero Hora.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

DBS - CLAUDIA STREVA
PROMETE CONTAR TUDO
(Bate-papo de 3 de julho de 2008)

marcilio diz (09:59):
oi
Cláudia Streva diz (09:59):
olá
marcilio diz (09:59):
q boa surpresa!!!
marcilio diz (10:00):
como se sente hoje?
Cláudia Streva diz (10:00):
de volta ao computador !!!!
bem melhor
marcilio diz (10:00):
maravilha!
Cláudia Streva diz (10:00):
pensei que não fosse sobreviver
marcilio diz (10:00):
por que?
Cláudia Streva diz (10:00):
fiquei tão fraca ....
marcilio diz (10:00):
imagino!
marcilio diz (10:01):
mas verá que a recuperação será rápida.
Cláudia Streva diz (10:01):
assim espero
marcilio diz (10:01):
qdo começa a regulagem?
Cláudia Streva diz (10:02):
tenho consulta segunda para tirar os pontos
acho que o cirurgião já liga o kinetra nesta consultA
marcilio diz (10:02):
fizeram o text com o kinetra?
Cláudia Streva diz (10:03):
O teste durante a cirugia ?
marcilio diz (10:03):
após
Cláudia Streva diz (10:03):
acho que só durante
marcilio diz (10:03):
e notou diferença?
Cláudia Streva diz (10:04):
do lado esquerdo sim
quando ele passou pro lado direito , acho que perdi os sentidos
Cláudia Streva diz (10:05):
lembro-me dele mandando eu mexer os dedos e depois não lembro de + nada
só retornando com a cirurgia já finalizada
marcilio diz (10:06):
o que importa é que vc está bem!
Todos estavam ansiosos por receber noticias suas.
Cláudia Streva diz (10:06):
imagino, assim que pude mandei noticias pro Hugo
marcilio diz (10:07):
ele colocou no blog ontem
Cláudia Streva diz (10:07):
depois conto tudo em detalhes
marcilio diz (10:07):
ok
Cláudia Streva diz (10:07):
o "mico" que paguei na UTI

kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
AGORA NÃO VOU ABUSAR DO COMP
marcilio diz (10:07):
conta
Cláudia Streva diz (10:08):
KKKKKKKKKK - DEPOIS CONTO - É LONGO
marcilio diz (10:08):
ok
Cláudia Streva diz (10:08):
VOU COM CALMA
BJUS
marcilio diz (10:09):
Perfeito.
Cláudia Streva diz (10:09):
COMO O MARCELO DIZ " ESSA CIRURGIA É PRA MACHO"
NOSSA !
marcilio diz (10:09):
Estou feliz em ve-la com essa disposição
Cláudia Streva diz (10:10):
FALAMOS MAIS DEPOIS
BJUS
marcilio diz (10:10):
bye
Cláudia Streva diz (10:10):
BYE
marcilio diz (10:10):
posso bpublicar o papo?
Cláudia Streva diz (10:10):
CLARO
marcilio diz (10:10):
oti
bye

sábado, 21 de junho de 2008

DBS - DEPOIMENTO DE JOSE MACEDO NA APASC EM 17-06-08 SEIS MESES APÓS A OPERAÇÃO





quinta-feira, 19 de junho de 2008

DBS - Cláudia Streva

De: Claudia Carneiro Streva Nunes (cstreva@centroin.com.br)
Enviada: quarta-feira, 18 de junho de 2008 9:09:30
Para: Ana Maria Bonfim da Fonseca (anambonfim@gmail.com); marcilio dias santos (marciliosegundo@hotmail.com); Marcos Menezes (marcosm2@yahoo.com); Mario Rodrigues (Imoveis) (mariorodrigues@mariorodriguesimoveis.com.br)


Amigos,
Acho que só faltou avisar vcs.
Minha cirurgia está marcada para o dia 28/06, Sábado, às 15 hs no Hospital São Lucas.
[]´s
Cláudia Streva

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Viagem ao centro de comandos de um doente com Parkinson
19 | 05 | 2008 - O Destak acompanhou uma cirurgia que permitirá devolver a normalidade à vida de um doente, marcada pela diferença.

«Quero que conte até dez para ouvir a sua voz.»

O pedido do neurologista, firme, contrasta com a debilidade vocal da doente, um dos sintomas da doença de Parkinson, com que vive há dez anos. Deitada na mesa de operações, mantém os olhos fechados, quase que indiferente aos movimentos de médicos e enfermeiras que, com a ajuda de um conjunto de eléctrodos, lhe invadiram o cérebro em busca das lesões que lhe limitam a vida.

«Não adormeça.» Mário Rosa, um dos neurologistas de serviço no bloco, emprestado do Hospital Santa Maria, volta a pedir, em jeito de ordem. «É muito importante que a doente se mantenha acordada nesta fase da cirurgia», explica ao Destak. A anestesia, local apenas, evita o sono e impede as dores, poucas, segundo os médicos, já que «nem o osso ou o cérebro doem».

Mais de 150 doentes com Parkinson já foram submetidos, em Portugal, a uma cirurgia que lhes garante a redução dos sintomas mais severos, como os tremores, rigidez ou lentidão nos movimentos.

«Trata-se de uma operação minimamente invasiva», explica António Gonçalves Ferreira, chefe da equipa. «Aquilo que se faz é um buraco, que não chega a meio centímetro, de cada lado do cérebro».

Por ele passam os cinco eléctrodos que vão descendo em direcção à lesão, fornecendo aos médicos a actividade cerebral, registada num computador.

Cabe aos médicos a tarefa de identificar a zona lesionada. Depois disso, retiram-se os eléctrodos, mantendo-se um deles que, posteriormente, será ligado a uma espécie de pacemaker, implantado por debaixo da pele, na zona da clavícula. É o pequeno aparelho que vai gerar um sinal eléctrico, estimulando a região cerebral e reduzindo a intensidade dos sintomas em 70%. (segue...) Fonte: Destak-pt.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A REIMPLANTAÇÃO DO ELETRODO PODE AJUDAR PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON (DP) QUE NÃO ALCANÇARAM BOA RESPOSTA NA OPERAÇÃO DE DBS ( Deep Brain Stimulation)


Um estudo com sete pacientes com Doença de Parkinson (DP) indica que aqueles cujos resultados, alcançados após o implante de eletrodos para estimular o cérebro, mostram-se insatisfatórios podem beneficiar-se com uma cirurgia adicional para realocação do eletrodo, segundo uma comunicação publicada na edição de maio do Archives of Neurology, uma revista da American Medical Association.

Implante de eletrodos para estimular o núcleo subtalâmico, uma região profunda do cérebro possivelmente relacionada com impulsividade, é aplicável na redução da dosagem de medicação e melhoria dos sintomas da DP, de acordo com as informações que embasaram a comunicação. Com esse tratamento, as doses de medicamento frequentemente são reduzidas de 50 a 65% e a pontuação nas escalas dos testes que medem a função motora (geralmente comprometida na DP) costumam aumentar de 40 a 70%. Não obstante, algumas vezes a cirurgia é menos eficiente.


“A principal causa da ocorrência de resultados menos vantajosos resulta da imprecisão na colocação dos eletrodos, responsável pela não-estimulação do alvo escolhido”, afirmam os Autores. ”Deslocamento do eletrodo por apenas poucos milimetros pode ter ocorrido.”

O Dr. Mathieu Anheim, M.D., do Hospital Universitário A. Michallon, de Estrasburgo, na França, e colegas, examinaram um após outro sete pacientes com DP, na faixa de 40 a 70 anos, os quais não obstante a colocação do eletrodo continuavam apresentando sintomas graves. Os pacientes foram operados novamente e os eletrodos reimplantados 12 a 23 meses após a primeira cirurgia. Os escores motores e as doses de medicação foram conferidos um ano após o segundo procedimento.

Todos os pacientes, com exceção de um, apresentaram melhora depois da segunda cirurgia. Sem medicação, o índice motor (the Unified Parkinson Disease Rating Scale -UPDRS) desses pacientes melhorou com o tratamento 26,7 % após a primeira operação e 59,4 após a segunda. Sua dosagem de levodopa, a medicação usada para tratar a DP, decresceu de 1,202 para 534 ,miligramas. A distância média entre os eletrodos e o ponto visado de estimulação – um local no núcleo subtalâmico identificado para a colocação do eletrodo nos pacientes cuja cirurgia havia sido bem sucedida – diminuiu de 5,4 para 2 milimetros. Quanto menor essa distância, maior a melhora nos escores motores dos pacientes.

Embora uma seleção criteriosa do paciente seja importante para a cirurgia dar resultados, a chave da melhora pretendida na estimulação do núcleo subtalâmico é a qualidade da técnica cirúrgica empregada na implantação dos eletrodos. Mesmo considerando que os neuro-cirurgiões costumem diminuir a distância entre o ponto originalmente marcado e o efetivamente alcançado no posicionamento do eletrodo, isto não exclui a possibilidade de que a inadequação da técnica cirúrgica venha a ser a responsável pela pobreza dos resultados no pós-operatorio,” escrevem os autores. “Pacientes que apresentem essa pobreza de resultados após a estimulação do núcleo subtalâmico em razão da localização imprecisa do eletrodo podem beneficiar-se com a reimplantação mais próxima do ponto teoricamente visado.”

Arch Neurol. 2008;65[5]:612-616.

Archives of Neurology

Main Category: Parkinson's Disease
Also Included In: Neurology / Neuroscience;
Men's health
Article Date: 12 May 2008 - 13:00 PDT

Fonte: Medical News Today
Trad.: MDS

terça-feira, 13 de maio de 2008

MINHA EXPERIÊNCIA
DE TRÊS ANOS COM DBS


Em março fez 3 anos da operação e gostaria de compartilhar com vocês o que se passou desde então.

No início foi tudo muito bem, maravilhoso, mas terminado o verão começou a aparecer uma série de complicações. O braço direito dobrava-se causando-me grande dor. Que se passava comigo? Distonia, me disseram. A solução: injetar toxina botulínica para reduzir a atividade dos músculos flexores do braço. Perfeito, se essa fosse a solução! Mais adiante, fizeram-me três aplicações, com intervalos de cinco meses entre uma e outra. A distonia longe de desaparecer surgiu no pescoço e inclusive no pé direito.

Era evidente que a toxina botulínica não funcionava. Solução: modificar pontos de aplicação, intensidade do neuroestimulador e ver se isso resolvia o problema.

Nada. Uma mudança atrás da outra e tudo igual: distonia, dor e impotência funcional.

No final, decidiram internar-me no hospital para exames e mais exames. Fiquei seis meses com o eletrodo de um lado desligado. Fizeram-me exames de apomorfina, SPETC, ressonâncias…

Conclusão: os eletrodos estavam no devido lugar, mas havia interferências entre eles.

A solução foi baixar a intensidade da corrente para não provocar distonia e aumentar a dose da medicação.

Depois de saber tudo isso alguém pode ter dúvida se valeu a pena operar-me. Minhas expectativas de melhora eram bem maiores, não posso negar, porém, se me perguntam se voltaria a fazer, minha resposta continua sendo SIM.


MI EXPERIENCIA
TRAS 3 AÑOS DE DBS


En Marzo se cumplieron 3 años de la intervención y quisiera compartir con todos vosotros que ha sucedido desde entonces.

Al principio todo fue muy bien, todo era maravilloso, pero pasado el verano comenzaron a aparecer una serie de complicaciones. El brazo derecho se flexionaba sobre si mismo provocándome un gran dolor, ¿Qué me ocurría? Distonía – me dijeron, la solución, pinchar toxina botulínica y así bajar la actividad de los músculos flexores del brazo. Perfecto, si así se podía corregir, adelante, me pincharon en 3 ocasiones, cada 5 meses, y la distonía lejos de desaparecer, apareció en cuello e incluso pie, lado derecho.

Estaba claro que la toxina botulínica no arreglaba aquello, solución, modificar puntos de aplicación, intensidades del neuroestimulador y ver si se corregía.

Nada, cambios y más cambios y todo igual, distonía, dolor e impotencia funcional.

Finalmente decidieron ingresarme en el hospital, pruebas y más pruebas, estuve 6 meses con el electrodo de un lado apagado, me hicieron test de apomorfina, Spetc, resonancias...

Conclusión, los electrodos están bien colocados, lo que ocurre es que entre ellos interfieren.

Solución bajar la intensidad para no provocar distonía y subir medicación.

Después de leer todo esto alguno puede pensar que no me ha merecido la pena operarme. No puedo negar que tuviera mayores expectativas de mejoría y que no hayan llegado, pero si alguien me pregunta ¿volverías a hacerlo? , mi respuesta sigue siendo SI.

Fonte:

From: marciliosegundo@hotmail.com
To: itziarzz@euskalnet.net
Subject: blog doença de Parkinson
Date: Tue, 6 May 2008 11:54:07 -0300

Estimada Itziar

Como te ha ido y como va la Federación de Parkinson?

http://maldeparkinson.blogspot.com/2005/08/dbs-mi-experiencia-como-ya-comente-en.html

A ver si te acuerdas del post ese. Ya han passados tres anos. Podrias darnos el honor de un nuevo depoimento?

sds

Marcílio D. dos Santos

Re: blog doença de Parkinson
De: Itziar (itziarzz@euskalnet.net)
Enviada:segunda-feira, 12 de maio de 2008 17:41:00
Para: marcilio dias santos (marciliosegundo@hotmail.com)
Mi experi...doc (21,0 KB)

Hola Marcilio, te envio lo que te prometí, lo insertas en el blog, si te parece conveniente.

Un saludo.

Itziar

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Electrodos contra el parkinson


La estimulación eléctrica de los núcleos cerebrales afectados por la falta de dopamina consigue controlar los temblores, la rigidez y la torpeza que causa esta enfermedad.
10.05.08 - A pesar de las intensas investigaciones que desde hace décadas se desarrollan en la búsqueda de tratamientos eficaces, las terapias actuales sólo llegan a paliar los síntomas incapacitantes que genera el parkinson. Se calcula que esta dolencia afecta a una de cada 500 personas mayores. Torpeza, temblor o rigidez de manos y piernas son las manifestaciones iniciales que caracterizan a la enfermedad de parkinson.

Hoy sabemos que esta dolencia neurodegenerativa comienza cuando la persona afectada empieza a perder neuronas generadoras de una sustancia denominada dopamina. Este componente químico actúa normalmente en la transmisión cerebral de las señales eléctricas que modulan el movimiento. Por eso, la falta de esta sustancia provoca alteraciones en el sistema motor del individuo. La dopamina viene a ser como la gasolina necesaria para que el movimiento de las personas sea fluido y controlado. Hoy por hoy, la verdadera causa de la muerte de las neuronas dopaminérgicas todavía se desconoce y por tanto no existe un tratamiento que detenga el avance de la enfermedad.

Así, los primeros síntomas de la falta de dopamina pueden comenzar con la manifestación de un movimiento más lento o torpe que, generalmente al inicio, suele afectar sólo a un lado del cuerpo. Puede ocurrir que el paciente sienta cierta torpeza al realizar tareas cotidianas como atarse los botones o manejar adecuadamente los cubiertos. La enfermedad de parkinson se caracteriza también por la presencia inicial de temblor, normalmente en situación de reposo. Así, el paciente puede percibir que la mano o la pierna que percibe torpe en el movimiento, presenta cierto temblor cuando permanece en reposo. El tercero de los síntomas que genera la falta de dopamina es esa rigidez del miembro afectado. El individuo siente que no tiene la habitual fluidez articular al moverlo o percibe una sensación de tensión.

Estas tres manifestaciones -torpeza, temblor y rigidez- componen los síntomas cardinales de la enfermedad de parkinson. Su aparición puede producirse a la vez o de forma paulatina y el orden de presentación es aleatorio. Generalmente, cuando el paciente acude al médico suele presentar al menos dos de estos signos, que constituyen el criterio mínimo para hacer un diagnóstico de parkinson.

Tratamiento inicial
En los momentos iniciales el control de la enfermedad y la mejora de los síntomas mediante una medicación que aporte dopamina es relativamente fácil. Gracias al tratamiento, el movimiento vuelve a tener la fluidez perdida y el paciente consigue de nuevo una calidad de vida óptima. Esta etapa de la enfermedad se conoce como 'luna de miel'. Se caracteriza porque el paciente toma a diario su medicación y consigue así reponer la dopamina necesaria para mantener un control motor suficiente.

A los 10 años del inicio de la enfermedad, el sujeto afectado ha perdido ya mucha capacidad para generar dopamina propia, por lo que cada vez resulta más difícil controlar los síntomas. Se estima que, después de los 5 primeros años, aproximadamente un 50% de los pacientes empieza a percibir que la medicación no le hace efecto durante todo el día. Este fenómeno ocurre por la carencia creciente de dopamina endógena (o propia). El paciente comienza a depender cada vez en mayor medida del aporte externo. Este período se conoce como etapa de fluctuaciones motoras. Si a los 5 años la mitad de los afectados comienza a presentar estas fluctuaciones, cada año que pasa se añade un 10% más de afectados por las oscilaciones motoras. A los 10 años, no la totalidad, pero sí un 90% de los pacientes presentará este problema.

Los pacientes candidatos al tratamiento quirúrgico son aquellos que presentan fluctuaciones motoras predecibles, con periodos de beneficio breves, por lo que pasan mucho tiempo al día con una mala situación motora. Lo deseable, por tanto, es no esperar a presentar una situación caótica para someterse a la cirugía, sino hacerlo cuando la etapa de fluctuaciones motoras sea clara y los síntomas se manifiesten durante buena parte del día. Es entonces el momento adecuado para someterse al tratamiento quirúrgico y evitar así avanzar hacia una situación cada día más compleja y grave.

El fundamento del tratamiento quirúrgico reside en actuar sobre aquellas zonas del cerebro que permanecen alteradas por la carencia de dopamina. La pérdida de dopamina hace que estas áreas funcionen de forma aberrante, con unos patrones de actividad anormales. El neurocirujano actúa sobre estas zonas, que previamente se identifican mediante un método de registro neuronal específico, parecido a un electroencefalograma, que se realiza en los núcleos afectados.

Tratamiento quirúrgico

Consiste en implantar unos electrodos directamente en los áreas afectadas por la falta de dopamina. Se estimulan eléctricamente determinados puntos para que mantengan su actividad de forma adecuada. El área del cerebro donde deben implantarse los electrodos es el núcleo subtalámico, el punto donde mayores alteraciones produce esa carencia de dopamina.

La corriente eléctrica que se induce a través de los electrodos debe tener unas características concretas de intensidad, frecuencia y duración del impulso eléctrico. Ese patrón concreto es el que consigue eliminar los patrones aberrantes en la actividad de los núcleos estimulados y restaurar unos parámetros más parecidos a los normales, similares a los que tienen cuando el aporte de dopamina endógena es normal. Si bien las características de la corriente eléctrica se establecen dentro de un mismo rango para todos los pacientes, el neurólogo que realiza la programación deberá encontrar las más adecuadas para cada una de las personas intervenidas.

Una vez que los electrodos están implantados y la corriente eléctrica programada, el paciente cuenta con una estimulación continua (durante todo el día y toda la noche) que consigue corregir la mayor parte de los síntomas de la enfermedad de parkinson.

En general, se calcula que la cirugía proporciona un beneficio situado entre el 60 y el 70% de corrección de los síntomas, por lo que resta un 30 ó 40% que debe resolverse mediante medicación. Con el paso del tiempo, en un seguimiento de más de diez años realizado en pacientes de la Clínica Universitaria de Navarra, se ha demostrado que se mantiene el beneficio sobre los síntomas. A veces pueden producirse pequeñas inflexiones, aunque en general no son significativas. Sin embargo, en torno a un 80% de los pacientes que sobrevive muchos años con la enfermedad manifiesta otro tipo de problemas que no dependen de la dopamina pero que también son originados por la neurodegeneración, como pérdida de equilibrio y caídas. Fonte: El Diario Montanes-es.

sábado, 3 de maio de 2008

Vida e Saúde 03-05-2008 - Programa apresentado pela RBS TV de Porto Alegre, com entrevistas sobre DBS. O tema é abordado entre 06 min 06 seg até 13 min 45 seg do vídeo. Use a tecla de rolamento horizontal do vídeo. Assista-o aqui. (com Internet Explorer).

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Electrodo cerebral 28-04-2008 - La llamada Estimulación Profunda del Cerebro (EPC), para tratar enfermedades como el parkinson, mediante impulsos eléctricos requería la fijación de la cabeza del paciente.

“Había que usar un marco que la inmovilizaba para saber el lugar exacto donde era necesario implantar los electrodos. Pero si el paciente se movía mucho había que retirarle el marco, y el procedimiento completo podía echarse a perder“, explica el Dr. Pablo Acebal, Neurocirujano afiliado al Kendall Regional Medical Center de Miami, quien cuenta que existe una nueva tecnología que permite encontrar ese lugar exacto del cerebro sin necesidad del marco. “Todo se hace a través de pequeños marcadores e instrumentos que se ponen sobre la incisión del cráneo por la cual se introduce el electrodo. El paciente puede mover la cabeza y los instrumentos se mueven con él. Es una tecnología mucho más flexible”, agrega Acebal.

Una vez colocado el electrodo, se conecta a un una especie de marcapasos que se implanta debajo de la clavícula. Tal dispositivo es graduado externamente para que transmita impulsos eléctricos a las células cerebrales donde se origina la enfermedad.

Esta tecnología ha conseguido cierta reducción de los síntomas asociados con el Parkinson. Entre los síntomas que el fabricante Activa DBS ha demostrado reducir mediante este dispositivo están: rigidez (endurecimiento o inflexibilidad de las extremidades o articulaciones); la lentitud de movimiento y los tembolres ; y temblores involuntarios de una extremidad, la cabeza o todo el cuerpo. El DBS busca disminuir la cantidad de medicamento y sus efectos secundarios, que pueden ser severos. (segue...) Fonte: Prensa Libre-gt.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Cirugía que cambia la vida 18/04/2008 - La estimulación neurológica es eficaz contra el parkinson, pero llega a pocos enfermos. Los médicos esperan que los avances permitan en unos años estimuladores que se autorregulen.

José, un panadero jubilado de 66 años, se emocionó y no pudo contar las ventajas de la cirugía del parkinson el martes en un acto en el hospital Clínic de Barcelona. Un vídeo de hace diez años muestra sus temblores, cómo le dificultaban andar o cualquier gesto, y cómo cesaban con la estimulación neurológica. "Es casi un milagro", asentía su hija. La cirugía del parkinson se aplica desde mediados de los años 90 en Catalunya y España. Sus especialistas afirman que la eficacia está probada. Aun así, no se conoce mucho ni llega a todos los pacientes que podrían beneficiarse, se lamenta Jordi Rumià, neurocirujano del Clínic. (segue...) Fonte: La Vanguardia-es.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Neurônios equilibrados
20/03/2008 - Como a neuroestimulação está mudando a vida de pacientes com epilepsia, depressão e outros transtornos neurológicos ou psiquiátricos.

Cerca de 20% dos pacientes com problemas neurológicos como a epilepsia e distúrbios psiquiátricos como a depressão são resistentes aos medicamentos. Por mais combinações que os médicos tentem, nada funciona. Até recentemente, não havia o que oferecer a essas pessoas. Nos últimos meses, surgiu uma esperança: a neuroestimulação cerebral. Os primeiros estudos sobre o método começaram nos anos 90. Novas pesquisas revelam que ele é eficaz e dão sinais de que será cada vez mais usado. Alguns hospitais e clínicas começam a oferecê-lo no Brasil.

A neuroestimulação pode ser feita de duas formas. Com um aparelho que libera ondas magnéticas (estimulação magnética transcraniana) e é colocado próximo da cabeça. Ou com eletrodos implantados no cérebro (estimulação elétrica). “Hoje, sabemos que é possível restabelecer funções cerebrais e encontrar saídas para pacientes que não tinham mais nenhuma qualidade de vida”, diz o neurologista brasileiro Felipe Fregni, professor da Universidade Harvard. “A neuroestimulação é o futuro do tratamento na neuropsiquiatria. E ele já está começando.” (...)

O novo método regula o funcionamento do local, e as convulsões características da doença costumam desaparecer. Se a bateria que envia a corrente elétrica é desligada, o paciente volta a sofrer com a doença. A estimulação elétrica também vem sendo usada em outras situações: para abrandar os movimentos involuntários do mal de Parkinson, aliviar sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo e combater dores crônicas, enxaqueca e dependência química. Estão em andamento testes em mal de Alzheimer e compulsões alimentares.

No Brasil, a técnica vem sendo usada há três anos. O neurocirurgião Cláudio Fernandes Corrêa, do Centro de Dor do Hospital Nove de Julho, em São Paulo, tratou seis casos de dores crônicas, dependência química, movimentos involuntários e mal de Parkinson. “Os resultados foram surpreendentes. Eram pacientes completamente incapacitados”, afirma. Eles conseguiram retomar rotinas e recuperar a capacidade de executar tarefas simples do cotidiano, como cuidar da casa. (segue...) Fonte: Revista Época.

terça-feira, 11 de março de 2008

Una torre se alza contra el mal de Parkinson
martes 11 de marzo del 2008 - El novedoso método permite colocar un electrodo en el cerebro del paciente sin que éste sea inmovilizado

Cuando se habla de torres, difícilmente se piensa que en las salas de cirugía de Miami se utiliza una para instalar con precisión, en las profundidades del cerebro, un diminuto electrodo que prácticamente le devuelve el sentido de vivir a quienes sufren del mal de Parkinson.

Conocido como Frameless Activa Deep Brain Stimulation (método Activa sin marco para la estimulación profunda del cerebro), permite realizar esta operación sin tener que inmovilizar al paciente.

Hasta la llegada del Frameless Activa, había que inmovilizar al paciente para implantar los electrodos. 'El anterior sistema para posibilitar la estimulación profunda del cerebro (DBS) resultaba muy incómodo para el paciente, al cual había que atornillar en la cabeza un marco que lo inmovilizaba. Por medio de ese marco llamado `estereotáctico' se podía saber el lugar exacto donde era necesario implantar los electrodos. Pero si el paciente tenía que moverse por alguna razón, en caso que le diera náusea o por cualquier otro motivo, había que retirar el marco y el procedimiento completo podía echarse a perder, o suspenderse'', explica el doctor Pablo Acebal, neurocirujano puertorriqueño afiliado al Kendall Regional Medical Center, el único hospital en el Sur de la Florida donde se practica esta técnica.

El nuevo método es más confortable para el paciente. (segue..., em espanhol) Fonte: El Nuevo Herald.

sábado, 1 de março de 2008

Concorrência à Medtronic.


A decisão - Muitos me perguntam como decidi abrir a cabeça e implantar os eletrodos. Confesso que foi uma decisão difícil. Mas como estava muito mal e havia a possibilidade do DBS, entendi que era a única chance que tinha no momento. Não podia deixá-la passar. Mais ou menos como a piada abaixo.

Houve uma enchente e o sujeito acabou ficando em cima do telhado de sua casa. E a água subindo. Veio um rapaz em um bote e ofereceu-lhe ajuda para sair dali.
- Não, obrigado - respondeu o sujeito.
- Aqui fico pois Deus irá me ajudar.
O rapaz foi embora. E a água subindo. Veio um bombeiro em um barco e ofereceu-lhe ajuda.
- Não, obrigado - tornou a responder.
- Aqui fico pois Deus há de me ajudar.
Depois de muito tentar dialogar com o sujeito, o bombeiro partiu. E a água subindo.Veio um helicóptero. O sujeito não quis a ajuda para sair dali, entoando a mesma ladainha de todas as outras vezes.
A água subiu e o cidadão morreu afogado.
Chegando ao céu foi direto ao encontro do Criador e o encontrando começou a berrar:
- Caramba, meu Deus. Sempre fui um bom homem, nunca devi nada a ninguém, segui todos os seus mandamentos e o Senhor me deixa morrer afogado. Deus o olhou com aquele olhar bondoso de quem quer lascar um raio na cabeça do infeliz e disse:
- Meu filho, mandei um bote, um barco e um helicóptero. Se você não se salvou foi porque não o quis.

Poderia não dar certo, mas tentei e usei o que Deus me dava (no primeiro e único bote)..., deu certo, e estou melhor. Mas se Deus vier a me dar nova chance (células tronco, terapia genética, ...), pois o DBS é reversível, -'tô nessa! Acho que devemos ser pró ativos! Consulte seu médico!

Não tenho a intenção de incentivar ninguém, mas quem tiver a possibilidade, que pense seriamente nisto...